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AO VIVO: Milhares de pessoas se manifestam em Curitiba contra o governo Bolsonaro

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Há três hipóteses para a morte de Marielle: uma implica diretamente Jair Bolsonaro, por Luis Nassif

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. Por Luis Nassif - no GGN - 15/05/2019 Há três hipóteses sobre a morte de Marielle. A de maior impacto tem sido mantida sob sigilo, e aponta diretamente para o presidente da República Jair Bolsonaro. Hipótese 1  – levantada pela Polícia Civil. Marielle teria sido executada pela milícia, devido a interesses imobiliários em áreas de atuação da vereadora. Hipótese 2  – levantada preferencialmente pelo PSOL. Marielle teria sido executada pela milícia a mando de políticos do MDB, que atuavam nos territórios ocupados pelos milicianos. Hipótese 3  – a morte de Marielle foi uma reedição dos atentados do Riocentro. Como se recorda, quando os porões da ditadura se sentiram alijados do processo político, com a derrota de Silvio Frota, seguiu-se uma série de atentados, visando reverter o processo democrático que se aproximava. No caso de Marielle, a intenção foi reagir contra a intervenção militar no Rio de Janeiro. As evidências em favor da Hipótese 3 Evidência 1  – Um mês

ACOMPANHE A GREVE NACIONAL DA EDUCAÇÃO

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. Por Brasil de Fato - 15/05/2019 No último dia 30 de abril, o ministro da Educação Abraham Weintraub declarou que cortaria 30% do orçamento das universidades federais que provocassem “balbúrdia” em seus campi, citando nominalmente a Universidade de Brasília (UnB), a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e a Universidade Federal Fluminense (UFF). No dia seguinte, o secretário de Educação Superior da pasta, Arnaldo Barbosa de Lima Junior, afirmou que o corte se estenderia “de forma isonômica para todas as universidades”. Durante duas semanas, estudantes, professores e servidores de universidades de todo o Brasil se mobilizaram em reação a essa medida e sinalizaram uma paralisação nacional para esta quarta-feira (15). Trabalhadores de diversas categorias se somaram à organização da jornada de lutas, que promete ser a maior desde a eleição de Jair Bolsonaro (PSL). Acompanhe no Brasil de Fato o dia de manifestações pelo país, que tem sido encarado como um "esquenta"