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Gabas: reforma da Previdência é pacote de maldades

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CRUELDADE Para ex-ministro, mudanças contidas em PEC atingem os mais pobres e representam pagamento do governo a quem financiou o golpe por  Vitor Nuzzi, da RBA   publicado  07/12/2016 20:54,  última modificação  07/12/2016 21:07 FACEBOOK Gabas: "A solução é lutar para garantir direitos, não sair para outro modelo" São Paulo – Ministro nos governos Lula e Dilma – deixou o cargo definitivamente em outubro de 2015 –, Carlos Eduardo Gabas concorda com a necessidade de atualização das regras da Previdência Social, mas critica a proposta do governo Temer, como diz, na forma e no conteúdo. "Na forma, porque mandam um pacote de maldades sem conversar com ninguém", afirma, referindo-se à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, apresentada no início da semana e encaminhada ao Congresso, onde já teve parecer favorável do relator na Comissão de Constituição e Justiça, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS) – conforme ele mesmo adiantou, autodenominando-se &qu

Senadores denunciam: “Decisão do STF é acordão vergonhoso para votarem a PEC 55; não foi o Renan que ganhou”; veja o vídeo

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VIOMUNDO -  07 de dezembro de 2016 às 20h37 DECISÃO DO STF É ACORDÃO PARA MANTER A PEC 55 Da página de Lindbergh Farias, no Facebook A decisão “eclética” que o STF acaba de tomar é uma verdadeira gambiarra para manter o calendário de interesse do rentismo e do governo Temer: a votação da PEC 55 na semana que vem. É um escândalo que as necessidades do mercado ditem as regras no país e sujeitem a Constituição a toda sorte de gambiarras interpretativas. Estamos aqui – Fátima Bezerra, Vanessa Grazziotin, Randolfe Rodrigues, Lídice da Mata, Roberto Requião e eu – indignados e indignadas com este resultado!

Ministro do STF cobra da Câmara processo de impeachment de Temer

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Portal Vermelho -  7 de dezembro de 2016 - 17h44   O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello se queixou da demora na Câmara dos Deputados em instalar uma comissão especial para analisar o pedido de impeachment do presidente Michel Temer, conforme liminar concedida pelo magistrado em abril passado. Ministro do STF cobra da Câmara processo de impeachment de Temer  A decisão provisória de Marco Aurélio, atendendo a uma solicitação do advogado Mariel Márley Marra, autor do pedido de impedimento, foi tomada após o então presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), se negar a abrir o processo contra o presidente, por considerar que não havia indício de irregularidades cometidas por Michel Temer. Apesar da liminar, a comissão nunca foi instaurada. Em novembro, Marra pediu ao STF para esclarecer a demora da Câmara em acatar a ordem do ministro, que determinou então, na última terça-feira, que a Casa deveria justificar o não cumprimento da liminar. "1. O

Moro e Aécio: uma foto para a história

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por Redação — Carta Capital -  publicado  07/12/2016 Em evento em São Paulo, o juiz da Lava Jato gargalhou ao lado do senador Brazil Photo Press / Folhapress Moro e Aécio em evento da Istoé: rique de quê? Herói dos manifestantes que desde 2015 vão às ruas "contra a corrupção", o juiz  Sergio Moro , titular da 13ª Vara Federal de Curitiba, onde é responsável pelas investigações da  Operação Lava Jato  em primeira instância, foi flagrado em uma situação inusitada na noite de terça-feira 6. Em evento da revista  Istoé , realizado em São Paulo, Moro apareceu gargalhando ao lado do senador Aécio Neves (PSDB-MG), uma das figuras que mais apareceu em delações premiadas na Lava Jato.

Tales Faria: Para desviar foco de Temer, Moreira Franco incentivou protestos contra Renan

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VIOMUNDO - 06/12/2016 . Caso Renan: Palácio do Planalto estava por trás e se arrepende Aliados de Renan culpam a Moreira Franco pela sua derrubada Estratégia do Planalto seria desviar foco das críticas ao governo por Tales Faria, no Poder360, 06/12/2016  “Mais forte do que qualquer cargo é estar ao lado do príncipe e poder falar ao seu ouvido”, dizia o ex-governador do Rio de Janeiro Moreira Franco (PMDB) em 1999 quando, na falta do cargo de ministro, assumiu como assessor especial do então presidente Fernando Henrique Cardoso. Sua expectativa era de que o gabinete no Palácio do Planalto fosse suficiente para dar-lhe a dose de poder necessária.

