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David Oistrakh "Violin Concerto" Tchaikowski

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Keiser Report en español: Bienestar financierizado (E1036)

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Mino Carta: Fantasia midiática

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Editorial por  Mino Carta  — na Carta Capital -  publicado  27/02/2017 Como haveriam de enfrentar o Carnaval os sabujos propagandistas das redações? Com suas roupas e expressões usuais. Ainda assim, há quem possa vestir o fardão dos imortais Fotoarena Este jamais serviria à casa-grande: desprezava os patrões A ndo pela rua e dou com a capa da revista  Exame  exibida com destaque por uma banca de jornais. Leio a chamada, imponente: “O PIOR JÁ PASSOU”. Logo adiante, cartaz pendurado em um poste garante “Magia fundamental”, para o amor e coisas mais, “rápida e absoluta”. Talvez haja uma relação esotérica entre dois anúncios tão promissores. Mortais comuns, que não se confundem com os magos da  mídia nativa , alquimistas setecentescos ou fadas dos contos da carochinha, têm razões para entender o oposto: o pior ainda há de vir. Basta encarar a situação com um mínimo de isenção e recurso comedido aos neurônios, para perceber a inevitabilidade de um  desfecho ... aqui me de

Tranquem a Inglaterra na cadeia ou num asilo de loucos! Por Andre Vltchek

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24.02.2017, Andre Vltchek,  Counterpunch Traduzido pelo  Coletivo Vila Vudu  Postado por  Dario Alok Vítimas da fome na Índia, um produto da dominação britânica em 1876 Olha a coisa aí de novo! A mesma velha, cansativa e previsível melodia, o mesmo tão conhecido coral. Uma vez mais, dizem ao mundo o que pensar e no que acreditar. Dão também ao mundo ritmo e refrão, para que a grotesca e inescrupulosa dança possa começar. Quem poderia realmente resistir? A letra da música é recitada num inglês perfeito, e com aquele ar de superioridade moral e cultural, que supostamente dissipa quaisquer dúvidas. No dia 19 de fevereiro de 2017, Russia Today publicou o seguinte:

Aviso aos Liberais: durmam entre os cães e amanhecerão cheios de pulgas, por Mike Whitney

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23.02.2017, Mike Whitney, " Information Clearing House " tradução de  btpsilveira Postado por   Dario Alok   Atualmente, o jornal  The New York Times  está tentando cumprir atarefadamente com um de seus projetos mais ambiciosos: remover um presidente eleito e em exercício. O colunista do  Times,  Nicolas Kristof chegou a dizer isso claramente em um artigo recente intitulado “Como podemos nos livrar de Trump”. Para ser franco, a ideia me agrada, principalmente porque penso que a visão de Trump sobre imigração, meio ambiente, direitos humanos, liberdades civis e desregulamentação são totalmente deploráveis e podem destruir o país. Mas as razões pelas quais o  New York Times  se posiciona contra Trump são diferentes das minhas. A razão do jornal para a remoção de Trump é sua vontade de normalizar as relações com a Rússia, que ameaça prejudicar os esforços de Washington para projetar profundamente o poderio dos Estados Unidos na Ásia Central.

Eugênio Aragão: Temer e a pouca vergonha de nossos tempo

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. poe Eugênio Aragão - 27/02/2017 As frações de informação tornadas públicas na entrevista do advogado José Yunes, insistentemente apresentado pelos esbulhadores do Palácio do Planalto como desconhecido de Michel Temer, embrulham o estômago, causam ânsia de vômito em qualquer pessoa normal, medianamente decente. Conclui-se que Temer e sua cambada prepararam a traição à Presidenta Dilma Vana Rousseff bem antes das eleições de 2014. A aliança entre o hoje sedizente presidente e o correntista suíço Eduardo Cunha existia já em maio daquele ano, quando o primeiro recebeu no Palácio do Jaburu, na companhia cúmplice de Eliseu Padilha, o Sr. Marcelo Odebrecht, para solicitar-lhe a módica quantia de 10 milhões de reais. Não para financiar as eleições presidenciais, mas, ao menos em parte, para garantir o voto de 140 parlamentares, que dariam a Eduardo Cunha a presidência da Câmara dos Deputados, passo imprescindível na rota da conspiração para derrubar Dilma.

