Egito: cinegrafista britânico é o 1.000º jornalista morto em atividade desde 92

Mick Deane morreu nesta quarta-feira quando cobria os confrontos entre partidários de Mursi e as forças de segurança no Egito

Mick Deane, 61 anos, é o 1.000º jornalista morto no exercício da profissão Foto: Sky News / AP
Mick Deane, 61 anos, é o 1.000º jornalista morto no exercício da profissão
Foto: Sky News / AP
O repórter cinematográfico da rede britânica Sky News Mick Deane, que está entre as centenas de mortos nos confrontos entre as forças de segurança e partidários do presidente deposto do Egito, Mohamed Mursi, é o 1.000º profissional morto no exercício da profissão desde que o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ) começou a registrar esses casos, em 1992.
Ele trabalhava na cobertura das manifestações desta quarta-feira quando foi alvejado. Deane, 61 anos, atuava na rede britânica de televisão há 15 anos. No Twitter, o primeiro-ministro britânico, David Cameron, lamentou a morte do jornalista, dizendo que estava “triste” com a notícia.

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