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Fernando Brito: Tirar Lula da eleição não resolve o problema da direita

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POR  FERNANDO BRITO  · 09/10/2017 . O crescimento de Lula nas pesquisas de intenção de voto, o agravamento da ojeriza popular a Michel Temer,  a completa estagnação  do que resta das candidaturas tucanas de Alckmin e Doria e a limitação que tem um energúmeno que vai se promover com “tiro ao alvo” dos Estados Unidos, o  dejà vu  de Marina Silva e a precariedade da candidatura Ciro Gomes, tudo isso somado, dá direito a pensar: é possível descartar que um candidato carregado pelo ex-presidente, vitimizado por uma proibição de, franco favorito, ser impedido de concorrer? Quem pensa que Lula não transfere votos por conta das eleições paulistanas está redondamente enganado. Haddad era um prefeito que não empolgava o povão dos bairros pobres; Lula é um herói para os desvalidos. Leia mais >>

Dossier con Walter Martínez especial Ernesto Che Guevara

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Apolinar Rea Publicado em 9 de out de 2017

Nassif: Xadrez do maior golpe da história

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. por Luis Nassif - no GGN - 09/10/2017 Na edição, de ontem a Procuradora Regional da República Eugênia Gonzaga – no artigo “ As agressões à aniversariante da semana, a Constituição ” – chamou a atenção para um conjunto de medidas que estão sendo tomadas, configurando um todo lógico na direção do maior golpe da história. Entram aí as mudanças nas reservas indígenas, a concessão de terras públicas ao agronegócio e à mineração, a venda de terras aos estrangeiros e os investimentos em infraestrutura à rodo, sem analisar as consequências sobre preços futuros das tarifas. O corolário dessa história é  a Lei no. 13.334, de 13 de setembro de 2016 , que cria o Programa de Parceria de Investimentos (PPI) da Presidência da República.

VÍDEO - Che: Caminos, huellas, enigmas - Reportaje especial

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RT en Español Publicado em 9 de out de 2017

PHA: Autoridade que abusa tem que ir em cana

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Conversa Afiada com Paulo Henrique Amorim Publicado em 9 de out de 2017

VÍDEO - Bob Fernandes/Doria e MBL postos a nu. E o suicídio do Reitor Cancellier expõe o fascismo

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Trump, Syriza & Brexit provam que Votar é só parte (pequena) da luta

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1/10/2017, Neil Clark,  RT Se votar mudasse tudo, eles já teriam abolido as urnas. Pode soar como frase de falastrão, mas considerem os seguintes eventos recentes. Em janeiro de 2015, o povo grego, cansado e doente de tanta 'austeridade' e dos padrões de vida que não paravam de cair, votou e elegeu o Syriza, partido radical contra a 'austeridade'. A Coalizão de Esquerda, formada apenas 11 anos antes, obteve 36,3% dos votos e 149 dos 300 assentos com votos do Parlamento Helênico. O povo grego acalentava esperanças razoáveis de que o pesadelo da 'austeridade' terminaria. A vitória do Syriza foi saudada por progressistas por toda a Europa. Mas o que aconteceu?

Rússia e os referendos separatistas na Espanha e no Iraque

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5/10/2017, The Saker,  Unz Review  e  The Vineyard of the Saker Postado por   Dario Alok Os recentes  referenda  na Catalunha e no Curdistão, embora de modo algum sejam desenvolvimentos cruciais para a Rússia, resultaram num vivo debate na mídia russa e entre o público russo. O Kremlin optou por não fazer pronunciamentos bombásticos, indicando provavelmente que os ministérios chaves abrigam várias linhas de pensamento sobre essas questões. Consideremos nós, então, essas duas situações, do ponto de vista dos russos. Curdistão : Comparativamente, é o caso mais simples, desses dois: em nenhum caso a Rússia correrá o risco de se afastar de Irã, Iraque, Síria e Turquia. Além do mais, um "Curdistão independente" é tão visivelmente projeto dos EUA e de Israel, que não há eleitorado, na Rússia, que apoie o conceito. Ou há?

