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A contabilidade do impeachment continua desfavorável aos seus patrocinadores.

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Postado em   14 Apr 2016 por :   Carlos Fernandes Na semana em que o Congresso Nacional mais reacionário da história democrática desse país irá vota na Câmara o mais aviltante processo de impeachment já presenciado em democracias minimamente estabelecidas, os números – na escassez de parlamentares de caráter – contam muito. Uma vez estabelecido o placar mínimo para que seja marcada a fronteira entre uma nação soberana que entende plenamente o valor da democracia e uma república representada por golpistas onde a única lei é salvar a própria pele, os dados continuam sendo lançados. Apesar da maciça onda de desinformação e manipulação promovida pela grande mídia brasileira diretamente interessada e diuturnamente dedicada na deposição de uma mandatária democraticamente eleita, a contabilidade do impeachment continua desfavorável aos seus patrocinadores.

Juristas apontam ilegalidades no processo de impeachment

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14 de abril de 2016 - 20h50 - Vermelho.org Nesta quinta-feira (14), um grupo de juristas e representantes do Ministério Público (MP) entregou à presidenta da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Democracia, deputada Luciana Santos (PCdoB-PE), documento contestando o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. Iberê Lopes/PCdoB na Câmara Marcello (ao microfone): “impeachment sem substância jurídica se torna ilegítima, uma fraude processual” O conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcello Lavenère, esclarece que Dilma não cometeu crime de responsabilidade quando se trata das chamadas pedaladas fiscais. “Qualquer tentativa de aprovação do impeachment sem substância jurídica se torna ilegítima, uma fraude processual. São estes os elementos que os juristas estão trazendo à consideração dos parlamentares.”   Lavenère conhece muito bem os trâmites do processo de impeachment. Há 23 anos, quando estava à frente da presidência da OAB, encaminhou ao preside

Moro sequestra casa em Minas onde vive mãe de Dirceu de 94 anos

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Postado em  14 de abril de 2016 às 8:54 pm DCM Do  Metrópoles : .   O juiz federal Sérgio Moro decretou o sequestro da casa em Passa Quatro, no interior de Minas Gerais, onde vive a mãe do ex-ministro da Casa Civil durante o governo Lula, José Dirceu, condenado por corrupção no mensalão e preso na Pixuleco, 17ª fase da Lava Jato, no ano passado acusado de receber propinas no esquema Petrobras. Na prática, o imóvel fica à disposição da Justiça, mas dona Olga Guedes da Silva, de 94 anos, pode continuar vivendo nela como depositária da casa. A decisão é do dia 6 de abril e se tornou pública nesta quinta-feira (14/04). O sequestro de bens é uma medida judicial utilizada para que a Justiça possa reaver o dinheiro desviado em caso de uma condenação judicial.

Veja operador do tucano Capez, da máfia da merenda, contando propinas

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Blog da Helena — Rede Brasil Atual - 14/04/2016   A prova da propina do PSDB; Será que agora algum tucano vai para cadeia? A foto foi apreendida pela Polícia durante investigação da Alba Branca A Polícia Civil apreendeu, durante as investigações da Alba Branca, uma foto em que o vendedor da Cooperativa Orgânica Agrícola Familiar (Coaf) Carlos Luciano Lopes aparece cercado de blocos de notas de R$ 50, R$ 20, R$ 10 e R$ 2. Para os investigadores, Carlos Luciano Lopes exibe na imagem o dinheiro que ganhou de propina junto à máfia da merenda escolar -  estaduais, do governador Geraldo Alckmin (PSDB) A foto foi apreendida pela polícia no celular de um dos investigados na Alba Branca. A imagem foi divulgada nesta quinta-feira, 14, com exclusividade pelo repórter Walace Lara, no jornal Hoje, da TV Globo.

Janio de Freitas: No assalto à cadeira de Dilma, Michel Temer agiu como um cabo Anselmo, mas “inflitrado” em nome de seus próprios interesses

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publicado em 14 de abril de 2016 às 11:24 - VIOMUNDO . Duas palavras bastam 14/04/2016 02h00 na Folha  - por Janio de Freitas Pela primeira vez, a palavra foi relacionada a Michel Temer por Dilma Rousseff na terça-feira. Sob as tensões hostis das atuais circunstâncias, a palavra demorou: o comedimento verbal de Dilma, a atacada, no qual “golpista e golpismo” foram o tom mais elevado, pode ficar como um caso excepcional. A palavra, na frase transcrita por Bernardo Mello Franco: “Se ainda havia alguma dúvida sobre o golpe, a farsa e a traição em curso, não há mais”. Traição.

