CPI do Metrô começa com sentença da Suíça: US$ 950 mil para grão-tucano

 Autor: Fernando Brito
marinhoalckmin
Será que o senador Aloísio Nunes Ferreira vai mandar a “pqp” o tribunal suíço que está enviando ao Brasil a cópia dos documentos que provam que o senhor Robson Marinho, ex-secretário de Mário Covas e, desde sempre, um grão-tucano, recebeu pelo menos US$ 950 mil como “vantagem indevida”  - como é bonito propina em tucanês! – pelos favorecimentos à Alston nos contratos firmados com o Governo de São Paulo?

Imaginem quando aparecerem, também, os “dessous de table” – em francês vai ficar mais chique – da Siemens.
Será que o conselheiro do Tribunal de Contas paulista, confrontado com os extratos que mostram as transferências para suas contas, vai continuar negando tudo, como continua a julgar a regularidade e a honestidade das licitações e contratos do Estado de São Paulo?
Logo ele que, “de quebra”, além dos US$ 950 mil foi para a França, em 1998, assistir a Copa do Mundo de futebol às custas da Alstom.
Logo depois, abriu aqui do Brasil a conta  numerada 17321-1, do Credit Lyonnais Suísse – Credit Agricole.
E será que os tucanos vão dizer que os depósitos feitos nela  no dia 28 de fevereiro (US$ 242,96 mil) e  em 15 de março de 2005 (US$ 121,52 mil) também se referem a casos ocorridos no governo Mário Covas, e a culpa é só do falecido (em 2001!)?
Para facilitar o trabalho da Folha, já escolhi uma foto de Marinho com Alckmin com a garrafinha d”água, para o caso do senador Aloísio se sentir ofendido.

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