Minas envia decreto de calamidade financeira à Assembleia Legislativa

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Portal Vermelho - 06/12/2016 A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) recebeu na noite desta segunda (5) um pedido do governo estadual para decretar calamidade financeira. Também foi solicitado urgência na apreciação da questão.   O Decreto 47.101/ 2016 assinado pelo governador Fernando Pimentel só terá validade se for ratificado pela ALMG. Caso se decrete a calamidade pública, ficam flexibilizadas algumas regras previstas na Lei de Responsabilidade Fiscal. São suspensas, por exemplo, punições a gestores que ultrapassam os limites de gastos com servidores ou atrasam o pagamento de dívidas. Os limites para endividamento também sofrem alteração. A Comissão de Fiscalização Financeira e Orçamentária deverá emitir ainda hoje (6) o seu parecer. O relator, deputado estadual Tiago Ulisses (PV), já se mostrou favorável à aceitação do pedido. Após o trâmite na Comissão, o relatório será submetido ao plenário da ALMG. A votação final deve ocorrer amanhã (7).

Sérgio Moro participa de evento de governo do PSDB em Mato Grosso

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Em palestra, o juiz elogiou deputado tucano citado em delação premiada sobre esquema criminoso de desvio de verbas da Educação lula.com.br - Publicado em 06/12/2016 Sérgio Moro (esq) prestigia evento do governador de Mato Grosso, Pedro Taques (PSDB). A secretária Adriana Vandoni (dir), também do PSDB, foi uma das organizadoras Rafaela Zanol/Governo do Estado de Mato Grosso O juiz Sérgio Moro, da primeira instância da Justiça Federal no Paraná, deixou o seu Estado e seu trabalho na última segunda-feira (5) para atender a uma agenda política em Cuiabá, capital de Mato Grosso. Ele foi ao Centro-Oeste do país atendendo a um convite do governador Pedro Taques (PSDB), e discursou em evento comemorativo de lançamento de um site da administração tucana local. A secretária de Transparência do Estado, Adriana Vandoni, por sua vez também filiada ao PSDB, reuniu a equipe de seu gabinete para tirar fotos com o juiz paranaense, e publicou tudo em sua página pessoal no Facebook, com di

Jeferson Miola: A guerra dos intocáveis convulsiona o país

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. Por Jeferson Miola - 06/12/2016 Os eventos que precederam a decisão do juiz do STF Marco Aurélio Mello de afastar Renan Calheiros da presidência do Senado podem ser produto de mera e incrível coincidência. Mas podem, também, ser fruto do encadeamento de eventos sucessivos, ocorridos em meticulosa e nada ocasional sequência. O episódio surpreende porque o autor desta drástica decisão, o juiz Marco Aurélio Mello é um dos dois únicos juízes da atual composição da suprema corte com postura e estatura compatível com o cargo de juiz do STF. Ele é um liberal-democrata que se destaca pelo zelo do Estado de Direito e pela defesa da Lei e da Constituição.

Duzentos e dezoito bilhões de reais contra a recessão, por André Araújo

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. Por André Araújo - no GGN - 06/12/2016 O que se poderia fazer no combate à recessão com R$ 218 bilhões? Esse é o valor do prejuízo do Banco Central no 1º Semestre deste ano, cuja conta o BC gentilmente manda ao Tesouro. Esse prejuízo não foi sequer citado por NENHUM dos comentaristas econômicos da grande imprensa. Apenas uma pequena nota, quase invisível, no jornal O ESTADO DE SÃO PAULO de 15 de outubro passado (pág.B 13) dá conta desse prejuízo.

Tereza Cruvinel: A crise institucional chegou, ineludível

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. Por Tereza Cruvinel - 06/12/2016 A crise agora é institucional, não há dúvida. Com os poderes em guerra, pode estar começando o fim deste temporal, para o que der e vier.  Apesar do “fato superveniente” alegado pelo ministro do STF Marco Aurelio Melo para afastar monocraticamente Renan Calheiros da presidência do Senado (o fato de ele ter se tornado réu),  a coincidência com a votação que o Senado faria amanha,  do projeto que tipifica crimes de abuso de autoridade por juízes, promotores e procuradores,  confere à liminar a sombra de uma intervenção do Judiciário no Legislativo para evitar uma votação que contrariava a magistratura.  Esta é a leitura que fica.