Aldo Fornazieri: A Lava Jato e seus inimigos íntimos

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. por Aldo Fornazieri - no GGN - 27/02/2017 A grande frente que se formou para perpetrar o golpe do impeachment está se desfazendo aos poucos. O ponto de convergência desta frente foi a Operação Lava Jato. Ela era o estandarte, a bandeira tremulante, na qual estava estampada a cruz  para liderar o expurgo dos corruptos que haviam se apossado do país. Sérgio Moro parecia ser uma espécie de São Bernardo de Clairvaux, cujos pareceres nos processos e nos mandatos eram verdadeiras chamadas à mobilização de cruzados. Ou, quem sabe, era o bispo Fulk um dos chefes da Cruzada Cátara para combater com violência os hereges porque, entre outras coisas, estes queriam uma maior igualdade.

Z House: Negócio de um dos donos da Globo com o amigão do peito de Michel Temer envolve mansão em paraíso na Bahia

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Da Redação VIOMUNDO, com Garganta Profunda O Anonymous Brasil reproduziu ontem, com alarde nas redes sociais, documentos originalmente publicados pelo blog  Tabapuã Papers ,  em 31 de dezembro de 2016. É um blog de um post só, mas não podemos cravar se foi criado apenas com o objetivo de disseminar os documentos. Alguns deles são relacionados ao amigão do peito do usurpador Michel Temer, o advogado José Yunes. Yunes afastou-se do cargo de assessor de Temer em 13 de dezembro do ano passado, depois de ter seu nome citado em delação premiada de Cláudio Melo Filho, ex-diretor de relações institucionais da empreiteira Odebrecht. Segundo Melo Filho, depois de pedido feito por Temer — algo que o agora ocupante do Planalto admite —, a construtora deu dinheiro para a campanha do PMDB em 2014.

Procuradora culpa vítimas da Kiss por estarem bêbadas na noite da tragédia

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. Postado em  26 de fevereiro de 2017 DCM Do  Uol : Uma procuradora de Santa Maria (RS) causou revolta em familiares das vítimas do incêndio na boate Kiss, que matou 242 pessoas em janeiro de 2013, ao sugerir que a embriaguez de algumas das vítimas colaborou para as suas mortes. No documento, que contesta na Justiça um pedido de indenização por danos morais feito pela família de um dos jovens mortos na tragédia, a procuradora Mirela Marquezan ressalta: “Certamente diferentes fatores contribuíram para esta diferença de condutas e desfechos, sendo, um deles, o estado de sobriedade ou de embriaguez de cada um dos frequentadores do estabelecimento, fato que deve ser bem analisado em cada caso concreto”.

Disturbios en 360º: Fuertes protestas en Francia contra Marine Le Pen

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Mídia e poder: controle e influência nas visões de mundo

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por Eduardo Vasco - pravda.ru - 26/02/2017 . Os meios de comunicação, do ponto de vista da teoria liberal burguesa, seriam os guardiões do interesse público, sempre buscando desmascarar o poder. Mas essa visão romântica nada mais é do que uma forma de encobrir seu envolvimento intrínseco com o poder político e econômico, sendo um instrumento de controle ideológico. De acordo com Noam Chomsky [1], "a mídia reflete consistentemente a opinião da elite". A mídia (entendida aqui como os meios de comunicação hegemônicos, de massa) serve a determinados interesses: os das corporações privadas, comandadas pelos poderes econômicos que controlam também o poder político, os governos. Pensando especialmente nos Estados Unidos, maior potência mundial, Chomsky afirma: "a mídia nos Estados Unidos serve aos interesses do poder do Estado corporativo, são órgãos de propaganda, como de fato era de esperar que fossem.

