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Em homenagem aos povos indígenas, Djuena, Chico César, Zé Celso, Ney, Bethânia, Gil, Zeca, Margarete, Antunes, Céu, Elza Soares, Baleiro, Russo, Tetê, Sabatella e Criolo cantam Demarcação Já; veja o clipe

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Por VIOMUNDO - 07/01/2019 Em palestra realizada no Clube Hebraica, no  Rio de Janeiro, em 3 de abril de 2017, o então deputado federal Jair Bolsonaro, na época no PSC, ofendeu quilombolas e indígenas: ”Eu fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Nem pra procriador ele serve mais”. “Se eu chegar lá não vai ter dinheiro pra ONG. Esses vagabundos vão ter que trabalhar. Pode ter certeza que se eu chegar lá (Presidência), no que depender de mim, todo mundo terá uma arma de fogo em casa, não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou para quilombola”. Foi só um trailler do que estava por vir na campanha eleitoral e agora empossado como presidente da República. Bolsonaro começou o seu governo roubando direitos de quilombolas e indígenas. Agronegócio é que vai demarcar terra . Vale a pena assistir ao clipe da música  Demarcação Já , letra de Carlos Rennó e música de Chico César.

Eduardo Bolsonaro sugere que oposição na Venezuela estabeleça um governo de transição

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© Foto : Paola de Orte/Agência Brasil Por Sputnik Brasil - 07/01/2019 O deputado federal Eduardo Bolsonaro sugeriu pelo Twitter nesta tarde que o Parlamento venezuelano opositor a Maduro estabeleça um governo de transição. Tweet segue decisão do Grupo de Lima em não reconhecer os resultados da eleição que deu ao líder da Venezuela mais um mandato presidencial. O Parlamento venezuelano opositor foi deposto por Maduro no ano passado, após a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte que incorporou a função legislativa no país. Tanto as eleições para a Constituinte quanto as que reelegeram Maduro foram boicotadas pela oposição que denunciam violações aos direitos políticos de cidadãos venezuelano, fraudes eleitorais e desigualdade de competição entre candidatos opositores e pró-governo.

O neoliberalismo é a nova face do fascismo - A linguagem da educação neoliberal

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25/12/2018, Henry Giroux – Mitja Sardoč,  Counterpunch Traduzido pelo  Coletivo Vila Mandinga Postado por   Dario Alok   Aqui,  Henry Giroux  é entrevistado por  Mitja Sardoč , professor do Instituto de Pesquisas de Educação, na Faculdade de Ciências Sociais, na Universidade de Ljubljana, Eslovênia. Mitja Sardoč:  Por várias décadas, o neoliberalismo tem aparecido na linha de frente de discussões, não só de economia e finanças, mas infiltrou-se também no nosso vocabulário de inúmeras outras áreas, como estudos da governança, criminologia, atenção à saúde, jurisprudência, educação, etc. O que disparou o uso e a aplicação dessa ideologia economicista, associada à métrica de ‘resultados’, efetividade e eficiência? Henry Giroux:  O neoliberalismo tornou-se a ideologia dominante dos nossos dias e autoestabeleceu-se como traço central da vida política. Não se autodefine só como sistema político e econômico, cujo objetivo é consolidar o poder em mãos da elite empresa

Trabalhadores da Caixa repudiam declarações de Paulo Guedes e denunciam privatização

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"O que se busca hoje é macular a imagem da Caixa, a fim de obter o apoio à onda de privatizações", diz a nota Redação Brasil de Fato | São Paulo (SP), 7 de Janeiro de 2019 Sindicatos e federações de trabalhadores têm denunciado as tentativas de desmonte do banco público nos governos Temer e Bolsonaro / Arquivo/Seeb-SP A Federação Nacional das Associações de Pessoal da Caixa (Fenae) divulgou nesta segunda-feira (7) uma nota em repúdio às declarações de Paulo Guedes, ministro da economia do governo Bolsonaro (PSL). Pela manhã, durante a posse dos novos presidentes da Caixa Econômica Federal, do Banco do Brasil e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Guedes afirmou que a Caixa “foi vítima de saques, fraudes e assaltos aos recursos públicos”.  Segundo a Fenae, “o que se busca claramente hoje é macular a imagem da Caixa, a fim de obter o apoio necessário à onda de privatizações que se aproxima”.

