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SANTAYANA: AS 10 MEDIDAS EM DEFESA DA DEMOCRACIA E DO ESTADO DE DIREITO

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. por Mauro Santayana - 14/12/2016 Nos últimos dias, ocorreu-me indagar para os meus zíperes, como faria, estupefato, qualquer observador externo - o ET de Varginha, por exemplo, se estivesse em órbita estacionária sobre esta nossa pobre República  - por que as bandeiras estão quase todas nas mãos dos midiotas e a perplexidade, a descoordenação e o despreparo nas mãos vazias, balançantes - infiltrados e provocadores não valem - daqueles que deveriam estar defendendo a Liberdade e a Democracia. Se em política, como na Física, como reza a Terceira Lei de Newton, a toda reação, em forma de força, de um corpo sobre o outro, corresponde - ou deveria corresponder - uma força ou reação contrária e equivalente, por que ninguém lançou, até agora, um movimento das urgentes, e necessárias, 10 MEDIDAS EM DEFESA DA DEMOCRACIA E DO ESTADO DE DIREITO?

Reuters: Carta de demissão de Moreira Franco está pronta, mas não foi entregue, dizem fontes

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. Por Leonardo Goy - na Reuters - 14/12/2016 BRASÍLIA (Reuters) - O secretário-executivo do Programa de Parcerias de Investimentos, Moreira Franco, está com a carta de demissão pronta, disseram à Reuters fontes do governo, mas não a apresentou ao presidente Michel Temer. De acordo com as fontes, a carta é uma formalidade para ser usada caso o presidente acredite que a presença no governo de Moreira Franco, citado na delação de ex-executivo da Odebrecht, passe a constranger o governo. Leia mais >>

Quais procuradores tinham os relatos de Marcelo Odebrecht?

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. por Patricia Faermann - no GGN - 14/12/2016 A delação de Marcelo Odebrecht, ex-presidente da companhia, ocorreu nesta segunda-feira (12), na sede da Polícia Federal em Curitiba. Logo após da sequência de imediatos três vazamentos dos depoimentos de executivos da empreiteira, o relato de Marcelo foi realizado sob uma aparente tentativa de segurança, a fim de que não fossem vazados a jornais.    A reação da Procuradoria-Geral da República foi de mostrar preocupação com os vazamentos, que atingiram sobretudo a cúpula do PMDB e a grande base e estrutura do governo de Michel Temer. Mas nesta quarta-feira (14), a Folha de S. Paulo trouxe como manchete de capa trechos da delação do empreiteiro. 

Delatado na lava-jato, assessor especial de Temer, José Yunes pede demissão do cargo

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Advogado e amigo pessoal de Temer, Yunes foi citado nas delações de Cláudio Melo Filho por  Redação RBA   publicado  14/12/2016 14:36 ZANONE FRAISSAT/FOLHAPRESS Emissário da Odebrecht teria entregado no escritório de Yunes dinheiro para campanhas de Temer, em 2014 São Paulo – O assessor especial do presidente Michel Temer, José Yunes, entregou hoje (14) sua carta de demissão do cargo. Citado na delação premiada do executivo da Odebrecht Cláudio Melo Filho, o advogado e amigo pessoal de Temer  diz na carta que nos últimos dias viu seu nome "jogado no lamaçal de uma abjeta delação, feita por uma pessoa que não conheço com quem nunca travei o mínimo relacionamento". Segundo a delação de Melo, um emissário teria levado diretamente ao escr itório de Yunes dinheiro vivo para campanhas do PMDB, em 2014. O  dinheiro era parte dos R$ 10 milhões que Marcelo Odebrecht destinou ao partido, a pedido do próprio Temer, feito durante um jantar em maio de 2014, no Pal

