VIOMUNDO - 29 de abril de 2018 às 21h23 Divulgação Para advogada especialista em estudos sobre o Supremo, o STF tem pautado cada vez mais as eleições presidenciais por Marina Rossi, no El País Na última terça-feira, o Supremo Tribunal Federal decidiu retirar das mãos do juiz Sérgio Moro parte das delações da Odebrecht que citam o ex-presidente Lula no caso do sítio de Atibaia. Dois dias depois, Moro desafiou o Supremo, decidindo que a ação deveria permanecer em Curitiba. Para Eloísa Machado de Almeida, especialista em Direitos Humanos e uma das coordenadoras do Supremo em Pauta, é difícil saber o que as decisões, tanto do Supremo, quanto de Moro, podem significar em termos práticos. Mas ela arrisca dizer que o juiz de Curitiba está “inaugurando uma queda de braço” com o STF. “Imagino que muito em breve teremos um novo pronunciamento do Supremo sobre isso”, disse, em entrevista ao EL PAÍS .