QUANDO A FOLHA VAI DIZER O QUE CERRA TEM ?

A especialidade da casa é a evolução de tumor cancerígeno (de líder trabalhista).


Cerra está internado no hospital Sírio e Libanês, em São Paulo:


pedro – bahia

Imagine se fosse o Lula: Vejam:

José Serra está internado no Sírio-Libanês 
Conversa Afiada deseja que Cerra se recupere logo e possa vir participar da batalha política que o espera, como sempre, do lado de fora de um hospital.
Espera, inclusive, que ele tenha saúde para enfrentar as denúncias daPrivataria Tucana e sua participação direta no trensalão.
Saúde, Cerra !

Conversa Afiada espera, também, que Ilustre colonista (*) da Folha (**), especialista em revelar as doenças – especialmente a evolução de tumores cancerígenos – de líderes trabalhistas que se internam no Sírio – ah, se ele fosse um hospital francês -, que ela, implacável, um verdadeiro canhão apontado para certo lado do espectro político, que o canhão seja capaz de iluminá-la e seus milhões de leitores saibam o que levou Cerra ao hospital.
Ou não se faz mais colonismo (*) isento no PiG (***) ?




Paulo Henrique Amorim


(*) Não tem nada a ver com cólon. São os colonistas do PiG que combatem na milícia para derrubar o presidente Lula. E assim se comportarão sempre que um presidente no Brasil, no mundo e na Galáxia tiver origem no trabalho e, não, no capital. O Mino Carta costuma dizer que o Brasil é o único lugar do mundo em que jornalista chama patrão de colega. É esse pessoal aí.

(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é,  porque o dono é o que é; nos anos militares, a  Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.

(***) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.

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