Advogados de Lula rebatem críticas de presidente da Ajufe

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. lula.com.br - 13/12/2016 Juiz Roberto Veloso, presidente de associação nacional de magistrados, deu entrevista a jornal e saiu em defesa de Sérgio Moro  Nota    A AJUFE (Associação dos Juízes Federais do Brasil) comete desvio de finalidade ao opinar sobre fatos processuais relativos a uma ação judicial em que não é parte e, ainda, ao acusar os advogados do ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva de não terem “argumentos para desconstituir as provas juntadas nos autos pelo Ministério Público”.
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. Edward Snowden - The intercept Brasil - 14 de Dezembro de 2016 V ENHO ESPERANDO    por alguém como você há 40 anos.” Essas foram as primeiras palavras de Daniel Ellsberg quando nos encontramos pela primeira vez no ano passado. Dan e eu sentimos uma afinidade imediata, já que conhecíamos a dimensão do risco em revelar fatos secretos e ter nossas vidas irreversivelmente afetadas por isso. Um dos maiores desafios de um whistleblower é aprender a conviver com a ideia de que há funcionários trabalhando em seus escritórios, assim como fizemos, espalhados por todas as unidades da agência de segurança, vendo o que você viu, conformados em silêncio, sem reagir ou reclamar. Eles aprendem a viver não apenas com inverdades, mas com inverdades desnecessárias, inverdades perigosas e inverdades nocivas. É uma tragédia dupla. Aquilo que começa como uma estratégia de sobrevivência acaba por prejudicar quem pretendia proteger e desvirtuar a mesma democracia que justificava tamanho sacrifíci

Gaspari: a jararaca está viva

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Postado em  14 de dezembro de 2016 às 8:30 am DCM Da  coluna de Elio Gaspari na Folha : .   Os números da pesquisa Datafolha foram claros. Em julho, 31% dos entrevistados achavam que o governo de Michel Temer era ruim ou péssimo. No início de dezembro, antes que se conhecesse o conteúdo da primeira colaboração da Odebrecht, eram 51%. Tudo bem, ele recebeu uma herança maldita, mas enquanto o PT paga sua conta com a Lava Jato há mais de um ano, o PMDB de Renan Calheiros, Romero Jucá, Moreira Franco e Eliseu Padilha só agora começou a receber a visita dos cobradores. Quem sabe um dia a economia começa a respirar, a Lava Jato sai da ribalta e são Jorge ajuda. Prometendo uma “Ponte para o Futuro”, Temer oferecia esperança, pedindo confiança. A ponte virou pinguela e, como diz Fernando Henrique Cardoso, é a que temos.

PHA: MT reage!

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publicado   14/12/2016 - no Conversa Afiada ​MT  ​reuniu os aliados no Palácio​ para​ discutir as perspectivas de seu governo diante das mais recentes revelações da delação da​ empreiteira​ e da acachapante reprovação nas pesquisas. Os primeiros a chegar foram  Caju, Missa, Gripado, Botafogo, Gremista, Justiça, Primo, Angorá, Cerrado, Campari, Ferrari, Babel . Em seguida chegaram Corredor, Misericórdia, Tuca, Boca Mole​ - cada vez mais mole - e Todo Feio, visivelmente aborrecido com a alcunha. Constataram-se as ausências de Caranguejo, que está preso desde que deixou a Presidência da Câmara, e Proximus, também preso. Entretanto, apenas Decrépito justificou a ausência, alegando forte incontinência urinária.​ Ministro Supremo, criador de cangurus, não precisava nem comparecer: está sempre pronto para batalhas gloriosas! - ​De um alto  foncionário  (revisor, não mexa!),  conhecido como Ausêncio Trancato​​ Em tempo : faltaram Reco-Reco, Bolão e Azeitona!

Jader Barbalho diz que mídia quer derrubar governo Temer

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. DANIEL CARVALHO E DÉBORA ÁLVARES BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Depois de um longo tempo sem subir à tribuna, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) saiu em defesa do governo Michel Temer e criticou a imprensa. Segundo ele, "está em marcha para derrubar o presidente Michel Temer". "A grande mídia, aliada a determinados setores, quer antecipar 2018. Não querem esperar pelo voto popular, pelo julgamento das urnas. Querem se antecipar, quem sabe enfraquecendo o governo de tal ordem que o presidente renuncie", disse Barbalho, pai de Helder Barbalho, ministro da Integração Nacional do governo Temer. Para ele, o "esquema" é "avacalhar o governo, avacalhar o Congresso" e a grande mídia "escolheu" o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB) como substituto de Michel Temer.

Valentin Katasonov: A um passo de uma guerra comercial global

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12.12.2016, Valentin Katasonov,  Strategic Culture Traduzido por  btpsilveira O processo de globalização acabou de forma total com a crise financeira de 2007/2009. Subitamente e pela primeira vez, o comércio mundial em 2015 caiu mais de 10%, o que não se via desde 2009. Nada parecido com isso aconteceu desde a Grande Depressão dos anos 1930s. Mesmo assim, existem políticos, figuras públicas, eruditos e jornalistas que continuam a falar sobre globalização como um “objetivo” e como sendo “progressista”, sabendo, contudo, que a globalização já chegou ao fim.

