O jornalismo, do colapso à fraude
Nunca antes na história o nível ético da imprensa comercial esteve tão baixo. Na ânsia de derrubar a qualquer custo um governo eleito, mandou às favas valores consagrados internacionalmente por Lalo Leal, Revista do Brasil publicado 13/08/2016 15:15 GERALDO MAGELA/LIA DE PAULA/AGÊNCIA SENADO Otavio Frias Filho, dono do grupo Folha, e o jornalista norte-americano Glenn Greenwald: diferenças numéricas e de conduta Assistimos ao colapso do jornalismo comercial brasileiro. Nunca antes na história deste país o nível ético de jornais, rádios e TVs esteve tão baixo. Na ânsia de derrubar a qualquer custo um governo eleito democraticamente, as empresas de comunicação mandaram às favas princípios e valores jornalísticos consagrados internacionalmente. Causaram espanto em quem viu esse processo com olhar estrangeiro. O jornalista estadunidense Glenn Greenwald, radicado no Brasil, arregalou os olhos. Primeiro surpreendeu-se com a unanimidade da mídia tradicional brasileira na