Nassif: A estratégia dos jornalistas lacradores de Twitter

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. Por Luis Nassif - no GGN - 07/01/2019 É curioso esse novo mercado que se desenvolveu com as redes sociais. Criou-se uma nova linguagem, especialmente para os embates pelo Twitter. Consiste em frases curtas, taxativas, geralmente agressivas, utilizando os mitos das redes sociais, sem nenhuma preocupação com a veracidade ou com a interpretação dos fatos. Visa exclusivamente “lacrar” – o termo que a rapaziada dá aos posts que “liquidam” com adversários. Normalmente, esse mercado é atendido por novos personagens midiáticos, longe da formação da imprensa tradicional. Mas, nos últimos tempos, jornalistas com biografia passaram a frequentar esse universo. É o caso de José Roberto Guzzo, com larga e bem sucedida trajetória no Grupo Abril, e de Guilherme Fiuza, escritor e colunista, que tinha espaço na grande mídia pré-Temer, como um dos pontas de lança do antipetismo. Suas “lacradas” chamam atenção não propriamente pelo antipetismo radical. Mas também pela defesa incondiciona

Brasil, o novo laboratório da extrema direita

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O modelo neoliberal colocado em prática no Chile após o golpe militar de 1973 nos dá um panorama do que pode ocorrer no Brasil em um futuro governo de Jair Bolsonaro. E isso não é casual. Artigo de Joana Salém e Rejane Hoelever, Le Monde Diplomatique - edição brasileira. Por esquerda.net - 7 de Janeiro, 2019 - 21:37h Na fotografia: Augusto Pinochet e Lucía Hiriart Ainda impactados pelos resultados eleitorais no Brasil, muitos se perguntam como a avalanche de votos na candidatura de Jair Bolsonaro e do general Hamilton Mourão (PSL) ocorreu e o que exatamente pode acontecer com um governo de extrema-direita no país. Ainda estamos longe de ter as respostas, mas as ligações entre o seu principal guru económico, o empresário Paulo Guedes, e a ditadura de Augusto Pinochet no Chile (1973-1990) nos trazem pistas valiosas sobre o modelo subjacente à sua plataforma. Paulo Roberto Nunes Guedes, de 69 anos, era até há pouco quase desconhecido do público. Embora fosse colunista da re

Detrás de la Razón: Trump vs Putin, Rusia, China, Europa, Irán, México y América Latina, 2019

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HispanTV Publicado em 7 de jan de 2019

Que Bolsonaro e a mídia se matem. Por Eduardo Guimarães

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Blog da Cidadania Publicado em 7 de jan de 2019

Ministério Público pede cassação de Francischini (PSL), deputado mais votado do Paraná

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O deputado bolsonarista é acusado de captação e gasto ilícito de recursos durante a campanha; Ministério Público Eleitoral pede ainda a impugnação de todos os deputados eleitos pela coligação do PSL, partido de Bolsonaro, no estado do Paraná Reprodução/Facebook Por Revista Forum - 07/01/2019 O Ministério Público Eleitoral do Paraná (MPE-PR) pediu nesta segunda-feira (7) a cassação do diploma do deputado estadual eleito Fernando Francischini (PSL), que foi o parlamentar mais votado da história do estado. Na representação, protocolada pela procuradora-regional eleitoral Eloisa Helena Machado, o MP alega que o deputado bolsonarista realizou captação e gasto ilícito de recursos durante a campanha. O pedido tem como base o julgamento das contas de campanha feita pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), que constatou  “graves irregularidades, indicando gastos não quitados”, como a promoção de um lauto jantar no restaurante Irmãos Madalosso, no valor de valor de R$ 74.290,00.

Lula para a vigília: 'Enquanto eles não desistem, eu não desisto também'

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#LULALIVRE Mensagem do ex-presidente foi transmitida pelo frei Luiz Favaron. “Fala para o pessoal falar mais perto do megafone, porque às vezes eu não ouço”, pediu ainda por Redação RBA - publicado 07/01/2019 19h03 REPRODUÇÃO FACEBOOK Favaron: mensagem mostra que mobilização é condição para que o ex-presidente possa resistir na luta por liberdade Mensagem enviada hoje (7) pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aos integrantes da Vigília Lula Livre, nos arredores da sede da Polícia Federal em Curitiba, dá uma dimensão da importância que essa mobilização adquiriu para a luta política no país. “Avise eles que enquanto eles não desistem, eu não desisto também”, afirmou o ex-presidente, preso desde 7 de abril do ano passado na sede da PF, em um processo da Operação Lava Jato marcado pela perseguição política para tirá-lo das últimas eleições presidenciais. Quem transmitiu a mensagem foi o Frei Luiz Favaron, militante da reforma agrária e com atuação em Guaíra, no P

