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Keiser Report en español: Arrasando con los beneficios (E1038)

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E o Oscar vai para... a Al-Qaeda!

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27/2/2017,  Moon of Alabama Dos "Comentários" (| 5 ) Sabe como é o negócio: se você não consegue derrotá-los, insulte-os. Postado por : rg the lg | Feb 27, 2017 11:26:37 AM O negócio de Hollywood é o  fake . Dessa matéria prima se fazem os filmes – exibicionismo  fake  de uma realidade falsificada que só existe na cabeça de roteiristas, diretores e do público enganável de sempre. (Confissão: gosto de alguns filmes.) Hollywood jamais se acanhou de plagiar. Cada ideia, narrativa de alguma espécie de truque cinematográfico que causou agito em algum lugar – e que portanto é geradora potencial de dinheiro – será copiada e recopiada vezes sem conta. Cada sucesso ganha um  remake . E mais um. Em 2015, o apresentador da franquia "Miss Universo" 'leu errado' o nome da vencedora. O homem  anunciou  "Colômbia" quando a escolhida era "Filipinas". Alguns minutos depois, "corrigiu-se", ele mesmo. Esse "erro&q

(VIDEO) O Apocalipse nazista: De Adolf Hitler

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Assista ao video 2:

Keiser Report en español: El laberinto griego (E1037)

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O HERÓI MONETÁRIO DE GASPARI E O BANCO CENTRAL AUTÔNOMO

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. por José Carlos de Assis - 27/02/2017 Elio Gaspari (foto) descobriu um herói do sistema de bancos centrais independentes na figura de um russo, Ivan Shipov, que recusou a liberação de dinheiro aos comissários do Lênin na revolução de 1917. É evidente a simpatia do jornalista para com esse banqueiro central que se dizia autônomo, certamente dentro da onda de valorização de bancos centrais independentes receitados para países em desenvolvimento desde os anos 80 até hoje. Na pena de um economista de banco que defende interesses próprios, pode ser considerado algo justificável. Na pena de Gaspari não passa de uma rematada bobagem.

Mídia e poder: controle e influência nas visões de mundo

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Os meios de comunicação, do ponto de vista da teoria liberal burguesa, seriam os guardiões do interesse público, sempre buscando desmascarar o poder. Mas essa visão romântica nada mais é do que uma forma de encobrir seu envolvimento intrínseco com o poder político e econômico, sendo um instrumento de controle ideológico. De acordo com Noam Chomsky [1], “a mídia reflete consistentemente a opinião da elite”. Eduardo Vasco Pravda A mídia (entendida aqui como os meios de comunicação hegemônicos, de massa) serve a determinados interesses: os das corporações privadas, comandadas pelos poderes econômicos que controlam também o poder político, os governos. Pensando especialmente nos Estados Unidos, maior potência mundial, Chomsky afirma: “a mídia nos Estados Unidos serve aos interesses do poder do Estado corporativo, são órgãos de propaganda, como de fato era de esperar que fossem.”

Estratégia chinesa de erradicação da pobreza oferece novas diretrizes à comunidade internacional

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Por Sun Tianren, Diário do Povo - 27.02.2017 A cidade de Gao’an, província de Jiangxi, vai implementar nas aldeias pobres o sistema “uma aldeia, uma indústria de alívio da pobreza” para ajudar os habitantes a saírem da pobreza. Fotografia capturada a 23 de fevereiro. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, salientou dias atrás em Munique, que o desenvolvimento é um canal importante para prevenir conflitos, sobretudo no que diz respeito à frágil situação internacional. Guterres referiu que a China foi o país que mais contribuiu na erradicação da pobreza no mundo, na última década. A China, cuja população supera os 1,3 bilhões, é o país com maior número de população pobre erradicada, além de ser um dos países a cumprirem mais cedo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODB) Nos últimos 30 anos, mais de 700 milhões de chineses foram retirados da pobreza, com o número da população em miséria a cair para 558 milhões em 2015, um total de 70% da população

As cinco dificuldades para escrever a verdade, por Bertolt Brecht

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Sugestão de Rui Ribeiro - no GGN - 27/02/2017 . Dramaturgo já apontava a mentira e a ignorância como armas utilizadas para manter a arquitetura opressiva Jornal GGN -  "De que serve escrever frases corajosas mostrando que é bárbaro o estado de coisas em que nos afundamos (o que é verdade), se a razão de termos caído nesse estado não se descortina com clareza?", o questionamento faz parte da conclusão do artigo à seguir, escrito pelo poeta e dramaturgo alemão Bertolt Brecht, em 1934. Naquele momento ele já apontava a mentira e a ignorância como armas utilizadas para manter a arquitetura opressiva, destacando que o sistema de informações estava já imbricado de tal maneira que era "necessária a coragem de dizer a verdade, numa altura em que por toda a parte se empenham em sufocá-la".

