Bruno Maranhão
Paulo Moreira LeiteDiretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o General da Casa".
A história muito particular do militante revolucionário que foi preso durante o governo Lula
Há sete anos, escrevi uma reportagem sobre Bruno Maranhão, um brasileiro que teve uma história particular.
Nascido numa família de usineiros pernambucanos, teve uma vida de militante revolucionário na juventude, na idade adulta e mesmo na terceira idade.
Ele tinha 66 anos de idade quando organizou uma invasão ao Congresso Nacional, produzindo uma baderna (que ele jurava ter o caráter de "protesto") contra o Legislativo. Acabou preso por 38 dias, chegando a passar uma temporada numa cela solitária -- em pleno governo Lula, do PT que ajudou a fundar.
Nos últimos dias, enfrentando um quadro gravíssimo de falência múltipla de órgãos, Bruno Maranhão foi internado num hospital do Recife.
Ele tinha 66 anos de idade quando organizou uma invasão ao Congresso Nacional, produzindo uma baderna (que ele jurava ter o caráter de "protesto") contra o Legislativo. Acabou preso por 38 dias, chegando a passar uma temporada numa cela solitária -- em pleno governo Lula, do PT que ajudou a fundar.
Nos últimos dias, enfrentando um quadro gravíssimo de falência múltipla de órgãos, Bruno Maranhão foi internado num hospital do Recife.
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