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UNE, Ubes e ANPG declaram mobilização total para ocupar Brasília

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Estudantes, de diversas regiões, estão neste momento na estrada, seguindo rumo à Brasilia para dizer não a aprovação da PEC 55, que será votada no Senado nesta terça-feira (29). Inciativa da União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e da Associação Nacional de Pós Graduandos (ANPG), em conjunto com entidades dos movimentos sociais, a ação fará resistência à proposta que pretender congelar, durante os próximos 20 anos, investimentos em educação. Reprodução   Por Laís Gouveia Carina Vitral, presidenta da UNE, explica sobre a importância na resistência contra o desmonte da educação ofertado pelo governo Temer. "Estudantes de todo o Brasil, em conjunto com as ocupações nas escolas e nas universidades estão em caravana, neste momento, rumo à Brasília lutando contra a PEC 55, que será votada nesta terça-feira, porque sabemos que essa proposta congela o nosso futuro e da educação brasileira, coloca em risco a existência da universid

Dallagnol comprou apartamentos construídos para o Minha Casa Minha Vida. Por Joaquim de Carvalho

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Postado em   28 Nov 2016 por :   Joaquim de Carvalho O procurador Deltan Dallagnol   O procurador da república Deltan Dallagnol é conhecido por sua atuação como chefe da Operação Lava Jato e pela sua campanha contra a corrupção, que o tem levado a reuniões em grandes veículos de comunicação e a igrejas, principalmente evangélicas – é membro da Batista do Bacacheri, em Curitiba. Esta é a face conhecida do procurador Dallagnol. Mas tem outra, a de investidor em imóveis. Segundo registro do Cartório de Imóveis de Ponta Grossa, em fevereiro do ano passado, Dallagnol comprou duas unidades no condomínio Le Village Pitangui, construído pela construtora FMM. Para fazer a construção, a FMM recorreu a financiamento da Caixa Econômica Federal destinado ao Programa Minha Casa, Minha Vida. Mas os compradores não precisavam ser, necessariamente, pessoas de baixa renda.

Pepe Escobar: Lênin chega à Casa Branca

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28/11/2016, Pepe Escobar,  SputnikNews Donald Trump, comentando a morte de Fidel Castro, tratou-o como mero "ditador". Mas sejam quais tenham sido os resultados (e erros) duradouros do experimento cubano, a História já reconheceu Fidel,  de facto , como um dos grandes revolucionários da era moderna – e pós-moderna. Trump – a ironia histórica obriga a reconhecer – também chamou de uma " revolução " o estremecimento tectônico, de fúria, que lhe pôs em mãos a Casa Branca – comandado pelas massas brancas, sem curso superior, de trabalhadores manuais e precários norte-americanos. Velhos hábitos são duros de matar. Um autoproclamado "líder do mundo livre", fiel ao roteiro tradicional, jamais poderia homenagear publicamente um "comunista" que sobreviveu a mais de 600 tentativas de assassinato construídas pela CIA  cum  atentados para mudança de regime –, o que é fracasso muito doloridamente pesado às costas da chamada "inteligência&quo

Lula é entrevistado po Roberto Navarro do C5N. Assista

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C5N - 27/11/2016 A entrevista com Lula começa aos 27:30

Ignacio Ramonet: O Fidel que conheci

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Data de publicação em Tlaxcala: 28/11/2016 Original:  El Fidel que conocí  Traduções disponíveis  Français    Deutsch Ignacio Ramonet  O jornalista espanhol Ignacio Ramonet, diretor do Le Monde Diplomatique em espanhol e autor do livro “Fidel Castro: biografia a duas vozes”, divulgou neste sábado (26/11) este testemunho sobre o líder e ex-presidente cubano. Fidel Castro e o autor. Foto Ignacio Ramonat Fidel morreu, mas é imortal. Poucos homens conheceram a glória de entrar vivos na lenda e na história. Fidel é um deles. Pertenceu a essa geração de insurgentes míticos – Nelson Mandela, Patrice Lumumba, Amilcar Cabral, Che Guevara, Camilo Torres, Turcios Lima, Ahmed Ben Barka – que, persiguindo um ideal de justiça, se iniciaram, nos anos 1950, na ação política com a ambição e a esperança de mudar um mundo de desigualdades e de discriminações, marcado pelo começo da guerra fria entre a União Soviética e os Estados Unidos.

