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8M em fotos: Ato das mulheres em Brasília reúne milhares

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Por Revista Forum - 09/03/2019 Pela primeira vez, a Polícia Militar não permitiu que a tradicional Marcha das Mulheres em Brasília seguisse da Esplanada dos Ministérios até o Congresso; ato do Dia Internacional da Mulher, no entanto, seguiu de forma pacífica com homenagens a Marielle Franco e Lula; confira imagens Foto: Arnaldo Saldanha Além de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Fortaleza e inúmeras outras capitais , mulheres saíram às ruas para marcar o Dia Internacional da Mulher, nesta sexta-feira (8), também na capital federal. Um fato que intrigou manifestantes é que neste ano, pela primeira vez, a Polícia Militar não permitiu que a marcha seguisse da Esplanada dos Ministérios, onde começou, até o Congresso Nacional. As manifestantes, então, tiveram que retornar pela pista oposta à descida da Esplanada. Apesar da “novidade”, o ato seguiu de forma pacífica e contou com muitas homenagens a vereadora Marielle Franco, assassinada há quase um ano no Rio de Janei

No 8 de março, mulheres de todo o Brasil enaltecem Marielle e criticam Bolsonaro

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Por Lu Sudré e Juca Guimarães - no Brasil de Fato - 08/03/2019 Ato no centro da cidade de São Paulo reuniu cerca de 50 mil pessoas nesta sexta-feira (8) / Marcelo Cruz Nesta sexta-feira, 8 de março, milhares de brasileiras saíram às ruas para celebrar o  Dia Internacional de Luta das Mulheres . Sob o lema “Pela vida das mulheres, somos todas Marielle”, elas tomaram as ruas do país para protestar contra o desmonte da Previdência, o  aumento no número de feminicídios  e os retrocessos do governo Bolsonaro (PSL), além de celebrar o legado da  militante e vereadora Marielle Franco . Assassinada no Rio de Janeiro (RJ) em 14 de março de 2018, a vereadora tornou-se uma inspiração para trabalhadoras que lutam contra injustiças em todo o país. Até hoje o crime continua impune. A mobilização começou na madrugada. Duzentas militantes do Movimentos dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e do Movimento pela Soberania Popular na Mineração (MAM)  ocuparam uma unidade da mineradora austr

Tijolaço: O Brasil virou a Casa Verde de “O Alienista”

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POR  FERNANDO BRITO  · 08/03/2019 ; A Casa Verde, para quem não teve o deleite de ler as peripécias de Simão Bacamarte, imaginadas por Machado de Assis no genial  O Alienista , era o asilo de loucos estabelecido em Itaguaí que acabou sendo o destino generalizado, muito mais do que dos lunáticos, dos “homens de bem” da sociedade local. Só assim para tentar entender a última “treta” governamental, a ordem de Olavo de Carvalho para que seus pupilos deixem o Governo, como reação aos “traidores” de Bolsonaro que estariam controlando seu governo. Traidores que, segundo ele, seriam os militares, que estariam “tucanizando” o governo do ex-capitão por estarem entre outras coisas, enfeitiçados pelas “luzes, câmeras e gostosas repórteres”. “Qualquer repórter BUNDA coloca generais brasileiros de joelhos. Se for mulher, então, coloca-os de quatro” É o guru do presidente e de seus filhos, não nos esqueçamos, alguém que jamais teve deles senão elogios e reverências. Fosse um de nós,

Mino Carta: "Os militares não garantem a Democracia. Não há nada democrático na estrutura militar!"

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CartaCapital Publicado em 8 de mar de 2019

Debate: Mulheres e a resistência

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TV 247 08/03/2019 Neste 8 de Março, Dia Internacional da Mulher, a TV 247 reuniu seis mulheres que fizeram grande diferença na história do Brasil: a presidenta deposta pelo golpe, Dilma Rousseff, as ex-ministras de seu governo Eleonora Menicucci e Tereza Campello, as também ex-ministras e atuais deputadas federais Gleisi Hoffmann e Maria do Rosário e a ex-ministra do governo Lula e deputada federal Benedita da Silva. O debate reuniu essas lideranças políticas pela primeira vez desde o golpe e abordou avanços nas políticas para as mulheres durante os governos do PT, retrocessos no atual governo Bolsonaro e a importância e o símbolo de Marielle Franco e da luta pela liberdade de Lula para restabelecer a democracia.

“Coletes Amarelos propõem questões tão fundamentais, que nenhum governo europeu conseguiu responder”

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22/2/2019, Mohsen Abdelmoumen *  entrevista Jean Bricmont   ** ,  American Herald Tribune [1] Traduzido pelo  Coletivo Vila Mandinga Postado por   Dario Alok   . Mohsen Abdelmoumen:   Como você explica a submissão dos governos ocidentais e respectivas mídia-empresas a Israel? Jean Bricmont:   Pela pressão dos  lobbies , a repetição incansável das solenidades que celebram o holocausto, etc. Cria-se assim uma situação na qual os intelectuais sionistas não podem ser criticados, sob pena de quem os critique ser declarado fascista ou nazista. Funciona muito eficazmente, e as pessoas calam-se por falta de coragem. Mohsen Abdelmoumen:   Por que, na sua opinião, todos que condenem a política criminosa de Israel são declarados antissemitas? Jean Bricmont:  Nem todos que criticam as políticas de Israel são tratados como antissemitas, não exageremos. Mas a crítica tem sempre de ser feita num quadro relativamente limitado. Podemos criticar em nome de direitos humanos, mas n