Brasil será do tamanho que 'quisermos para ele', afirma Dilma na inauguração da P-62

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Dilma com operários em Ipojuca: 'a maior riqueza do país'


Plataforma construída em Ipojuca (PE), que mobilizou 5 mil trabalhadores em três anos, vai produzir 180 mil barris de petróleo
por Redação RBA publicado 17/12/2013 13:46, última modificação 17/12/2013 16:37

São Paulo – A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (17), durante a inauguração da plataforma P-62, em Ipojuca (PE), que os investimentos no setor petrolífero irão fazer do Brasil “um país imenso que vai cumprir todo o seu potencial”.

Falando a operários que trabalharam na construção da plataforma, Dilma destacou a retomada desses investimentos – ocorrida a partir do primeiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de 2003.

“Com essa refinaria, estamos dando mais um passo para que o nosso país seja um grande produtor e um grande transformador de petróleo (…). O nosso país é do tamanho do que nós quisermos para ele. E vocês quiseram, ao construir essa refinaria, um país imenso, um país que vai cumprir todo o seu potencial. Por isso, tenham certeza, o meu coração está com cada um de vocês e nós todos aqui agradecemos a cada um porque o braço e a mão dos brasileiros é a maior riqueza que nós temos. O braço, a mão e a nossa cabeça, que é o que nós temos de mais rico”, afirmou.


Quando entrar em operação no campo de Roncador, na Bacia de Campos, a P-62 vai produzir 180 mil barris de petróleo e 6 milhões de m³ de gás. A estrutura, com mais de 60 mil toneladas, 330 metros de comprimento e 119 metros de altura, levou três anos para ser erguida e mobilizou cinco mil trabalhadores. “É verdade que temos o petróleo, mas nada seria do petróleo se não tivesse trabalhadores brasileiros e brasileiras para transformá-lo”, finalizou a presidenta.

Durante a cerimônia, a presidenta também anunciou investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) na área de mobilidade urbana para Pernambuco.

Serão cerca de R$ 2,9 bilhões a serem investidos em veículo leve sobre trilhos, corredor de ônibus e um corredor fluvial. “Se não investirmos em mobilidade urbana, as cidades brasileiras vão virar o caos”, avaliou a presidenta.

Com Blog do Planalto e Agência Brasil


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