Contra a PEC 55, Frente Brasil Popular chama população para as ruas de SP amanhã

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MOBILIZAÇÃO Protesto é organizado para o mesmo dia em que a proposta que pretende congelar gastos públicos por 20 anos deve ir à votação em primeiro turno no Senado por  Redação RBA   publicado  28/11/2016  CHRISTIAN BRAGA/JORNALISTAS LIVRES No último domingo (27), cerca de 40 mil tomaram a Avenida Paulista contra as medidas do governo Temer São Paulo – Contra a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55 – que congela investimentos públicos por 20 anos –, sindicatos e movimentos sociais que compõem a Frente Brasil Popular devem ocupar as ruas amanhã (29) em São Paulo. Também estão previstos protestos  por todo Brasil contra a medida.  O protesto é organizado para pressionar os senadores, que amanhã devem votar a PEC em primeiro turno, após ter sido aprovada em duas votações na Câmara dos Deputados, ainda como 241. Para passar, a PEC 55 precisa  do apoio de pelo menos três quintos (49 votos) dos parlamentares.

SANTAYANA: FIDEL E O SAFARI AFRICANO

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. Por Mauro Santayana - 27/11/2016 Reza a lenda - em piada tudo é possível - que, nos tempos em que estava liberada a caça, uma numerosa turma de turistas que fazia um safari em certo país africano, saiu pela manhã do acampamento, deixando, nas  barracas, apenas um cozinheiro gago. Perto da hora do almoço, estava o nosso nobre portador de disfemia cortando grandes filés de um imenso pedaço de carne bovina que havia descongelado, quando, atraído pelo cheiro de sangue, um leão introduziu-se, silenciosamente, na tenda, por trás dele.

PML: A bestialização precisa de Temer

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. Por Paulo Moreira Leite - 28/11/2016 O governo Michel Temer vive sua agonia, na mesma situação em que veio ao mundo:  em manobras de gabinete, que tentam lhe dar um sopro de vida, longe dos poderes soberanos do povo.        Este é o ponto escandaloso da situação. Depois de paralisar o país durante 22 meses, produzindo o apocalipse artificial que criou as condições para um golpe parlamentar e produziu a pior crise econômica de sua história, os mesmos senhores que detém os fios de comando do poder de Estado já não sabem o que fazer com Temer.

Aldo Fornazieri: O Brasil não pode ser governado por uma quadrilha

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. Por Aldo Fornazieri - no GGN -28/11/2016 Se durante o breve período do segundo mandato de Dilma não havia governo, com a assunção de Temer ao governo através de um golpe, o Brasil passou a ser governado por uma quadrilha. O golpe foi uma trama inescrupulosa que envolveu muitos lírios perfumados, mas, como escreveu Shakespeare, "os lírios que apodrecem fedem mais do que as ervas daninhas". A remoção de Dilma não obedeceu nenhuma intenção de alta moral, de salvação do destino do país, de construção da grandeza da pátria, da conquista da glória pelos novos governantes através atos de exemplar magnitude em prol do povo. Não. O que moveu o golpe foi a busca da reiterada continuidade do crime,  de assalto ao bem público e para salvar pescoços da guilhotina da Lava Jato. Até a grama da Praça dos Três poderes sabe que a parte principal da camarilha que tramou o golpe o fez em nome da paralisação da Lava Jato.

O desafio das esquerdas. Por Marcos Coimbra

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por  Marcos Coimbra  — na Carta Capital -  publicado  28/11/2016  Lula continua a ser o candidato mais viável. Resta cerrar fileiras em sua defesa e discutir novo projeto para o País Filipe Araujo Segundo Instituto Vox Populi, Lula lidera 1º turno de 2018 em todos os cenários O paradoxo da vida brasileira neste fim de 2016 é que, ao contrário do que aparenta a atual guerra política, o ano termina melhor para os derrotados do que para os vencedores. A afirmação soa estranha e precisa ser explicada. Para começar, lembro que raramente é simples apontar os verdadeiros vitoriosos nos grandes confrontos da sociedade.   Para o conjunto de forças políticas, empresariais e sociais articuladas em prol da  derrubada de Dilma Rousseff  e da retomada do controle do Estado, a questão nunca se resumiu a tirá-la do Palácio do Planalto.

