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Toledo: sem legitimidade, nem o que o “mercado” quer.

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POR  FERNANDO BRITO  · 28/08/2017 . José Roberto de Toledo, no Estadão, diz algo que os “mercadistas” deveriam – e não vão – ouvir. Com um governo ilegítimo, nem mesmo sua agenda de alienação do país e destruição do Estado brasileiro pode ter durabilidade. É que a ilegitimidade corrói tudo o que fizer e dá a ele, não importa o que se pense, um toque de Midas ao inverso, que torna asquerosa qualquer coisa em que toque. Temer, quanto mais “reformas” – políticas ou econômicas –  propuser mais evidencia que seu objetivo não é o país, mas sua manutenção no poder. Leia mais >>

Gilberto Bercovici: privatização expropria a população de bens públicos

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Portal Vermelho - 28/08/2017 Em artigo publicado nesta segunda-feira (28), o jurista Gilberto Bercovici afirma que “ao privatizar uma empresa estatal ou qualquer parcela do patrimônio público, o governo está expropriando a população de bens públicos que são de sua titularidade”. Para Bercovici, que é professor titular da Universidaded e São Paulo (USP), ao contrário do proprietário privado, o povo não pode contestar a expropriação promovida pelo governo através da privatização. Leia abaixo a íntegra do artigo. Foto: Foto: Diego Rousseaux   Quanto privatizarem, tanto reestatizaremos Se o governo, em qualquer dos seus níveis (federal, estadual ou municipal), resolver desapropriar a propriedade de algum particular para realizar um empreendimento público qualquer, como uma estrada ou uma obra viária, o cidadão que sofre a desapropriação tem uma série de direitos e garantias. Afinal, no Estado de Direito o ordenamento jurídico tutela o proprietário privado no seu enfrentamento c

Moro livrou suspeito que acusa seu amigo pessoal de cobrar propina. Por Cíntia Alves

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por Cíntia Alves - no GGN - 28/07/2017 Investigado na Lava Jato, Rodrigo Tacla Duran acusa um advogado e amigo pessoal de Sergio Moro de tráfico de influência. O "amigo" teria intermediado acordo de delação com a equipe de Deltan Dallagnol e pedido para receber parte do pagamento "por fora" . Apesar de tratar o advogado Rodrigo Tacla Duran como um bandido, a verdade é que o juiz Sergio Moro não quis transformá-lo em réu na Lava Jato. A denúncia contra Duran por lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa foi apresentada pelos procuradores de Curitiba em 11 de abril deste ano - quando o investigado, que tem cidadania espanhola, já era considerado foragido da Justiça. Nove dias depois, Moro analisou a acusação e decidiu não aceitar a parte que diz respeito ao advogado.

VENDER PATRIMÔNIO PÚBLICO SEM AVAL DO POVO É COMO VENDER MERCADORIA ROUBADA

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. O senador Roberto Requião protestou, neste domingo, em seu Twitter contra a liquidação promovida por Michel Temer com o patrimônio público brasileiro; Requião afirmou que é criminoso vender patrimônio sem o aval do povo; "Sem consenso do povo vender patrimônio publico é como vender mercadoria roubada. Criminoso o vendedor e o receptador. Punição para os dois!", escreveu; na busca desesperada para fechar as contas e fazer caixa, depois de ter provocado o maior rombo fiscal da história do País, o governo de Michel Temer anunciou na semana passada que pretende privatizar a Casa da Moeda Paraná 247

Nassif: A 3G e o negócio do século com a Eletrobras

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. por Luis Nassif - no GGN - 27/08/2017 - 22:06 O pano de fundo da privatização da Eletrobrás é o seguinte. O pai da ideia é o Secretário Executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, operador colocado para dar as cartas no MME. O Ministro é figura decorativa. Pedrosa é ligado ao fundo de private equity  GP Investimentos, que nasceu das entranhas do Banco Garantia. GP é Garantia Partners, que comprou a Cemar (Centrais Elétricas do Maranhão) quando essa estava sob intervenção da Aneel depois de ter sido devolvida pela Pennsylvania Power and Light, que perdeu 330 milhões de dólares na primeira privatização da Centrais Elétrica do Maranhão e a entregou de volta por 1 dólar.

Bancários do Rio dizem que Itaú está preparando a privatização do Banco do Brasil; “reestruturação” já fechou 402 agências

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VIOMUNDO -  27 de agosto de 2017 às 21h06 . do Sindicato dos Bancários do Rio de Janeiro “Colocaram a raposa no galinheiro dos ovos de ouro”. O ditado popular explica com exatidão o que vem acontecendo dentro do Banco do Brasil, para atender interesses privados, mais precisamente, do Itaú. Em 2016 foi contratada, sem licitação, por “notório saber”, a Falconi Consultores de Resultados, para preparar o desmonte do BB, chamado oficialmente de “reestruturação”. O trabalho desta empresa é enxugar a estrutura do banco público, preparando-o para a privatização, política do governo Fernando Henrique Cardoso, retomada pelo seu aliado, Michel Temer.

