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PHA: Quem está por trás do Moro

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Conversa Afiada com Paulo Henrique Amorim Publicado em 5 de nov de 2018

A vitória dos fracos homens fortes

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Bolsonaro e Moro são parte do mesmo problema: dizem querer salvar o país que a cada dia afundam num mar de divisão e de autoritarismo. Marisa Matias - esquerda.net - 5 de Novembro, 2018 . Sergio Moro não é um homem qualquer, não é um Juiz qualquer, não é uma pessoa neutra na recente história do Brasil. Desde a destituição de Dilma Rousseff à prisão de Lula da Silva, Sérgio Moro fez todo o trabalho que tinha de fazer para desacreditar a separação de poderes, para fazer da justiça brasileira o aliado forte das manobras políticas. Várias foram as vozes que alertaram para a existência de uma agenda política clara, mas muitas também se levantaram para dizer que não havia qualquer agenda, qualquer plano, apenas e tão só uma mão forte, um homem forte, a “limpar a corrupção” do sistema político brasileiro, tendo ele próprio reiterado em duas entrevistas recentes que jamais entraria na política. Não vou dedicar nem uma linha deste texto a discutir o caso Lula da Silva, mas hoje não r

A estratégia de Trump contra a Rússia e a China

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Por Alfredo Jalife-Rahme REDE VOLTAIRE  | CIDADE DO MÉXICO (MÉXICO)  | 5 DE NOVEMBRO DE 2018   FRANÇAIS    TÜRKÇE    ENGLISH    ESPAÑOL    DEUTSCH    فارسى   A guerra na Síria mostrou que as Forças Armadas dos EUA perderam a sua superioridade em matéria convencional em favor da Rússia. O desenvolvimento por Moscovo de uma nova geração de vectores nucleares hipersónicos atestaria igualmente a ultrapassagem aos Estados Unidos em matéria nuclear. Procurando recuperar o seu atraso, o Pentágono pretende aproveitar-se —enquanto ainda é tempo— da sua superioridade quantitativa nuclear para impor as suas escolhas à Rússia e à China. Os Generais James Mattis (Secretário da Defesa) e Joseph Dunford (Chefe do Comissão de Chefes do Estado-maior). S i vis pacem, para bellumn  [ 1 ] A revista  Foreign Affairs , do influente Council on Foreign Relations, acaba de expor cruamente o debate em curso sobre uma guerra nuclear que os EUA poderiam desencadear contra a Rússia e a Chin

Lavrov: "O Ocidente tenta continuar impondo sua vontade e valores a todos"

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RT - Enviada: 5 de novembro de 2018 19:04 GMT Esta é a principal causa das discrepâncias entre a Rússia e vários países ocidentais, diz o ministro das Relações Exteriores da Rússia. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov Maxim Shemetov  / Reuters A principal causa de discrepâncias entre a Rússia e o  Ocidente "é a intenção de diversos estados ocidentais para preservar, independentemente, suas posições de liderança a nível internacional, para continuar impondo a sua vontade e valores a todos e em todos os lugares, bem como para resolver seus próprios pequenos problemas em detrimento de outros membros da comunidade mundial ".  Isto foi afirmado pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros russo,  Sergey Lavrov  , ao jornal espanhol El País no âmbito de uma entrevista que abrangeu vários tópicos de notícias internacionais: das relações entre Moscovo e as nações ocidentais às medidas de combate terrorismo na Síria. A este respeito, o ministro ru

Declaração de Bolsonaro irrita Cairo e visita de chanceler brasileiro é cancelada

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© Sputnik / Eduard Pesov Sputnik News - 05/11/2018 Egito cancelou a visita oficial do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Aloysio Nunes Ferreira, a Cairo, após declaração do presidente eleito, Jair Bolsonaro, de que pretende transferir a embaixada brasileira em Israel para Jerusalém, informou Veja. A decisão de Cairo, oficialmente, alegou problemas de agenda. No entanto, fontes no Itamaraty reconhecem que a medida foi uma resposta às recentes declarações do presidente eleito do Brasil, referentes à transferência da embaixada do Brasil para Jerusalém.