De como o impedimento do roubo de R$ 1 bilhão foi um azar para a economia

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. por José Carlos de Assis - 09/10/2017 Para a economia brasileira, mergulhada numa depressão de três anos, foi um grande azar o insucesso da quadrilha que tentou roubar um bilhão de reais do Banco do Brasil em São Paulo. Diferentemente do dinheiro seqüestrado pela quadrilha de Temer, e da milionária bolsa-banqueiro de Henrique Meirelles junto à JBS, os assaltantes, em lugar de entesourarem o dinheiro, provavelmente iriam gastá-lo. Isso estimularia a demanda por bens e serviços e, na sequência, os investimentos produtivos e a ampliação do emprego. Infelizmente, para o povo brasileiro e sobretudo para os trabalhadores desempregados, os assaltantes não tiveram sorte. Em termos de teoria macroeconômica, teriam produzido efeitos multiplicadores e aceleradores do PIB, de uma forma que Meirelles, com sua obstinação neoliberal, jamais conseguirá  fazer. É que a religião dele é contracionista. Sua pregação é que temos que acabar com o investimento público e, por essa via, estrangu

Dilma Rousseff: "Acciones de EE.UU. podrían causar una guerra civil en Sudamérica" - Entrevista

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RT en vivo 09/10/2017

PHA: A Globo e o Golpe se unem na 1002ª noite

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Narcisismo, impunidade, escárnio. Não vem ao caso! Conversa Afiada 08/10/2017 Um Dolce&Gabana e um milhão de flores! (Reprodução/Instagram/Marina Ruy Barbosa) Narcisismo de uma elite que se contempla no espelho da Globo. Impunidade de uma elite que não paga impostos. Escárnio de uma elite que humilha os miseráveis da nação que tem a maior  desigualdade de renda do mundo, ao lado da África do Sul do apartheid. A Elite e a Globo que se uniram para dar o Golpe. O Golpe de que Fernando Henrique foi o  indispensável Sociólogo .  É tudo a mesma sopa: os 800 convidados de uma festa acintosamente debochada, e os canalhas, canalhas, canalhas, na acepção  do Requião  e  do Lindbergh . Realizou-se em Campinas, SP, nesse sábado 7/X o casamento do regime: do Golpe com a Globo.

Vídeo : O alerta do desembargador Lédio Rosa de Andrade

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Nassif: Doria, a samambaia que se tornou presidenciável

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. por Luis Nassif - no GGN - 08/10/2017 Há uma busca do candidato de um centro democrático, seja lá o que se entenda por isso. Teoricamente, seria uma área de convivência entre liberais e sociais-democratas, que visasse preservar o país da radicalização que se anuncia e, especialmente, de um maluco de ultradireita. O posto de candidato do centro democrático está vago. São curiosos, aliás, os movimentos oportunistas que se formam em tempos de desconserto geral. Qualquer um se julga com oportunidade, do economista liberal aos velhos nacionalistas, passando por antigas apresentadoras de TV, apresentadores atuais. Teve 15 minutos de fama? Já pode se candidatar a presidenciável. Nem a Loto desperta tantas fantasias.

"Tenho convicção de que expeliremos o 'cancro'", diz Tendler sobre sistema financeiro

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"DEDO NA FERIDA" Novo filme do cineasta aborda as consequências, sobre a política e a vida das pessoas, do crescente poder do sistema financeiro por Vitor Nuzzi, da RBA publicado 08/10/2017 DEDO NA FERIDA/DIVULGAÇÃO Tendler traz depoimentos, imagens e números que demonstram papel do sistema financeiro na miséria do mundo São Paulo – Silvio Tendler, 67 anos, aborda em seu novo documentário a urgente questão do poder do sistema financeiro em relação à política.  Dedo na Ferida , que começou a ser feito no ano passado, será exibido nos próximos dias 12 no Rio de Janeiro, com debate entre o autor e a economista Laura Carvalho, e 13. Mesmo falando em "tragédia anunciada", o cineasta acredita em mudança de rumos, lembrando que os movimentos históricos são lentos. "H oje o cancro é o sistema financeiro, mas tenho convicção de que o expeliremos e viveremos num mundo solidário e feliz", afirma. Com duração de 90 minutos, o filme tem como "fio

VÍDEO - Darcy Ribeiro e Rubem Alvez (Dabate sobre Utopia)

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