Alckmin e Serra batem recorde de corrupção: Superfaturamento de quase R$ 1 bilhão

O Jornal Nacional da TV Globo foi até o Panamá procurar saber o controle acionário do hotel privado que ofereceu emprego a José Dirceu, mas não foi até o gabinete do promotor Marcelo Milani, no centro de São Paulo, como fez a TVT, para ouvir o que ele tinha a dizer sobre o rombo 
de quase R$ 1 bilhão no Metrô de São Paulo.


Por Zé Augusto
do Blog Os Amigos do Presidente Lula

Os governos tucanos de Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e José Serra 
(PSDB-SP) deixaram a fama do antecessor Paulo Maluf (PP-SP) no chinelo, e bateram todos os recordes de corrupção imagináveis.

O Ministério Público de São Paulo quer a suspensão imediata do contrato, para estancar o rombo nos cofres públicos.

Deu no Portal Terra:

MP aponta superfaturamento de quase R$ 1 bi em reforma de trens do Metrô 

Investigação feita há mais de um ano apontou ilegalidades que encareceram em mais de R$ 875 mi reforma de trens das linhas 1 e 3.

O Ministério Público do Estado de São Paulo divulgou na tarde desta terça-feira, na capital paulista, o relatório de um ano e meio de investigações que apontam superfaturamento de quase R$ 1 bilhão em contratos para reforma de trens da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô-SP). 

De acordo com o promotor de Defesa do Patrimônio Público Marcelo Milani, o MP constatou ilegalidades em quatro contratos iniciais firmados entre 2008 e 2010, durante a gestão do então governador José Serra (PSDB), para a reforma de 98 trens das linhas 1-azul e 3-vermelha do metrô paulistano. Os quatro, entretanto, foram fracionados em mais seis, totalizando dez contratos. 

Milani afirmou que os R$ 1,622 bilhão do valor inicial dos quatro contratos saltaram para cerca de R$ 2,5 bilhões graças ao acréscimo de R$ 875 milhões gerados com o fracionamento em dez contratos. Esse fracionamento, alegou, é ilegal. 

"Isso é um escândalo total, um prejuízo total aos cofres públicos. Não existe fora de São Paulo outra cidade em que esses trens sejam reformados", disse o promotor, segundo o qual, dos 98 trens a serem reformados, "36 estarão parados até ano que vem, quase um terço da frota".

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