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Cunha sobre Renan: "Que os ventos que nele chegam não se transformem em tempestade"

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Jornal do Brasil - 13/09/2016 O ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), cujo mandato foi cassado na noite desta segunda-feira (12), rebateu os comentários do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), nesta terça-feira (13). Além de negar que tenha deixado de priorizar   reformas   importantes, quando esteve na Presidência da Câmara, Cunha disse esperar que "os ventos que nele (Renan) chegam através de mais de uma dezena de delatores e inquéritos no STF, incluindo Sérgio Machado, não se transformem em tempestade. E que ele consiga manter o cálice afastado dele". . Com relação às declarações do presidente do Senado, Renan Calheiros, temos a falar:

Renan ensaia contraponto ao controle tucano sobre Temer

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POR  FERNANDO BRITO  · 14/09/2016 . Muito mais importantes que a troca de farpas com Eduardo Cunha – os dois não se cruzam há milênios – as declarações de Renan Calheiros sobre a “pressa” no encaminhamento ao Congresso da “reforma” da Previdência são um sinal da disputa de poder sobre Michel Temer, entre o presidente do Senado e os tucanos, apoiados por sua artilharia de mídia. Ficou evidente a ofensiva contida nas exigências do PSDB, com Aécio Neves à frente. para que se aproveite a “janela de oportunidade” e reduzam-se os direitos do trabalhador em matéria de aposentadoria e,  claro, também em outra “reforma” ao gosto do mercado: a trabalhista.

Nassif: A Lava Jato e a Primeira Lei de Rodrigo Janot

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TER, 13/09/2016 - 21:54 ATUALIZADO EM 13/09/2016 - 22:34 Luis Nassif . É conhecida a Lei de Godwin para as discussões. À medida em que cresce uma discussão, a probabilidade de surgir uma comparação envolvendo Adolf Hitler ou o nazismo aproxima-se de 1 (100%). A melhor versão da Lei de Goodwin no Brasil, é a Primeira Lei de Janot: À medida em que crescem as críticas ao trabalho do Procurador Geral da República, a possibilidade de que ele atribua à tentativa de melar a Lava Jato e defender a corrupção aproxima-se de 1 (100%).

Itamaraty extingue departamento de cooperação internacional para combate à fome

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Ministério diz que funções da CGFOME, legado do governo Lula, foram redistribuídas; coordenador-geral do programa havia sido exonerado em junho Ministério das Relações Exteriores, comandado por José Serra, extinguiu órgão de cooperação internacional para combate à fome Opera Mundi - Redação | São Paulo - 13/09/2016 - 19h55 O Itamaraty extinguiu a CGFOME (Coordenação-Geral de Cooperação Humanitária e Combate à Fome), órgão criado em 2004 para coordenar ações do governo brasileiro de combate à fome no âmbito internacional. A informação foi  revelada  pelo jornal  O Globo  nesta terça-feira (13/09) e confirmada por  Opera Mundi . Nesta terça-feira (13/09), a reportagem de  Opera Mundi  tentou entrar em contato com a CGFOME por meio dos telefones que continuam disponíveis no  site oficial do órgão , mas não foi atendida.

Juristas apresentam pedido de impeachment de Gilmar Mendes

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Juristas afirmam que Gilmar Mendes não esconde simpatia pelo PSDB e ojeriza pelo PT Agência Brasil - 13/09/2016 Grupo acusa presidente do TSE de adotar "comportamento partidário" Um grupo de juristas e representantes da sociedade civil apresentaram nesta terça-feira (13) no Senado um pedido de  impeachment  do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes. Os autores são os juristas Celso Antônio Bandeira de Mello, Fábio Konder Comparato, Sérgio Sérvulo da Cunha e Álvaro Augusto Ribeiro da Costa; a ativista de direitos humanos Eny Raymundo Moreira; e o ex-deputado e ex-presidente do PSB, Roberto Amaral.

Governadores de 14 estados ameaçam decretar calamidade financeira

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Estados do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste ameaçam seguir exemplo do Rio de Janeiro. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Governadores de pelo menos 14 estados do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste ameaçaram decretar situação de calamidade financeira, caso o governo federal não conceda a ajuda de R$ 7 bilhões para repor as perdas com os repasses federais. Por cerca de duas horas e meia, eles se reuniram com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e pressionaram pela concessão de um auxílio para compensar a queda de receitas. De acordo com os governadores, o objetivo é que os 14 estados soltem uma nota conjunta na próxima semana para alertar o governo federal. Caso a ajuda não seja concedida, eles pretendem decretar o estado de calamidade financeira, como o Rio de Janeiro fez em junho. Do Nordeste, apenas Ceará e Maranhão não tomariam a medida.

DCM Entrevista Kleber Mendonça Filho diretor do filme Aquarius.

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Prepostos dos EUA e rivalidades regionais, por James Petras

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1 1/9/2016, Prof. James Petras,  Global Research , Canadá Traduzido pelo  Coletivo Vila Vudu "[Os prepostos latino-americanos dos EUA] são meros predadores, sem as indispensáveis competências históricas para empreender – que sempre houve no Japão e na disciplinada ideologia nacionalista dos turcos." Mêo! É a cara dos Cerras&Meirelles&Cunhas&Temers&Parente!  É a caras dos felásdaputa! [Pano rápido] O império dos EUA depende do apoio de regimes regionais, sobretudo no Oriente Médio, Ásia e América Latina. Esses regimes prepostos dos EUA cumprem úteis funções militares de baratear e facilitar o controle sobre regiões vizinhas, populações e território. Mas, em tempos recentes, temos visto que aqueles mesmos prepostos começam a desenvolver tendências próprias, na direção de políticas expansionistas – interessados em erguer mini-impérios só seus.

