Padilha repudia ataques e esclarece que não indicou ninguém para o tal Labogen


Pelo twitter o ex-ministro Alexandre Padilha repudiou notícias envolvendo seu nome.


1- Repudio envolvimento do meu nome e esclareço que NÃO INDIQUEI nenhuma pessoa para Labogen
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2-Se como diz PF,envolvidos preocupavam com autoridades fiscalizadoras, só poderiam se referir aos mecanismos de controle criados por mim no Ministério da Saúde.
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3- A prova maior disso é que nunca existiu contrato com a Labogen e nunca houve desembolso por parte do Ministério da Saúde.
Foi só o o pré-candidato ao governo de São Paulo Alexandre Padilha (PT-SP) começar a incomodar nas pesquisas que já começou a baixaria.

Pelo jeito a interpretação é que o tal doleiro queria fazer alguma coisa sem aparecer, escondido de Padilha, para que a fiscalização do Ministério da Saúde não desconfiasse, e o noticiário demotucano coloca como se Padilha estivesse "envolvido".

Segundo o noticiário, a PF interceptou troca de mensagem entre o doleiro Alberto Youssef e o deputado André Vargas (PT-PR), em 28 de novembro de 2013, na qual os dois comentam sobre a indicação de Moura para a Labogen. Vargas passa para o doleiro o contato de "Marcos" e diz que foi Padilha quem o indicou.

Ainda segundo o noticiário, o relatório da Polícia Federal suspeita que Padilha teria indicado o executivo Marcus Cezar Ferreira de Moura para a Indústria Farmacêutica Labogen, que seria de testas de ferro do doleiro Alberto Youssef.

O Labogen tentou fazer parceria com o Laboratório EMS e outro Laboratório da Marinha para nacionalizar a produção de remédios, dentro do programa de desenvolvimento da Indústria Farmacêutica Nacional, chamado Parceria de Desenvolvimento Produtivo (PDP).

O Ministério da Saúde informou que o contrato com a Labogen não chegou a ser assinado e que a pasta não liberou nenhum repasse. Segundo a PF, “existem indícios que os envolvidos tinham uma grande preocupação em colocar à frente da Labogen alguém que não levantasse suspeitas das autoridades fiscalizadoras”.

Como disse Padilha, a coisa parece mais que estavam buscando um jeito de enganar as autoridades fiscalizadoras, que só poderiam ser do próprio Ministério da Saúde.

 

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