Jeferson Miola: O Brasil entre eleição direta ou um governo biônico do PSDB

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. por Jeferson Miola - 13/12/2016 Os métodos para a perpetração dos golpes de Estado de 1964 e de 2016 foram diferentes: em 1964, quartelada, tanques de guerra e fuzis; em 2016, STF, PF, MP, mídia, Lava Jato e Congresso – o golpe jurídico-midiático-parlamentar. Apesar dessa diferença de origem, a evolução dos regimes de exceção nascidos de cada um destes golpes de Estado assemelha-se notavelmente. É cada vez maior a similitude entre o regime de exceção atual e o instaurado pela ditadura civil-militar que se adonou do país por 21 anos, de 1964 a 1985. O fascismo, por exemplo, é um componente presente nos dois processos. O aparelhamento ideológico do Estado por policiais, promotores, procuradores e juízes para a perseguição e aniquilamento de adversários políticos, é prática verificável tanto na ditadura como hoje.

Reportagem confirma apoio secreto da Lava Jato aos Estados Unidos

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. Jornal GGN - 13/12/2016 A assessoria do ex-presidente Lula identificou numa reportagem do Estadão a confissão de que a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba atua de maneira irregular em apoio aos Estados Unidos. Segundo reportagem publicada no blog do Fausto Macedo no dia 6 de dezembro, pelo menos oito delatores da Lava Jato não negaram que foram procurados e já estão em tratativas para colaborar com investigações nos Estados Unidos, na esteira do que foi apurado, no Brasil, em relação à Petrobras.

Traição a jato: A testemunha que encontrou agentes dos EUA em território brasileiro

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VIOMUNDO - 13 de dezembro de 2016 às 19h54 . Colaboração de réus da Lava Jato com os EUA pode virar traição premiada por Anderson Bezerra Lopes Especial para o UOL 08/12/2016 Começou a fase de produção de provas na ação penal movida pelo Ministério Público Federal contra o ex-presidente Lula e outros réus na 13ª Vara Federal de Curitiba, no Paraná. É certo que tal acusação já gerou muita discussão nos cenários jurídico e político nacional quanto à efetiva descrição de conduta criminosa por parte dos envolvidos, bem como a existência de elementos probatórios mínimos para sustentá-la, conforme exige a legislação processual penal. No entanto, uma situação inédita e extremamente grave ocorreu em todas as audiências até aqui realizadas.

Com PEC 55, Senado envolvido em corrupção joga pá de cal no futuro do país

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20 ANOS Parlamentares ignoram solenemente protestos contra o congelamento do orçamento no país ao aprovar regime fiscal. Para o presidente da CUT, 'país está à deriva, na mão de gente irresponsável' por  Luciana Waclawovsky e Luiz Carvalho, para a CUT   publicado  13/12/2016  DIVULGAÇÃO Freitas: "Não nos resta outra alternativa a não ser sair às ruas para barrar esse retrocesso” São Paulo – Não faltou enfrentamento, é fato. Das ruas vieram gritos de 'não à PEC 55', desde antes de ser aprovada no Congresso, ainda como PEC 241, para congelar investimentos públicos em educação e saúde durante os próximos 20 anos. Nesta terça-feira (13), vários estados promoveram mobilizações contra a proposta de emenda à Constituição que, a título de ajuste fiscal, prioriza a saúde e a educação privadas e sucateia os serviços públicos, já com dificuldades de atender a demanda do povo brasileiro.

Advogados criticam o uso do Judiciário para promover discursos políticos

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. FREIOS E CONTRAPESOS CONJUR - 13/12/2016 Em meio à crise institucional enfrentada pelo Brasil, o Judiciário, que deveria conter a instabilidade política e as ações policiais do Estado, quando necessário, não tem feito isso. Soma-se a esse problema o uso do Direito para legitimação de discursos que em nada tem relação com as leis. Essa é a análise feita pela Associação dos Advogados de São Paulo, em nota pública divulgada nesta terça-feira (13/12). “Assistimos a um agressivo jogo de força político-institucional, no qual atores sedentos por protagonismo extrapolam seus papéis sociais e se valem dos legítimos anseios de justiça da população com a finalidade exclusiva de reforçar suas próprias posições”, afirma a Aasp. A entidade destaca no texto que teme o início de uma “cruzada judiciária” em meio a todo esse contexto apresentado, pois, segundo a Aasp, decisões judiciais são apresentadas à população como se fossem “panaceias”. “Toda vez que a Justiça promoveu empreitadas