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Eduardo Guimarães: Moro e Bolsonaro fazem Brasil virar piada no exterior

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Blog da Cidadania Publicado em 7 de nov de 2018

As eleições já foram, mas a ameaça das fake news continua

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Brasil é o país que mais acredita em informações falsas e 89,77% dos eleitores de Bolsonaro caíram nelas nessas eleições Por Júlia Dolce - no Brasil de Fato - 07/11/2018 98,21% dos eleitores de Bolsonaro entrevistados foram expostos a uma ou mais notícias falsas nas eleições / MiguelSchincariol/AFP O  papel  das  fake news  (notícias falsas, em inglês) na disputa que elegeu  Jair Bolsonaro  (PSL) presidente no último dia 28 de outubro foi amplamente denunciado ao redor do mundo. Apesar da preocupação com o combate às  fake news  ter rondado organizações e especialistas desde o começo do ano, motivando a criação de uma comissão especial no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma rede  profissional  de  disseminação massiva de conteúdo mentiroso  contra o Partido dos Trabalhadores (PT) foi descoberta nas últimas semanas e colocou o assunto no centro das eleições.

SBT veicula propaganda com slogan da Ditadura Militar (VÍDEO)

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. Sputnik Brasil - 06/11/2018 A emissora de televisão de sinal aberto, SBT, passou a veicular nesta terça-feira (6) vinhetas de temática nacionalista, retomando um famoso slogan da Ditadura Militar, "Brasil, ame-o ou deixe-o!". As vinhetas trazem músicas como o tema da seleção brasileira na Copa de 1970, "Pra Frente Brasil". Também há propagandas com o Hino Nacional. Segundo publicado pelo  blog Notícias da TV , com informações de uma fonte na emissora, as propagandas teriam sido um pedido do próprio Silvio Santos, dono da emissora.

Dossier: Áreas de influencia de las grandes potencias del mundo en Nigeria

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VTV Programas Completos Publicado em 6 de nov de 2018

"Estamos en un momento muy fascista y muy racista dentro de la política de EE.UU."

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RT en Español Publicado em 6 de nov de 2018

El experimento de Milton Friedman en Chile: Chicago Boys

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CNJ reforça denúncia de Lula contra Moro. Por Eduardo Guimarães

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Blog da Cidadania Publicado em 6 de nov de 2018

Sputnik: Tensão entre Bolsonaro e China ficou para trás?

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. Sputnik News - 07/11/2018 Durante a campanha eleitoral, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), fez declarações polêmicas sobre a relação Brasil-China, lançando dúvidas entre os investidores do país asiático e incertezas sobre parcerias entre os países. Sobre esse assunto, a Sputnik Brasil ouviu Roberto Fendt, secretário-executivo do conselho empresarial Brasil-China. Em um editorial publicado no dia seguinte às eleições presidenciais no Brasil, um dos principais veículos da imprensa estatal chinesa, o portal China Daily,  publicou um editorial  chamando Bolsonaro de "Trump Tropical" e apontando que o presidente eleito mantém uma postura similar à do presidente dos Estados Unidos. "Bolsonaro soou pouco amigável com a China durante a campanha. Ele afirmou que a China é um predador que pretende dominar setores chave da economia brasileira", lembrou o editorial. O texto ainda chamou atenção para o fato de que a China não acredita que as declaraçõ

‘Ipirangas’ de Bolsonaro são apenas lojas de conveniência

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POR  FERNANDO BRITO  · 06/11/2018 . A imagem do comercial de TV do “Posto Ipiranga” de que se apropriou Jair Bolsonaro para definir o papel de Paulo Guedes na área econômica e, na última semana, também Sérgio Moro, na Justiça e Segurança não é a de um posto de abastecimento de combustível, mas o de uma loja de conveniência, aquela onde você encontra o que procura, na hora que tem necessidade. Ninguém, porém, faz ‘compras do mês’ em lojas de conveniência e também não é em estabelecimentos deste tipo, certamente, que um governo se abastece para definir e executar políticas. As manifestações de ambos, hoje, são um retrato patético da incapacidade que têm e terão de fazer frente aos desafios de formular programas minimamente viáveis em seus setores.