Como a Grã-Bretanha denega seus Holocaustos, por George Monbiot

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27.12.2005, George Monbiot  em seu Blog Traduzido por  E.Silva Por que tão poucas pessoas sabem sobre as atrocidades do Império? por George Monbiot. Publicado em The Guardian em 27 de Dezembro de 2005 Postado por   Dario Alok Lendo os relatórios do julgamento do romancista turco Orhan Pamuk, você fica chocado com duas coisas. A primeira, é claro, é a brutalidade anacrônica das leis do país. O senhor Pamuk, bem como uma porção de outros escritores e jornalistas, está sendo processado por “denegrir a identidade turca”, o que significa que ele ousou mencionar o Genocídio Armênio durante a primeira guerra mundial e o Massacre dos Curdos na década passada. A segunda coisa é a surpreendente estupidez desse processo. Se há uma coisa que só poderia ter sido calculada precisamente para chamar a atenção sobre esses massacres, esta coisa é o julgamento do maior romancista do país por tê-los citado.

David Oistrakh "Violin Concerto" Tchaikowski

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Keiser Report en español: Bienestar financierizado (E1036)

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Mino Carta: Fantasia midiática

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Editorial por  Mino Carta  — na Carta Capital -  publicado  27/02/2017 Como haveriam de enfrentar o Carnaval os sabujos propagandistas das redações? Com suas roupas e expressões usuais. Ainda assim, há quem possa vestir o fardão dos imortais Fotoarena Este jamais serviria à casa-grande: desprezava os patrões A ndo pela rua e dou com a capa da revista  Exame  exibida com destaque por uma banca de jornais. Leio a chamada, imponente: “O PIOR JÁ PASSOU”. Logo adiante, cartaz pendurado em um poste garante “Magia fundamental”, para o amor e coisas mais, “rápida e absoluta”. Talvez haja uma relação esotérica entre dois anúncios tão promissores. Mortais comuns, que não se confundem com os magos da  mídia nativa , alquimistas setecentescos ou fadas dos contos da carochinha, têm razões para entender o oposto: o pior ainda há de vir. Basta encarar a situação com um mínimo de isenção e recurso comedido aos neurônios, para perceber a inevitabilidade de um  desfecho ... aqui me de

Tranquem a Inglaterra na cadeia ou num asilo de loucos! Por Andre Vltchek

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24.02.2017, Andre Vltchek,  Counterpunch Traduzido pelo  Coletivo Vila Vudu  Postado por  Dario Alok Vítimas da fome na Índia, um produto da dominação britânica em 1876 Olha a coisa aí de novo! A mesma velha, cansativa e previsível melodia, o mesmo tão conhecido coral. Uma vez mais, dizem ao mundo o que pensar e no que acreditar. Dão também ao mundo ritmo e refrão, para que a grotesca e inescrupulosa dança possa começar. Quem poderia realmente resistir? A letra da música é recitada num inglês perfeito, e com aquele ar de superioridade moral e cultural, que supostamente dissipa quaisquer dúvidas. No dia 19 de fevereiro de 2017, Russia Today publicou o seguinte:

Aviso aos Liberais: durmam entre os cães e amanhecerão cheios de pulgas, por Mike Whitney

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23.02.2017, Mike Whitney, " Information Clearing House " tradução de  btpsilveira Postado por   Dario Alok   Atualmente, o jornal  The New York Times  está tentando cumprir atarefadamente com um de seus projetos mais ambiciosos: remover um presidente eleito e em exercício. O colunista do  Times,  Nicolas Kristof chegou a dizer isso claramente em um artigo recente intitulado “Como podemos nos livrar de Trump”. Para ser franco, a ideia me agrada, principalmente porque penso que a visão de Trump sobre imigração, meio ambiente, direitos humanos, liberdades civis e desregulamentação são totalmente deploráveis e podem destruir o país. Mas as razões pelas quais o  New York Times  se posiciona contra Trump são diferentes das minhas. A razão do jornal para a remoção de Trump é sua vontade de normalizar as relações com a Rússia, que ameaça prejudicar os esforços de Washington para projetar profundamente o poderio dos Estados Unidos na Ásia Central.

Eugênio Aragão: Temer e a pouca vergonha de nossos tempo

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. poe Eugênio Aragão - 27/02/2017 As frações de informação tornadas públicas na entrevista do advogado José Yunes, insistentemente apresentado pelos esbulhadores do Palácio do Planalto como desconhecido de Michel Temer, embrulham o estômago, causam ânsia de vômito em qualquer pessoa normal, medianamente decente. Conclui-se que Temer e sua cambada prepararam a traição à Presidenta Dilma Vana Rousseff bem antes das eleições de 2014. A aliança entre o hoje sedizente presidente e o correntista suíço Eduardo Cunha existia já em maio daquele ano, quando o primeiro recebeu no Palácio do Jaburu, na companhia cúmplice de Eliseu Padilha, o Sr. Marcelo Odebrecht, para solicitar-lhe a módica quantia de 10 milhões de reais. Não para financiar as eleições presidenciais, mas, ao menos em parte, para garantir o voto de 140 parlamentares, que dariam a Eduardo Cunha a presidência da Câmara dos Deputados, passo imprescindível na rota da conspiração para derrubar Dilma.