Lambança da polícia de Alckmin quase causa tragédia na abertura da Copa

O partido do apagão, do volume morto e do picolé de chuchu, por pouco, não provoca uma tragédia na Copa. Por um triz, Alckmin não deixou sua marca.

Antonio Lassance
Arquivo


O partido do apagão, do volume morto e do picolé de chuchu, por pouco, não provoca uma tragédia na abertura da Copa.

Por um triz, Geraldo Alckmin não deixou sua marca registrada no evento.

O incidente que quase se tornou tragédia foi ocasionado por uma trapalhada monumental entre a Polícia Civil de São Paulo e o Grupo de Ações Táticas Especiais (bota especial nisso) da PM paulista.

Um exemplo do mau exemplo.

Um "sniper" (atirador de elite) do Grupo Especial de Resgate da Polícia Civil de São Paulo (GER) por pouco não abateu, com um tiro na testa, o PM do GATE paulista, que resolveu entrar, de penetra, no camarote dos chefes de Estado da Arena Corínthians, na abertura da Copa.

A reportagem do jornal Folha de S. Paulo afirma que o Secretário de Segurança do governo paulista pediu relatórios para entender o inexplicável.

E o mundo preocupado com as dentadas do uruguaio Luis Suárez.

Eles precisam conhecer um pouco melhor o governador Geraldo Alckmin para saber, de fato, onde mora o perigo nessa Copa.




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