Descompasso estratégico. Por Jeferson Miola

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. Por Jeferson Miola - em seu blog - 06/11/2018 O tamanho do antipetismo, a extensão subterrânea do bolsonarismo, o poder manipulador do WhatsApp, a profusão de mensagens odiosas e notícias falsas, o financiamento da fraude por empresários corruptos, o peso do neopentecostalismo, a leniência do TSE, a “boca-de-urna” do Moro com a delação forjada do Palocci – são alguns dos fenômenos da eleição que tanto surpreenderam analistas, observadores, a mídia, os políticos e a sociedade em geral. O fato, entretanto, de haver enorme surpresa e espanto com a ocorrência de tais fenômenos não deixa de ser, em si mesmo, também muito surpreendente. Isso porque todos esses fenômenos, em graus e magnitudes variadas, estavam presentes na realidade; não brotaram como num passe de mágica na sociedade brasileira e na eleição. Ou é de se estranhar a estigmatização antipetista enfastiante, fabricada pela Globo e Lava Jato nos últimos 4 anos, que é repetida diuturnamente nos cultos de certas ig

Moro faz autodefesa e mostra afinidade com Bolsonaro, a quem chama de "bastante moderado"

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"É um pouco estranho dizer isso, mas não há menor chance de usar o Ministério para perseguição política. Não fiz isso na Lava Jato, não é no Ministério que vou começar a fazer isso", disse o juiz  Por Cíntia Alves - no GGN - 06/11/2018 .  Sergio Moro convocou uma entrevista coletiva nesta terça (6), em Curitiba, para rebater críticas, antecipar planos para o Ministério da Justiça e Segurança e demonstrar sua "subordinação" a Jair Bolsonaro. O juiz da Lava Jato, apesar de todas as polêmicas já ditas pelo presidente eleito de extrema direita, chamou Bolsonaro de "pessoa bastante moderada" e admitiu que foi procurado para compor o governo pelo ministro anunciado Paulo Guedes (Fazenda) no dia 23 de outubro, durante o segundo turno da corrida presidencial.

Pepe Escobar: À sombra do vulcão paquistanês

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3/11/2018, Pepe Escobar,  Asia Times À Sombra do Vulcão 3/11/1938,  Dia de los muertos , Cuernavaca, México Malcolm Lowry (1947) (NTs) Traduzido pelo  Coletivo Vila Mandinga Postado por   Dario Alok Enquanto Khan move suas pedras num complexo tabuleiro de xadrez geopolítico, a ajuda dos chineses pode ser uma tábua de salvação financeira, com Islamabad em luta contra um extremismo religioso mortífero. Foi semana de quase nem respirar, colhido à sombra do vulcão político-religioso fumegante, borbulhante, que é o Paquistão de Imran Khan. [ 1] E os desenvolvimentos multifacetados dessa semana podem estar sinalizando mudanças sísmicas nas relações internas e externas do Paquistão, para o futuro previsível. Antes de entrar nos assuntos mais sangrentos, comecemos com o episódio “ Mr.  Khan Vai à China” – essencial para revisar todos os aspectos do que os dois lados descreveram entusiasticamente como a “parceria estratégica cooperativa para tudo, faça chuva, faça so

AO VIVO: Entre Vistas - Gleisi Hoffmann

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Rede TVT Stream iniciado há 12 minutos

Detrás de la Razón: Profecía: Trump pierde la guerra ante Irán, Rusia y la caravana

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HispanTV Publicado em 6 de nov de 2018

Requião: É preciso defender o Brasil

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TV15 Roberto Requião Publicado em 6 de nov de 2018