Brito: 12 horas de jornada serão “opcionais” como o FGTS?

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POR  FERNANDO BRITO  · 13/09/2016 . Hoje, completam-se 50 anos do Fundo de Garantia, um mecanismo criado pelo governo militar para dois propósitos. O primeiro, de criar um fundo público que financiasse investimentos em infraestrutura urbana e servir de apoio ao Sistema Nacional de Habitação, para onde carreava outros recursos recolhidos com outra “novidade” de 1966, a correção monetária. O segundo, o de permitir ao patronato livrar-se com maior facilidade dos empregados “antigos”: os “velhos”.

Stedile: GREVE GERAL contra o governo golpista.

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Isso é um ensaio para a deflagração de uma greve geral contra o governo golpista Várias categorias no campo e na cidade aumentaram suas mobilizações e lutas nacionais / Mídia Ninja por João Pedro Stedile 13 de Setembro de 2016 - no Brasil de Fato 1.No dia 31 de agosto consolidou-se o golpe judicial/midiático também no Congresso Nacional. A burguesia concluiu a primeira etapa da conspiração, que vem desde outubro de 2014, para empossar, de qualquer maneira, um governo totalmente subserviente e capaz de  jogar todo o peso da crise econômica sobre os ombros da classe trabalhadora.

Bresser-Pereira: Temer sob pressão da direita e da esquerda

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Portal do Vermelho -  3 de setembro de 2016 - 15h39   O presidente Temer é um homem acuado pela a direita e pela esquerda. Por esta, legitimamente, porque sendo ele próprio e seu partido de centro, aliou-se à direita dogmática, neoliberal e se comprometeu com ela a realizar “reformas” que, na verdade, representam uma tentativa de acabar com o Estado do bem-estar social no Brasil (emenda do “teto”) e com os direitos trabalhistas (emenda da “flexibilização” da CLT). Por Luiz Carlos Bresser-Pereira   Pela direita porque ela cobra todos os dias por essas reformas, que “resolveriam” os problemas econômicos do Brasil. Uma direita que conta com apoio da grande mídia. Hoje [no último domingo, 11], por exemplo, a primeira das reportagens “A hora de mudar” que o O Estado  começa a publicar, deixa claro qual é o inimigo. São aqueles que se beneficiam das despesas do Estado com educação, saúde, previdência e assistência social. Conforme afirma o subtítulo da matéria, “O Estado do bem-es

FUP: Parente promete salvar a Petrobras. Justamente ele, que ajudou a afundar a empresa

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VIOMUNDO -  13 de setembro de 2016 às 12h53 Carta aos petroleiros: o golpe e a roubalheira de Pedro Parente 12 de Setembro de 2016 Leia a íntegra da carta da FUP aos petroleiros: Em entrevista recente ao Broadcast, canal de notícias do  Estadão  voltado para o mercado financeiro, o presidente da Petrobrás vestiu a carapuça de golpista e assumiu publicamente que se incomoda com o rótulo. Defendeu a legitimidade do cargo que ocupa, a despeito de ter sido uma indicação política cujo preço foi a ruptura da democracia.

Uma ditadura do capital sobre o trabalho. Por Emir Sader.

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OS PORQUÊS Na democracia, os trabalhadores e suas organizações têm melhores condições de se defender, de lutar por seus direitos, de garantir seus interesses por  Emir Sader para a RBA   publicado  13/09/2016 09:17,  última modificação  13/09/2016 12:22 LATUFF/REPRODUÇÃO/BANCÁRIOSCTBA Capitalismo brasileiro se caracterizou, historicamente, pela exploração intensa e extensa da força de trabalho Se fosse para resumir a essência do golpe, se trata de uma ditadura do capital sobre o trabalho. A ruptura com a democracia se dá porque, na democracia, os trabalhadores e suas organizações têm melhores condições de se defender, de lutar por seus direitos, de garantir seus interesses. Na ditadura, se criam as melhores condições para intensificar a superexploração dos trabalhadores.

A cassação de Cunha não elimina um mistério: por que ele só foi afastado depois de derrubar Dilma? Por Paulo Nogueira

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Postado em   13 Sep 2016 por :   Paulo Nogueira É aquela situação em que você deve rir e chorar ao mesmo tempo. A cassação de Eduardo Cunha livra o Brasil de sua maior vocação de corrupção na história da República. Um escroque, um achacador, um mafioso, um ladrão, um mentiroso compulsivo, um destruidor, um psicopata dedicado explusivamente ao enriquecimento pessoal: de tudo isso os brasileiros se livram de uma só vez. Este é o motivo de festa. A razão do travo amargo na celebração é uma pergunta que jamais foi respondida: por que isso só aconteceu depois que Cunha teve todo o tempo para comandar o processo de impeachment de Dilma?

O cachorro morto e os cães vivos

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POR  FERNANDO BRITO  · 13/09/2016 . Ao contrário de muitos, este blog não festeja a execução pública de Eduardo Cunha como um episódio edificante à democracia e à ética na política. Óbvio que é o papel de qualquer parlamentar decente votar pela exclusão de um tipo abjeto destes do parlamento. A questão não são os decentes, são os indecentes. Afinal, há décadas todos sabem que Cunha é um mafioso e isso não o impediu de ter maioria absoluta entre os deputados – os mesmos que hoje cortaram-lhe a cabeça – para eleger-se presidente da Câmara.