Flavio Aguiar: A Europa oscila à esquerda e à direita

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Na Áustria, Van der Bellen bateu o candidato de extrema-direita, Norbert Hoffer. Na Itália, a reforma constitucional defendida por Renzi perdeu feio. Flavio Aguiar, de Berlim - na Carta Maior - 05/12/2016 . Houve duas votações importantes durante o fim de semana no continente. Na primeira, o candidato de centro-esquerda, Alexander Van der Bellen, ex-dirigente do Partido Verde, bateu o candidato de extrema-direita, Norbert Hoffer, do Partido da Liberdade, na eleição para presidente do país. Já houvera uma eleição em maio passado, quando Van der Bellen batera Hoffer por uma diferença muito pequena, cerca de 30 mil votos. Entretanto a Suprema Corte do país anulou a eleição por irregularidades no processo de apuração.

Thierry Meyssan: A campanha da Otan contra a liberdade de expressão

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Esta é uma história que se prolonga por quinze anos. Primeiro a Otan tentou reduzir ao silêncio os cidadãos que procuravam saber a verdade sobre os atentados do 11-de-Setembro. Depois, atirou-se aqueles que contestavam a versão oficial das «primaveras árabes» e da guerra contra a Síria. De enfiada, ela atacou aqueles que denunciavam o golpe de Estado na Ucrânia. Agora a Otan vêm acusar, através de uma pseudo-ONG, aqueles que fizeram campanha por Donald Trump de serem agentes russos. THIERRY MEYSSAN - REDE VOLTAIRE | DAMASCO (SÍRIA) | 5 DE DEZEMBRO DE 2016  ENGLISH    ESPAÑOL    FRANÇAIS    DEUTSCH    РУССКИЙ    ΕΛΛΗΝΙΚΆ    TÜRKÇE   Logo do Centro de comunicação estratégica da Otan Os atentados de 11 de Setembro de 2001 foram seguidos, ao mesmo tempo, por um Estado de Emergência permanente e por uma série de guerras. Como eu escrevia à época, a teoria segundo a qual eles teriam sido comanditados por jiadistas desde uma caverna afegã não resiste a uma análise mínima. Tu

Nassif: Xadrez do confronto entre Supremo e Senado

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. Por Luis Nassif - no GGN - 06/12/2016 - 00:11 Peça 1 – os sindicatos que ajudaram na Lei de Abuso de Autoridade O PLS (Projeto de Lei do Senado) Sobre Lei de Abuso de Autoridade teve o apoio de dois sindicatos, o Sindicatos dos Agentes Penitenciários do Estado de São Paulo e o Sindicato dos Metalúrgico das Agulhas Negras. O primeiro, devido à situação insustentável dos presídios paulistas, abarrotados por prisões preventivas abusivas praticadas por juízes. Tratando diretamente com a massa carcerária, viam o equilíbrio delicado dentro dos presídios e entendiam que só um conceito mais amplo de Justiça impediria uma explosão.

A queda de Renan e o republicanismo fora de hora do PT. Por Carlos Fernandes

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Postado em   05 Dec 2016 por :   Carlos Fernandes Ele O ministro do STF, Marco Aurélio Mello, afastou liminarmente Renan Calheiros da presidência do Senado Federal. A decisão, que ainda deve ser submetida ao plenário da Suprema Corte, atende a uma ação protocolada nesta segunda (5) pelo partido Rede Sustentabilidade. O pedido foi motivado após Renan ter se tornado réu no STF por crime de peculato, o que o impediria de ocupar um cargo na linha sucessória presidencial. Apesar desse julgamento – o que impede réus de ocuparem cargos na linha de sucessão da presidência da República – ainda não ter sido concluído em função de um pedido de vistas do ministro Dias Tóffoli, Marco Aurélio entendeu que já havia maioria estabelecida no Supremo para sustentar sua decisão. Com isso, num detalhe que passou despercebido pela turba que gritava anacronicamente “Fora Renan” nas manifestações de domingo (4), quem assume a presidência da Casa é o senador petista Jorge Viana, a

Rubinstein-Chopin-Piano Concerto No.2 (HD)

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