SANTAYANA: OS MAGOS E O MONSTRO

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. por Mauro Santayana - 14/04/2016 (JB Online) - Dizem que, certa vez, querendo derrotar um adversário, um grupo de magos e de aspirantes a magos – entre eles havia numerosos aprendizes de feiticeiro – reuniu-se para construir uma criatura monstruosa, que pudesse destroçar, impiedosamente, o inimigo. - Vamos fazer uma cauda longa e forte, coberta de espinhos - disse um deles. - E uma boca imensa como um precipício, com duas fileiras de dentes de tubarão, tamanho X-G – disse outro. 

Argentinos: “Se tocarem em Cristina, vamos criar o caos”

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14 de abril de 2016 - 18h59  Dezenas de milhares de apoiadores da ex-presidenta argentina Cristina Kirchner foram às ruas de Buenos Aires na quarta-feira (13), fechando o trânsito das principais vias da capital argentina. Manifestação a favor de Cristina Kirchner Cristina Kirchner prestou depoimento na sede da Justiça do país em um caso sobre supostas irregularidades no Banco Central durante seu mandato. Na rua, milhares de manifestantes gritaram “iremos voltar” ao governo e “se tocarem em Cristina, vamos criar o caos”. Cristina Kirchner, que deixou o cargo em dezembro após governar por oito anos, é apoiada por milhares graças aos programas sociais que diminuíram a pobreza e odiada pela direita. Nas ruas, os apoiadores de Cristina gritaram “iremos voltar” ao governo e “se tocarem em Cristina, vamos criar o caos”, à medida que marcharam em grupos pelo centro da cidade. Muitos chegaram de trem e ônibus de outros subúrbios e cidades, carregando faixas e bandeiras argentinas. Os

Exclusivo: delator de Cunha fala sobre impeachment e Temer.

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Operação Lava Jato Em primeira entrevista, Júlio Camargo diz que solução para crise passa por eleições e afirma que Temer e presidente da Câmara não podem assumir o País por  Henrique Beirangê  —na Carta Capital -   publicado  14/04/2016 15h56,  última modificação  14/04/2016 16h13 Julio Camargo: Cunha deve deixar a presidência da Câmara Responsável pela delação que enredou o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha  (PMDB-RJ), na  Operação Lava Jato , o empresário Júlio Camargo concedeu à  CartaCapital  sua primeira entrevista. Camargo afirmou à força-tarefa da Lava Jato ter pagado 5 milhões de dólares em propinas ao parlamentar por conta de um contrato de um navio sonda com a Petrobras.

STF vai julgar hoje ações que contestam votação em plenário do impeachment

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. André Richter – Repórter da Agência Brasil - 14/04/2016 O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que vai julgar hoje (14), às 17h, as cinco ações que chegaram à Corte, até o momento, contestando a votação do pedido de abertura de processo de  impeachment  da presidenta Dilma Rousseff. As ações contestam a forma de votação anunciada ontem  (13) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que deverá ser iniciada pelos deputados de estados da região Sul do país.

Articulados por Lula, 186 deputados assinam frente parlamentar contra o golpe

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IMPEACHMENT Número de adesões recebidas já é mais que o mínimo necessário para barrar o afastamento de Dilma Rousseff por  Brasil 247   publicado  14/04/2016 13:32,  última modificação  14/04/2016 14:44 REPRODUÇÃO Deputados protocolaram hoje documento que cria a Frente Parlamentar em Defesa da Democracia Brasil 247  –  A deputada Luciana Santos, presidente do PCdoB, protocolou hoje (14) uma Frente Parlamentar em Defesa da Democracia – documento contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff que recebeu a assinatura de 186 deputados. O número é maior do que o suficiente (172, contando abstenções) para barrar o impeachment, que será votado no próximo domingo (17) pela Câmara dos Deputados. O documento foi articulado pelo ex-presidente Lula junto aos deputados e conta ainda com a assinatura de 30 senadores.