Lula ao STF: Moro usou processo para interferir na eleição e ganhar cargo

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POR  FERNANDO BRITO  · 05/11/2018 . A defesa de Lula impetrou hoje um pedido de habeas-corpus em que pede a decretação da suspeição de Sérgio Moro no processo relativo ao triplex do Guarujá, pelo qual o ex-presidente está preso há oito meses numa cela da Polícia Federal de Curitiba, alegando que a nomeação do juiz do caso como Ministro da Justiça de Jair Bolsonaro é um “fato novo” diante do qual devem ser reexaminadas as reclamações de parcialidade que, antes, foram recusadas pelo Superior Tribunal de Justiça, ao julgar o pedido. A defesa sustenta  que diversas “providências tomadas em processos judiciais contra o Paciente resultaram em benefícios eleitorais ao agora Presidente eleito — opositor político de Lula —, que, logo após o sufrágio, concede um dos mais relevantes cargos do governo federal ao mesmo magistrado” e cita pelo menos 11 violações ocorridas durante o processo.

Moro comete infração ao tirar férias para montar equipe do novo ministério

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Por Pedro Estevam Serrano e Lenio Luiz Streck - no CONJUR - 05/11/2018 Em termos jurídicos, parece claro que um juiz de Direito só pode aceitar um cargo político no Poder Executivo se, antes, pedir exoneração. Afinal, a Constituição veda que o juiz exerça atividade político-partidária. Consequentemente, parece óbvio — embora o óbvio se esconda e esteja no anonimato no Brasil — que, se o juiz, sem sair do cargo, aceita convite para ser ministro de Estado e, sem sair do cargo, entra em férias para organizar o ministério, ele estará infringindo o Estatuto da Magistratura, o Código de Ética dos juízes e a Constituição da República. Parece tão simples isso. Além do mais, por qual razão os cidadãos da República têm de continuar a pagar o salário do juiz, em férias, para organizar o seu ministério? Ele tem direito a férias? Pois bem. Se tem, não pode tirá-las na condição de juiz já aceitante de um cargo no Poder Executivo. Isso ou temos de desenhar?

Sebastião Salgado: “Com Bolsonaro estão velhos generais aposentados, identificados com o golpe de 64”.

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POR NOCAUTE - 5 DE NOVEMBRO DE 2018 . Em entrevista à rádio francesa France Inter, o fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, que fugiu da ditadura nos anos 60 no Brasil para morar na França, falou sobre a vitória de Jair Bolsonaro e os fatores que levaram a extrema direita ao poder no país. Para o premiado fotógrafo brasileiro, entrevistado pela apresentadora Lea Salamé, “o Brasil ficou louco”, mas já estava dando sinais de insanidade. “Quando Dilma Rousseff, eleita democraticamente, foi destituída, praticamente em um golpe de Estado, e um governo totalmente corrupto foi colocado no lugar, começamos a perder o controle do país”, declarou. “Colocamos na prisão aquele que poderia ser eleito diretamente no 1° turno, por corrupção, praticamente sem provas”, disse, em referência ao ex-presidente Lula. Para Salgado, Lula se tornou “praticamente um prisioneiro político”.

Boaventura de Sousa Santos: “A derrota da esquerda no Brasil não é alheia ao imperialismo americano”

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Dessa vez, segundo ele, há um avanço da política externa estadunidense em várias frentes para frear a ameaça chinesa, que pode se consolidar como próximo país hegemônico. Por Revista Forum - 05/11/2018 . Em  entrevista a Javier Martín del Barrio, no jornal espanhol El País , o sociólogo português Boaventura de Sousa Santos, uma das maiores referências mundiais, diz que a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) nas eleições presidenciais brasileiras está atrelada a uma nova investida do “imperialismo americano” – termo que, segundo ele, deixou de ser usado na mídia, mas ainda existe, “embora andassem distraídos na primeira década do século”. Ao comentar o otimismo do mercado financeiro com a derrota do PT, o sociólogo começa a descrever os motivos desse novo levante da extrema-direita relacionada à ação do sistema financeiro e da indústria do petróleo, que têm berço sobretudo nos Estados Unidos.

