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Detrás de la Razón: Predicciones 2019, guerra nuclear entre Trump, Putin, el oro, el dólar y China

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HispanTV Publicado em 1 de jan de 2019

Gleisi quer saber detalhes da conversa entre Bolsonaro e chefe do Exército, que manteve Lula preso com tuíte que saiu no Jornal Nacional

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O comandante do Exército, general Eduardo Dias da Costa Villas Boas. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil no VIOMUNDO - 01/02/2019 - 22:48 O que será que Bolsonaro e Villas Bôas conversaram e vai “morrer” entre eles? O que o general fez para garantir essa eleição? O que mais falta confessar sobre o ataque a Lula e à democracia? Uma fala pública assim, entre o presidente e o comandante do exército, não pode ficar sem explicações!  Gleisi Hoffmann, presidenta do PT, no twitter Bolsonaro diz que comandante do Exército ‘foi um dos responsáveis’ por ele estar na Presidência via Extra BRASÍLIA (Reuters) – O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, foi um dos “responsáveis” por ele estar na Presidência da República, mas não detalhou, em evento de transmissão do cargo de ministro da Defesa, que tipo de ação ele teria tomado nesse sentido.

O Ilusionista, por Fernando Horta

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Imagem Café Brasil por Fernando Horta - no GGN - 02/01/2019 A arte do ilusionismo tem como centro a ideia de que se pode fazer ver tudo o que é desimportante para o objetivo final. Tudo, menos o essencial. Naquela fração de segundo, no momento de desatenção ou deslumbramento, o ilusionista realiza o ato que é central. Deixa-se tudo à mostra. Mostra-se qualquer coisa que impressione, que faça os olhos brilharem, enquanto o que realmente é importante passa batido. Mas ainda que não a vejamos, a ação está lá. Encoberta pela ilusão, pela roupa do mágico, pelas luzes, a pouca roupa da assistente de palco, pelos sons ou quaisquer outros meios usados para iludir, mas ela – a ação – está lá.

Discurso de Bolsonaro sinaliza guerra permanente contra opositores do regime

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. por Jeferson Miola - em seu Blog - 02/01/2019 Nos discursos de posse no Congresso e no Parlatório do Palácio do Planalto, Bolsonaro optou por uma retórica de guerra. É improvável que tenha sido uma escolha acidental ou tresloucada. A probabilidade maior, ao invés disso, é de que por trás dessa escolha tem cálculo político e projeção estratégica. Teoricamente, Bolsonaro mais perderia do que ganharia com esta pregação odiosa e agressiva logo no primeiro ato como presidente empossado. Em regra, todo governo que assume o poder naturalmente conta com a trégua e a relativa parcimônia inicial da imprensa, da sociedade e até mesmo da oposição.

Juca Kfouri: Entre Vistas - Paulo Sérgio Pinheiro

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Rede TVT Publicado em 1 de jan de 2019 Paulo Sérgio Pinheiro é diplomata e acadêmico, foi relator especial para situação dos direitos humanos para o Burundi, na África, através da Organização das Nações Unidas, fundador do Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP e professor aposentado da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Na política nacional, foi secretário especial dos Direitos Humanos e relator do Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH) I e II durante a presidência de Fernando Henrique Cardoso. Participou também, no mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, do PNDH III, como especialista revisor. Sua última cruzada foi a relatoria da Comissão Nacional da Verdade.

De um juiz, para Lula: é a primeira vez que escrevo a um preso

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POR  FERNANDO BRITO  · 02/01/2019 . Depois de ter passado o dia ouvindo barbaridades, bem que merecemos ler algo menos medíocre, mais generoso. Luis Carlos Valois é juiz federal no Amazonas. Não apenas juiz, mas juiz da Vara de Execução Penal do Estado, condição na qual convive com toda a brutalidade do sistema carcerário. Não ser um bruto, também, passou a ser um pecado para Valois, que sofreu abusos e “investigações” apenas por ser respeitado pelos presos. Escrita com a simplicidade que salva o ser humano do “juridiquês”, a carta de Valois, sem acusações, lembra Lula o efeito de uma escolha errada do governo Dilma, supostamente conciliatória, que deu ao inqualificável Luiz  Moradia  Fux o lugar que deveria ser,  como atentou este blog em 2013 , de um dos maiores penalistas do país  e outra exceção à regra da mediocridade jurídica do país, no Supremo Tribunal Federal: Nilo Batista.