América Latina: gelado vento de golpe sopra do Norte

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Vijay Prashad   Data de publicação em Tlaxcala: 14/04/2016 Com os fundos para programas de bem-estar secando, em plena recessão global, a velha elite, com ajuda dos EUA, está outra vez usando a linguagem da anticorrupção para repor os pés na região e desestabilizar governos de esquerda eleitos na América Latina. Velhos perigos, todos bem conhecidos rondam pelas esquinas da América Latina. Mais de uma década de esperança – corporificada nos experimentos sociais na Venezuela – parecem agonizar. A 'maré rosada' de vitórias eleitorais, da Venezuela à Bolívia e para cima, até a Nicarágua, parecem estar em período de maré vazante. A Velha Direita rejeitou os estertores e a gritaria dos militares, trocados pela fala melosa do que chamam de "anticorrupção". Os bolivarianos da Venezuela – a face atual da esquerda naquele país – perdeu as eleições parlamentares; a Bolívia de Evo Morales decidiu não alterar a Constituição para dar ao presidente um quarto mandato

A DROGA DA LAVA-JATO

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. por Wanderley Guilherme dos Santos - no Segunda Opinião - 14/04/2016 Manter a serenidade diante dos convites diários à insensatez é quase irresistível prova de loucura. Faz parte da sabedoria popular: só um doido pode permanecer razoável dentro de hospícios. Assumo o risco, mas evito comentar atitudes de deputados porque muitos deles se encontram em transe. As transmissões dos debates parlamentares expõem capítulos do que, em condições de normalidade institucional, seriam considerados surtos de heroína mal assimilada. Não espanta que o relator da Comissão do Impedimento sinta-se um herói depois de ler, com bravura e sem compreender grande parte do que leu, um catatau de cinco horas de discurso, preparado em não mais do que vinte e quatro horas depois da defesa da presidente Dilma Rousseff, apresentada pelo Advogado Geral da União, José Eduardo Cardoso. Não é para qualquer um, em sã consciência, fazer aquele papel.

“Judiciário está sendo substituído pela opinião pública”

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Crise Para Roberto Caldas, presidente da Corte Interamericana de Direitos Humanos, ímpeto punitivista no Brasil é semelhante aos de Honduras e Paraguai por Marsílea Gombata — na Carta Capital -  publicado  14/04/2016  Arquivo/ CIDH Caldas é ex-membro da Comissão Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo O clima de punição a todo custo em voga no Brasil tem levado instituições e opinião pública a naturalizarem ilegalidades. Com a democracia em jogo, o movimento que o País vive hoje é temeroso e lembra o cenário de países que foram palcos de  golpes de Estado recentemente na América Latina . O diagnóstico é feito pelo magistrado Roberto Caldas, presidente da Corte Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), órgão judicial ligado à Organização dos Estados Americanos (OEA).

Juristas fazem ato contra relatório do impeachment de Dilma Rousseff

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CARTA ABERTA 14 de abril de 2016, 10h56 . Um grupo de juristas organiza, na manhã desta quinta-feira (14/4) de manhã, um ato para reclamar de ilegalidades cometidas pelo deputado Jovair Arantes (PTB-GO) no relatório em que concorda com o impeachment da presidente Dilma Rousseff. A manifestação acontece na Faculdade de Direito da Universidade de Brasília (UnB) Em  carta aberta  que será lançada no ato, os professores afirmam que o deputado violou diversas prerrogativas da defesa da presidente Dilma, extrapolou suas competências e falhou em apontar ilegalidades na conduta dela. A carta é do dia 12 de abril. O principal argumento dos juristas é que não há ilegalidade nas chamadas pedaladas fiscais. Foi o nome dado à prática de segurar o repasse de verbas aos bancos públicos responsáveis por financiar programas sociais. Isso fez com  que os bancos se tornassem credores do governo, seu sócios controlador, o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal. Leia mais >&g

Músicos lançam clipe: "Nossa voz na rua vem pra lutar"

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"Não, não, golpe não, quem não teve voto tem que respeitar". Contra o golpe e pela democracia, produtores musicais, rappers, sambistas, jovens nomes da MPB e militantes, lançaram o clipe #MusicaPelaDemocracia que viralizou nas redes sociais. O movimento realizará um festival de música contra o golpe nesta quinta-feira (14) no Largo da Batata, na capital paulista, a partir das 12 horas.  Festival de música pela democracia Uma belíssima letra que fala de paz, amor, coragem e muita luta do povo brasileiro, a música reforça o coro pela democracia que está ameaçada diante de um processo de impeachment golpista contra a presidenta Dilma Rousseff, democraticamente eleita em 2014 pelo voto popular. Além disso, a música retrata a defesa dos direitos do povo já conquistados e pede por mais avanços sociais e econômicos. "Todos nós queremos um país mais justo, todos nós queremos um país melhor. Não queremos menos do que já tivemos, nós queremos muito, muito mais", ressa