A ideologia de Soros exposta: nova ordem mundial pós-moderna, pós-família e pós-fronteira

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Mais de 16.000 pessoas assinaram uma petição pedindo ao Presidente Trump que privasse George Soros de cidadania e o expulsasse dos EUA. Igor Pshenichnikov, assessor do diretor do Instituto Russo de Estudos Estratégicos, um influente centro de estudos com base em Moscou, explica o que está em jogo na batalha ideológica. ORIENTE mídia - Fonte SPUTNIK - 26/02/2017 Milhares de pessoas  assinaram uma petição no Change.org , pedindo a Donald Trump para proibir o bilionário americano-húngaro e sua Open Society Foundations de operar no território dos EUA, acusando ele, sua família e seus negócios de trabalhar para manipular políticos americanos e espalhar pós-modernos e anti-conservadores no país e em todo o mundo. “Pedimos que seja emitido um mandado para as ações voluntárias de [Soros] para desestabilizar e arruinar nossa economia, empurrando sua agenda anti-americana de fronteiras abertas globalistas da Nova Ordem Mundial com a intenção de destruir nosso país”, afirmou a

Nassif: Xadrez do elo desconhecido entre Temer e Yunes

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O CASO DO PRIMEIRO AMIGO DOM, 26/02/2017 - 21:30 ATUALIZADO EM 26/02/2017 - 22:34 Luis Nassif Qual a razão do primeiro amigo de Michel Temer, José Yunes, ter entrado em pânico, quando seu nome apareceu em delação de executivo da Odebrecht, a ponto de procurar o Ministério Público Federal para uma delação sem sentido. A jornalistas, Yunes disse que lhe foi solicitado por Elizeu Padilha – Ministro-Chefe licenciado da Casa Civil – que recebesse “documentos” em seu escritório. Os tais “documentos”, na verdade, eram propinas pagas pela Odebrecht e levadas até ele pelo notório doleiro Lúcio Funaro. Aos jornalistas, Yunes declarou ter sido apanhado de surpresa. E, assim que se deu conta do ocorrido, procurou o amigo Temer, que o acalmou. Ao MPF, declarou que nada disse a Temer. De sua parte, Temer mandou informar os jornais que exigirá explicações de Padilha. O que está por trás dessa dança dos lobos, tão desesperada e tão sem nexo? Dias atrás o grupo Anonym

Globo esquece de combinar com ‘turista escocês’, que não entende refrão do Carnaval: “Fora Temer”; Recife bane protesto contra especulação imobiliária; veja os vídeos

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VIOMUNDO - 26 de fevereiro de 2017 Globo esquece de combinar entrevista e turista escocês diz que já ouviu muito “Fora Temer” neste carnaval por Coração Valente TV, no Daily Motion, em 26/02/2017 , com Redação Gafe ocorreu durante um link ao vivo. O repórter vai entrevistar o turista escocês e pergunta o que ele estava achando do carnaval. Ele responde dizendo que ouviu muita gente gritar “Fora Temer” e não estava entendendo. PS do Viomundo:  Estranho o sotaque do ‘escocês’, não?

Jobim verbaliza no Estadão o corte das asas de Moro

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FIM DA OPERAÇÃO? Ao falar em “espetacularização” e “arbitrariedades” na Lava Jato, Jobim não fala por si, pelo PT, por Lula, mas pelos políticos, pelo governo e pela cúpula do Judiciário por  Fernando Brito, do Tijolaço   publicado  26/02/2017  LULA MARQUES/FOTOS PÚBLICAS Para Nelson Jobim, há abuso de autoridade do juiz Sergio Moro na condução coercitiva contra o ex-presidente Lula São Paulo – Foi ministro da Defesa dos governos Lula e Dilma, mas também foi Ministro da Justiça de Fernando Henrique Cardoso, que o nomeou para o Supremo Tribunal Federal, do qual foi presidente e onde ainda tem grande interlocução. Por isso, a sua entrevista ao  Estadão  – que, salvo surpresas, será a matéria de política mais importante do domingo de Carnaval – tem um peso imenso e é um dos mais duros golpes assestados na atuação do Ministério Público e do juiz Sérgio Moro.