Luciana Santos: Governo Temer precisa ser enfrentado nas ruas

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“No palco das ruas precisamos evitar que um governo que nunca passou pelo crivo das urnas imponha um projeto perverso ao Brasil e aos trabalhadores”, declarou ao Portal CTB a presidenta do PCdoB, Luciana Santos, durante o 4º Congresso da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), na Bahia. A deputada criticou a agenda “ultraliberal” do governo de Michel Temer e a ofensiva contra as estatais e as riquezas do país, como o pré-sal. “CTB é capaz de fazer reação à altura”, completou. Confira a entrevista na íntegra da presidenta do PCdoB, Luciana Santos:   Leia também : Presidente reeleito da CTB pede unidade do movimento e mais diálogo   Do  Portal Vermelho

Emir Sader: Contra o catastrofismo

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. por Emir Sader - 27/08/2017 Tempos como este se prestam para todo tipo de catastrofismo. O capitalismo, na sua era neoliberal, em que a economia é dominada pelo capital especulativo, só produz recessão e desemprego. No Brasil, o acelerado processo de desmonte do Estado, dos direitos dos trabalhadores e dos programas sociais, acompanhado da judicializacão da politica, permite os piores presságios. O pais está sendo destruído, o governo golpista consegue sobreviver, tenta aprovar leis que blindam sua continuidade para alem das eleições, o "lawfare" contra o Lula se acelera. Vozes se multiplicam dizendo que não haverá eleições, que não vão permitir que o Lula volte, que tudo vai pro pior dos mundos. "Nada es igual, todo es peor", como diz o tango Cambalache.

“É meu amigo” serve como prova de inocência, Dr. Moro?

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POR  FERNANDO BRITO  · 27/08/2017 . O Dr. Sérgio Moro repreende, em nota publicada no Poder360,  a jornalista Monica Bergamo por ter usado informações de um acusado sobre possível pedido de propina dentro da Lava Jato  “ em uma matéria jornalística irresponsável para denegrir-me”.  E cita, como atestado da idoneidade do advogado acusado o fato de que “  Carlos Zucoloto Jr. é meu amigo pessoal”. Moro  diz que  o delator “ não apresentou à jornalista responsável pela matéria qualquer prova de suas inverídicas afirmações ”

‘Tome vergonha na cara’, diz procurador a Kakay após polêmica com Moro

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Advogado de réus da Lava Jato sugeriu prisão de Moro Procurador afirma: ‘Desta vez Kakay foi longe demais’ Tréplica de Kakay: ‘desonra o MP ao usar o Facebook’ O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima é integrante da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba PODER360 27.ago.2017 (domingo) O procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, rebateu neste domingo (27.ago.2017)  declarações de Kakay , advogado de réus na operação, sobre caso envolvendo 1 amigo do juiz Sérgio Moro. “Tome vergonha na cara” , disse o procurador.  “Kakay foi longe demais”.  Em  nota , a   força-tarefa da Lava Jato em Curitiba também repudiou a fala de Kakay. LEIA MAIS >>

Lula: “Serei forte como candidato, cabo eleitoral, libertado ou preso, vivo ou morto”. Assista à entrevista

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Em parceria com a TVE Bahia, Nocaute transmite entrevista exclusiva com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula tratou de temas como o clima de ódio na sociedade, o poder judiciário, o comportamento da mídia brasileira, eleições 2018, Caravana Lula e a reforma política. Por Nocaute em 27 de agosto às 18h00 Bloco 1 “As estatísticas mostram que entre 2002 e 2014, o Brasil foi o único país do mundo em que proporcionalmente os pobres tiveram mais ganho do que os ricos.” Selecionamos trechos dos principais momentos do  bloco 1  da entrevista do ex-presidente Lula. Leia aqui:

Vídeo - Lula visita a cidade de Picuí (PB)

O repto de Vargas hoje é repactuar o Brasil com o seu povo. Por Saul Leblon

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A transição do desenvolvimento é uma operação essencialmente política. Irrealizável , numa chave popular, sem democracia ativa e Estado indutor. por Saul Leblon - na Carta Maior - 24/08/2017 . Estão se fechando, mais uma vez, as portas do país ao povo brasileiro. É disso que nos falam os anúncios que fazem as bolsas subir e os editoriais festejarem.  Falam de cruzar ferrolhos e trancas, erguer tapumes, barreiras, falam de cortes, sacrifícios e retrocessos; falam em alienar e privatizar --'tudo o que for possível'.  Aos que povoam as bordas não será suficiente conter o curso. Será necessário recuar, adverte-se.

Mauricio Dias: O desmanche tucano

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por Mauricio Dias — na Carta Capital - publicado 26/08/2017 O maior problema do PSDB foi ter ficado fora do poder por todo o tempo ocupado pelo PT. Agora o pássaro prova por que não sabe voar André Lima/FolhaPress O filho de Covas quer Aécio depenado Ninguém vai conseguir colar  os cacos do PSDB . A crise política no partido, habitualmente contornável pelo banal tapinha nas costas, desta vez está marcada pela hipocrisia. A simulação, válida ao longo desse tempo, escondeu-se na admiração dos tucanos pela imagem severa do ex-governador paulista Mario Covas, falecido tempos depois de participar da fundação do partido que os vivos agora afundam.  As desculpas do PSDB por erros cometidos, confessados às pressas em recente horário de televisão, não surtiram efeito na intimidade do ninho. Ao contrário, provocou reações fortes na agremiação. Manchas estranhas surgiram na plumagem tucana. Não se apagam mais.

Janio: Governo em que 94% dos brasileiros não confiam nem deveria existir

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. por Janio de Freitas - na Folha - 27/08/2017 O padrão moral do denunciado Michel Temer, comprovado publicamente no ardil noturno de Joesley Batista e no seu círculo "de confiança", mais do que autoriza, pede que se admita a priori a existência de negociatas embutidas no pacotaço de 57 vendas e concessões de bens públicos, comunicado pelo governo. Não é preciso discutir se privatizar-por-privatizar convém ou não aos habitantes e aos interesses do país. Ao lado da admissão, há outras razões contra a orgia de altos negócios pretendida pela atual Presidência da República.