Leia o resumo da defesa de Lula no caso do Sítio de Atibaia

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. lula.com.br - 07/01/2018 Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não reconhecem a competência nem a imparcialidade da 13º Vara de Curitiba para julgar o ex-presidente no caso que ficou conhecido como “Sítio de Atibaia”. Mas apresentaram nessa segunda-feira (7 de janeiro) a defesa técnica do ex-presidente. Assim como o caso do tríplex o processo se baseia somente em delatores em troca de redução de pena, e mesmo os delatores da Odebrecht dizem jamais terem conversado sobre contratos da Petrobrás com Lula. Está provado, e não é questionado, que o sítio não é de Lula. Leia abaixo o resumo da defesa apresentada pelos escritórios Teixeira Martins e José Battochio:

Faustão desdiz o que tinha dito

07/01/2018 EXPLICAÇÃO DO FAUSTÃO SOBRE OCORRIDO ONTEM EM SEU PROGRAMA GRAVADO. pic.twitter.com/GI6vQEAD9e — DouglasMag (@MagalhesDouglas) 7 de janeiro de 2019

Com Bolsonaro, economia do país pode voltar à de 100 anos atrás

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VOCAÇÃO A irracionalidade da política macroeconômica levada às últimas consequências pelo ultra-neoliberalismo do atual governo aponta para a possibilidade de retorno do modelo primário-exportador, quase aos moldes do vigente na República Velha por Marcio Pochmann* - na RBA - publicado 07/01/2019 ARQUIVO EBC/AGÊNCIA BRASIL Sem acenar com estímulo à política industrial, além de desmontar as relações de trabalho no setor, governo deve levar país a ser mero exportador de commodities agrícolas e minerais O país que  Bolsonaro  assumiu em 2019 detém apenas 85% da produção manufatureira registrada em 2013, quando o peso da indústria de transformação no PIB era a metade da registrada em 1985, o primeiro ano da retomada democrática. O corte atual dos ministérios da Indústria e do Trabalho, símbolos do exitoso ciclo da industrialização nacional iniciado na década de 1930, enuncia perspectiva econômica ao largo da produção manufatureira. Isso porque o mercado interno, pressupost

Xico Sá: Bolso Mirror

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A exemplo do filme 'Bandersnatch', cria do seriado 'Black Mirror', o eleitor escolhe que roteiro seguir Bolsonaro na posse do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva. JOÉDSON ALVES EFE Por Chico Sá - no El País - 05/01/2019 A primeira semana do governo de extrema direita foi uma sessão de horror. Com várias opções de enredo para a livre escolha do distinto público. No episódio protagonizado pelo  ministro Ernesto Araújo  (Relações Exteriores), o espectador da aldeia globalista foi provocado a escolher, mesmo com chance zero de alterar a narrativa:  The New York Times  ou José de Alencar?  CNN ou Raul Seixas ? Deus ou o Diabo na Terra do Sol? Sebastianismo ou marxismo? Tudo como se fosse apenas a primeira pergunta do  Bandersnatch  (Netflix): sucrilho ou cereal? Segura o controle remoto, nobre patriota, que o seriado está apenas começando. A ministra Damares Alves (Família) não ofereceu alternativas:  menino veste azul, menina veste ro

13 palhaços do Grupo de Lima declaram guerra à Venezuela Representante do México não assina a declaração e salva a honra dos mexicanos

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13 Traduzido por    Coletivo de tradutores Vila Vudu Reunidos em Lima no dia 4 de janeiro, com a participação por teleconferência, de Washington, do secretário de Estado ianque Mike Pompeo, ministros e representantes de 13 dos 14 países que compõem o chamado “Grupo de Lima” assinaram uma declaração sobre e contra a Venezuela, que é verdadeira declaração de guerra. O México não se associou ao comunicado. O subsecretário mexicano de Relações Exteriores para a América Latina e o Caribe, Maximiliano Reyes, declarou, dentre outras declarações que: “(...) convocamos uma reflexão dentro do Grupo de Lima sobre as consequências para os venezuelanos de medidas que têm o objetivo de interferir nos assuntos internos que impedem o diálogo entre os atores envolvidos e a comunidade internacional. O México considera que a forma mais eficaz de alcançar os objetivos para os quais este Grupo foi criado são iniciativas de mediação e diálogo, não de isolamento. O próximo passo lógico que o governo