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Emir Sader: Brasil, laboratório da guerra híbrida

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. por Emir Sader - no 247 - 31/10/2018 O Brasil, que havia iniciado o ciclo de ditaduras militares, abre o ciclo de regimes de exceção no continente. Em 1964 se instalou primeiro aqui uma ditadura pelo potencial de riquezas enorme do pais e pela fraqueza relativa da esquerda. Agora isso se dá peso do pais na região, mas desta vez se dá pela força da esquerda e porque o pais se tornou o elo mais frágil da cadeia neoliberal. A guerra híbrida é a nova estratégia imperialista, depois que os golpes militares se tornaram inviáveis. Ela combina a judicialização da politica com a criminalização da imagem dos lideres populares pela mídia, para impor processos eleitores fraudulentos, que deixam de expressar a vontade democrática do povo. O caso brasileiro foi o primeiro em que foi necessário, pela modalidade do regime de exceção, de encarar processos eleitorais, e' o caso exemplar de como se pode falsear eleições dentro das instituições, com a cumplicidade delas.

Superministro Moro, que denunciou caixa dois como “crime contra a democracia”, atuaria no governo ao lado de Onyx, que admitiu caixa dois; Malafaia, indiciado, elogia escolha

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Lula Marques/Agência PT e Valter Campanato/Agência Brasil O convite de Bolsonaro a Moro é manobra política perfeita: leva o juiz para o governo, congela a Lava Jato e “estanca a sangria” como desejava Romero Jucá. O mérito é de líderes do Centrão. É o novo Plano de Combate à Corrupção.  Ricardo Noblat, no twitter Da Redação - VIOMUNDO - 31/10/2018 O assunto do momento é a indicação — e provável aceitação — do juiz Sergio Moro para um superministério do governo Bolsonaro. “A pasta vai somar as estruturas da Justiça, Segurança Pública, Transparência e Controladoria-Geral da União e o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), este último hoje ligado ao ministério da Fazenda”, informou a  Folha .

R7 censura matéria para manter versão de Bolsonaro sobre convite para ministério

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Domingos Fraga, porta-voz do bispo Edir Macedo no portal R7, havia noticiado mais cedo que Bolsonaro convidou Alberto Fraga, deputado condenado por corrupção, para ser ministro; presidente eleito, no entanto, recuou e o site simplesmente apagou a matéria anterior Por Revista Forum - 31/10/2018 Arquivo O Portal R7, da Record, retirou do ar uma matéria sobre o suposto convite que Jair Bolsonaro teria feito a Alberto Fraga (DEM/DF) para ser ministro. Na manhã desta quarta-feira (31), Domingos Fraga, porta-voz do bispo Edir Macedo no portal, havia noticiado em sua coluna que o presidente eleito teria chamado o parlamentar para a secretaria de governo. A matéria continha um vídeo em que Bolsonaro dizia: “Já anuncio aqui que quem vai coordenar a bancada no Planalto vai ser o Fraga”.

Quem é Onyx Lorenzoni, braço direito de Bolsonaro

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FORMAÇÃO DE GABINETE Cotado para assumir a mais importante das pastas, a Casa Civil, o parlamentar gaúcho do DEM é membro da "bancada da bala" e já assumiu ter recebido verba indevida da JBS por Redação RBA publicado 31/10/2018 REPRODUÇÃO/YT Deputado foi alvo de críticas mesmo de apoiadores da extrema-direita de Bolsonaro "Ora, sou um ser humano, portanto, não sou perfeito." As palavras são do deputado federal  Onyx Lorenzoni  (DEM-RS), ventilado pelo presidente eleito  Jair Bolsonaro  (PSL) como seu futuro  ministro  da Casa Civil. O parlamentar proferiu a frase em maio de 2017, quando admitiu ter recebido R$ 100 mil, fruto de corrupção, da JBS, depois de seu nome aparecer na delação dos controladores da empresa, Joesley e Wesley Batista. O apontamento do deputado foi alvo de críticas mesmo de apoiadores da extrema-direita de Bolsonaro. Lorenzoni é ligado a pautas ruralistas e membro da chamada bancada da bala. Apoiou o governo de Michel Temer (MDB

Em 6 meses ninguém admitirá ter votado em Bolsonaro. Por Eduardo Guimarães

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Blog da Cidadania Publicado em 31 de out de 2018

TV 247 entrevista Boaventura de Sousa Santos

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TV 247 31/10/2018

Espetacular discurso de Requião no plenário do Senado

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Paulo Andrade Castro Publicado em 31 de out de 2018

ERA BOLSONARO COMEÇA COM EXÉRCITO BRANCALEONE, JUIZ E ASTRONAUTA: TEM COMO DAR CERTO?

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Bolsonaro batendo continência a Sérgio Moro, em encontro em aeroporto, em maio de 2017 - Foto: Reprodução Youtube por Ricardo Kotscho - no Balaio do Kotscho - 31/10/20108 Os primeiros movimentos do novo governo eleito no domingo não nos dão a menor esperança de que isso possa dar certo. Em entrevistas coletivas caóticas em volta da mansão de Jair Bolsonaro, que continua recolhido na Barra da Tijuca, dois porta-vozes se revezam para liberar a conta gotas, no varejão do dia, o que se poderia chamar de “programa de governo”. Apresentado como superministro da Economia, que englobará Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio, Paulo Guedes, que o presidente eleito chama de “Posto Ipiranga” (ele tem respostas para tudo), anuncia como prioridade aprovar “pelo menos uma parte” da reforma previdenciária de Temer ainda este ano, para enfrentar o rombo fiscal..