Moniz Bandeira: Objetivo dos EUA é anular a soberania dos Estados nacionais

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ORIENTE mídia - 26/11/2016 Nascido em Salvador, Luiz Alberto Moniz Bandeira mudou-se para o Rio de Janeiro ainda jovem, publicando, aos dezenove anos, seu primeiro livro. Integrante do Partido Socialista Brasileiro, onde foi um dos fundadores da corrente Política Operária (Polop), foi perseguido durante o regime militar, tendo se exilado no Uruguai no ano de 1964. por Pedro Marin |  Revista Opera Em 1965, volta ao Brasil e passa a viver clandestinamente em São Paulo. Foi preso político por dois anos, de novembro de 1969 a outubro de 1970 e, depois, em 1973, por ordem do Centro de Informações da Marinha (CENIMAR). Entre 1971 e 1972, pesquisou e escreveu, na clandestinidade, a obra  Presença dos Estados Unidos no Brasil ,  bestseller no ano de 1973 (quando estava preso).

Temer sugeriu 'chicana' no caso Geddel, diz ex-ministro

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. SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O ex-ministro da Cultura Marcelo Calero disse em entrevista ao "Fantástico" que o presidente Michel Temer sugeriu que ele usasse "um artifício, uma chicana" para resolver o problema do veto do Iphan, o Instituto do Patrimônio Histórico", a um prédio de 32 andares em Salvador (BA), sobre o qual o ex-ministro Geddel Vieira Lima tinha interesses e um apartamento de R$ 2,6 milhões. O órgão só permite prédios de até 12 andares na área. Chicana é uma "manobra de má fé", "trapaça" ou "fraude", segundo o "Dicionário Aulete". Como o edifício havia sido vetado pelo patrimônio histórico federal, Temer sugeriu ao ex-ministro da Cultura que encaminha o caso para a AGU (Advocacia Geral da União), que poderia solucionar o que o presidente chama de divergência entre dois ministros. Professores de direito dizem que o ato de Geddel pode caracterizar o crime chamado de advocacia administrativa, que ocorre

Nassif: O jurista Temer e os conceitos de privado e público

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DOM, 27/11/2016 - 19:17 ATUALIZADO EM 27/11/2016 - 19:45 Luis Nassif . Longe dos olhares protetores, ternos e apaixonados dos entrevistadores do Roda Viva, a coletiva de hoje comprova que Temer é um hipossuficiente. É humilhante para o país – principalmente sabendo que na coletiva apareceram correspondentes internacionais – que um presidente, pretensamente dotado de saber jurídico, trate como mero conflito entre Ministros um caso clássico de advocacia administrativa.

Paulo Nogueira: Por que aceitamos tão passivamente os abusos de Temer, Moro, Gilmar, Globo etc?

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Postado em   27 Nov 2016 por :   Paulo Nogueira Ele abusa Etienne de La Boétie é o pai dos “99%” – a vasta maioria da sociedade para a qual cabe uma pequena parcela de um bolo quase todo devorado pelo restante “1%”, para usar expressões vinculadas a um movimento que marcou intensamente o mundo moderno, o “Ocupe Wall Street”. La Boétie escreveu aos 18 anos, em 1548, um pequeno grande livro chamado “Servidão Voluntária”. Nele, La Boétie sustentava que são as pessoas que dão poder aos tiranos. Por isso elas são mais dignas de desprezo do que os ditadores de ódio. Por essa ótica, somos nós mesmos os culpados por Temer, Moro, Aécio, Gilmar e outras calamidades do gênero. Podemos incluir nesta conta a mídia que temos, a começar pela Globo.

Cuba: de cassino a País. Brasil: de País a cassino

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. Por Marcelo Zero - 27/11/2016 Pouco antes da revolução cubana, Arthur M. Schlesinger, Jr., historiador, ganhador do Prêmio Pulitzer, foi encarregado pelo presidente Kennedy de fazer uma análise da situação na ilha. Disse ele sobre Havana: “Me horrorizou a maneira como esta adorável cidade tinha se transformado desgraçadamente em um grande cassino e prostíbulo para os homens de negócios norte-americanos. Meus compatriotas caminhavam pelas ruas, se deitavam com garotas cubanas de 14 anos e jogavam fora moedas só pelo prazer de ver os homens chafurdando na sarjeta para recolhê-las”.