Em ato emocionante, centenas de militantes abraçam o ex-presidente Lula, em Curitiba; veja vídeos e fotos

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Joaquim de Carvalho: O fiasco da posse de Bolsonaro

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DCM TV 01/01/2019

Tijolaço: Depois da posse, ainda não tem governo, tem campanha

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POR  FERNANDO BRITO  · 01/01/2019 . Os discursos do sr. Jair Bolsonaro – a que nos obriga a profissão! –  não trouxeram nenhum novidade em relação a seus discursos de campanha. Nem mesmo o que Nélson Rodrigues chamaria de “óbvio ululante” num país politicamente polarizado, que seria um apelo ao fim dos ódios e a afirmação de que todos os brasileiros são iguais e merecem o mesmo respeito de seu governo. Todas as menções políticas a “políticas sem ideologias” – recomenda-se às universidades que abram cursos para estudar esta inédita categoria política – foram, dentro dos limites possíveis pela ocasião, uma demonização de pensamentos divergentes. Aliás, também fora dos limites, quando ele afirmou que “ ‘hoje o povo começa a se libertar do socialismo e do politicamente correto’.

Mônica Bergamo: Um dia de cão

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Jornalistas conseguem rir das precárias condições da cobertura da posse de Bolsonaro Jornalistas no chão do plenário do salão verde -  Mônica Bergamo/Folhapress Por Mônica Bergamo - na Folha - 01/01/2019 Os jornalistas foram informados de que não poderiam ter acesso livre, por exemplo, ao salão nobre do Palácio do Planalto, onde o presidente sobe a rampa, dá  posse aos seus ministros  e recebe cumprimentos de autoridades internacionais. Na posse de Lula, em 2003, repórteres chegavam a se aglomerar em torno dele e de Fernando Henrique Cardoso, misturando-se entre a equipe recém-empossada e a que deixava o governo. Um dos repórteres lembrava, no ônibus, que chegou a subir no elevador do Planalto com  Lula , furando um esquema nada rigoroso de segurança. A colunista chegou a entrar em salas privadas com o então vice-presidente dos EUA Joe Biden na posse de Dilma Rousseff, em 2014. Desta vez, tudo seria diferente. Apenas  um jornalista de cada veículo poderia entrar no

Analistas abordan toma de posesión de Jair Bolsonaro en Brasil

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HispanTV Publicado em 1 de jan de 2019

Militância abraça o quarteirão da PF em Curitiba, num abraço simbólico e amoroso ao nosso eterno Presidente Lula

01/01/2019

Keiser report en español: Año nuevo con Keiser report

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RT en Español Publicado em 1 de jan de 2019

Mensagem de ano novo de Lula

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. 01/01/2019 Meus amigos e minhas amigas, Quero agradecer a Deus por estarmos iniciando mais um ano. Espero que esta noite todos possam estar reunidos à família e aos amigos, festejando a renovação da esperança em um mundo melhor. Como vocês sabem, vou passar o Ano Novo numa cela em que fui preso sem ter cometido crime nenhum, condenado sem provas e sem direito a um julgamento justo. Mas não me sinto só. Não estou só. De onde me encontro, posso ouvir e até mesmo imaginar as expressões de solidariedade e amor dos companheiros e companheiras que me acompanham nessa vigília pela democracia desde a noite de 7 de abril, quando fui ilegalmente encarcerado.

Tudo que você precisa saber sobre a posse de Jair Bolsonaro

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Cerimônia será marcada pela presença de chefes de Estado conservadores e por limitações ao trabalho da imprensa por Cristiane Sampaio Brasil de Fato | Brasília (DF) , 31 de Dezembro de 2018 Agentes do Exército durante ensaio para a posse presidencial, em Brasília (DF) / José Cruz/Agência Brasi A posse do novo presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), ocorrerá nesta terça-feira (1º), em Brasília (DF). Um dos fatores inéditos é a configuração política dos chefes de Estado ou representantes que o próximo líder do Executivo irá receber na cerimônia. Um dos destaques é a vinda do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que já se encontra no Brasil desde a última sexta (28), e do premiê da Hungria, o ultranacionalista Viktor Orbán. Os dois são conhecidos pelos posicionamentos conservadores e sua vinda para a posse é considerada um símbolo da aproximação política que o novo governo vem tentando costurar com outros governos de direita. Os Estados Unidos, atualme