A Rota da Seda e Israel. Por Thierry Meyssan

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Pequim desenvolve sem cessar o seu projecto da «Rota da Seda». O seu Vice-presidente, Wang Qishan, empreende uma digressão pelo Próximo-Oriente que o conduziu a, nomeadamente, quatro dias em Israel. Segundo os acordos já assinados, a China controlará em dois anos o essencial do agro-alimentar israelita, da sua alta tecnologia e das suas trocas internacionais. Deverá seguir-se um acordo de livre comércio. Toda a geopolítica regional se verá, assim, virada do avesso. REDE VOLTAIRE  | DAMASCO (SÍRIA)  | 30 DE OUTUBRO DE 2018 FRANÇAIS    ITALIANO    РУССКИЙ    TÜRKÇE    ENGLISH    ROMÂNĂ    ΕΛΛΗΝΙΚΆ    DEUTSCH    ESPAÑOL   . A   visita do Vice-presidente chinês, Wang Qishan, a Israel, à Palestina, ao Egipto e aos Emirados Árabes Unidos visa desenvolver a «Nova Rota da Seda». No Outono de 2013, a China tornou público o seu projecto de criação de vias de comunicação marítimas e, sobretudo, terrestres através do mundo. Ela desbloqueou somas colossais e começou a concretizá-lo a t

Eleitores de Bolsonaro já demonstram 'arrependimento' pelo voto

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CADÊ A MUDANÇA? Em poucas horas, perfis no Twitter juntam cerca de 85 mil eleitores com críticas ao novo presidente, após declarações sobre como e com quem pretende compor alguns ministérios do seu governo por Redação RBA - publicado 31/10/2018 FABIO RODRIGUES POZZEBOM/AG.BRASIL 'Mal chegou e já começo a me preocupar. Já se venderam para a bancada ruralista?', questiona eleitora de Bolsonaro Dois dias após a eleição de Jair  Bolsonaro  (PSL), eleitores do novo  presidente  já demonstram "arrependimento" pelo voto dado ao ex-capitão do Exército, após sinalizações e declarações do futuro chefe de Estado, como a fusão entre o  Ministério do Ambiente  e o da Agricultura e as possíveis nomeações de  Alberto Fraga , condenado pela Justiça, e  Onyx Lorenzoni , ambos do DEM para serem titulares da Secretaria de Governo e da Casa Civil, respectivamente. Bastaram as notícias começarem a circular e, poucas horas depois, dois perfis no Twitter foram criados para

Dossier: Política intervencionista del presidente de EE.UU. sobre Venezuela

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VTV Programas Completos Publicado em 31 de out de 2018

MPF denuncia pela primeira vez membros da Justiça e do Ministério Público Militar por colaboração com a ditadura

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POR NOCAUTE - 31 DE OUTUBRO DE 2018 . O Ministério Público Federal denunciou pela primeira vez membros da Justiça e do Ministério Público Militar por colaboração com a ditadura. Três autoridades do regime militar foram denunciadas pela morte do militante político Olavo Hanssen em maio de 1970 e pela omissão nas investigações do crime. O ex-delegado Josecir Cuoco é acusado de homicídio duplamente qualificado, e o procurador da Justiça Militar aposentado Durval Ayrton Moura de Araújo e o juiz da Auditoria Militar aposentado Nelson da Silva Machado Guimarães devem responder por prevaricação.

Campo progressista age e consegue adiar votação de lei que criminaliza movimentos sociais

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A CCJ aprovou um requerimento de convocação de audiência pública para debater o tema, ates das emendas - que criminalizam movimentos, como o MST - serem colocadas em votação. Por Revista Forum - 31/10/2018 Foto: Agência Senado Senadores do campo progressistas que fazem parte da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) agiram e conseguiram adiar a votação das emendas relatadas por Magno Malta (PR/ES) para criminalizar movimentos sociais – como o MST – na chamada Lei Antiterrorismo. Com atuação contundente de Vanessa Grazziotin (PCdoB/AM), Lindbergh Farias (PT/RJ) e da presidente do PT, Gleisi Hoffmann, a CCJ aprovou um requerimento de convocação de audiência pública para debater o tema, ates das emendas serem colocadas em votação. A proposta altera a Lei Antiterrorismo, sancionada em 2016, e inclui na definição desse crime atos para “coagir governo” a “fazer ou deixar de fazer alguma coisa, por motivação política, ideológica ou social”. Parte dos trechos adicionados havia

Nassif: As primeiras reações institucionais contra o arbítrio de Bolsonaro

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TV GGN Publicado em 30 de out de 2018

Lula indica Haddad para liderar resistência ao fascismo. Por Eduardo Guimarães

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Blog da Cidadania Publicado em 30 de out de 2018