Com Bolsonaro presidente, quem realmente estará no comando?, por Sergio Saraiva

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E se Sergio Moro não foi convidado por Bolsonaro e sim imposto a ele? . Por Sergio Saraiva - no GGN - 05/11/2018 "Mais quero asno que me carregue que cavalo que me derrube" – mote no qual Gil Vicente – dramaturgo português do século XVI – se baseou para criar o auto “A Farsa de Inês Pereira”. Não acredito que Bolsonaro já tenha lido Gil Vicente. Tampouco acredito que alguém tão oportunista como ele precisasse dessa leitura para perceber o risco que é ter Sergio Moro como ministro de seu governo. E mesmo assim ele o teria convidado. Por quê? Sim. A pergunta se aplica, porque, do ponto de vista de estratégia política, ter Moro no governo não faz sentido.

Nassif: Xadrez do governo Bolsonaro

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. por Luis Nassif - no GGN - 04/11/2018 - 22:18 Peça 1 – como analisar o governo Bolsonaro O primeiro cuidado é não tratar o governo Bolsonaro como um todo lógico e irreversível. Nem procurar estratégias geniais em algumas decisões, como o convite ao juiz Sérgio Moro para ser super-Ministro da Justiça, ou a Paulo Guedes para ser o super-Ministro da Economia. Bolsonaro é tosco como uma rocha ao vento, sem a menor ideia do que fazer no governo, sem noção sobre os limites do poder de um presidente, sequer sobre os limites verbais, muito menos com capacidade para arbitrar a avalanche de questões que exigirão decisão de governo.

A entrevista de Moro tem tudo para ser um desastre. Por Fernando Brito

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. POR  FERNANDO BRITO  · 04/11/2018 A entrevista convocada para terça-feira pelo sr. Sérgio Moro, a não ser que dê voltas sobre generalidades, será um momento para começarmos a descobrir se teremos um governo único ou, afinal, uma federação de feudos, sobre a qual brilhará uma figura demagógica, a fingir uma autoridade que se dedicará a promover-se com apelos patrióticos, religiosos e autoritários. Afinal, dos “superministros” anunciados até agora, não se conseguiu saber rigorosamente nada sobre os planos que serão implementados a partir de 1° de janeiro. Paulo Guedes, o ‘posto ipiranga’ da economia foi desautorizado pela enésima vez na quinta-feira sobre uma CPMF que substituiria a contribuição previdenciária patronal. Onyx Lorenzoni, o chefe da Casa Civil, também vetou as pretensões de aproveitarem-se partes do atual projeto de reforma previdenciária e o general Hamilton Mourão deu um pontapé na proposta “oferecida” pelo queridinho do “mercado”, Armínio Fraga.

Rui Costa Pimenta: Ciro Gomes foi uma engrenagem do golpe

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CausaOperariaTV Publicado em 4 de nov de 2018

Detrás de la Razón: EEUU ataca a Irán a las 12 de la noche, con sanciones

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HispanTV Publicado em 4 de nov de 2018

Em "Await Further Instructions" a TV nos contamina com insanidade e obediência cega

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Por Wilson Roberto Vieira Ferreira - no Cinegnose - 03/11/2018 . Uma família tenta se reconciliar na noite de Natal depois de anos de estranhamento. Mas em breve, encontram-se presos e incomunicáveis com o mundo exterior em sua casa suburbana. Há algum tipo de entidade não identificada que se comunica exclusivamente através da televisão, por meio de teletextos (que lembram os velhos videogames de 8 bits) com ordens ambíguas que progressivamente provocam discórdia, histeria e violência. Será que tudo não passa de algum reality show televisivo? Um ataque terrorista? Ou algo pior? Ao lado de “Videodrome” (1982) de David Cronemberg, “Await Further Instructions”(2018) é um filme que nos mostra que a TV há muito deixou de ser uma janela aberta para o mundo para se converter em tela que nos passa comandos. Nós não temos ideias, mas é as ideias que nos têm, nos transformando em hospedeiros virais para replicar a insanidade e a obediência cega. Filme sugerido pelo nosso leitor Felipe Re