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Para Vannuchi, diálogo com movimentos sociais é receita para retomar avanços

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PERSPECTIVA Colunista avalia que Dilma deve assimilar lições de 2015 – ano de "regressão civilizatória" – e não entrar em "canoa furada" com reforma da previdência. "Ela deve dar vazão ao seu projeto e à sua biografia" por  Redação RBA   publicado  11/01/2016 13:36,  última modificação  11/01/2016 13:50 PAULO PINTO/AGÊNCIA PT Para Vannuchi, movimentos sociais devem aproveitar o início do ano para criar uma agenda produtiva para 2016 São Paulo – Depois de um ano de “regressão civilizatória” no Brasil, a presidenta Dilma começa seu segundo ano de mandato com oportunidades dar um novo perfil de seu governo. Na avaliação do colunista político Paulo Vannuchi, a democracia e os avanços conquistados pelo país nos últimos anos foram duramente agredidos no período que se iniciou logo após a reeleição da presidenta. Mas a força dos movimentos sociais nas ruas, combinada com a fragilização do principal nome da oposição ao governo, o presidente da

André Araujo: O suicídio político da mídia brasileira.

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ANDRE ARAUJO SEG, 11/01/2016 - 07:39 ATUALIZADO EM 11/01/2016 - 10:48 Por André Araújo A um País acostumado com capas abjetas da revista VEJA, nada mais deveria surpreender, mas a desta semana chocou pelo caráter asqueroso, escatológico, torpe. Colocar prisioneiros em fotos de penitenciária, alguns executivos importantes de importantes empresas, outros políticos com História expressiva, faz lembrar as fotos do Marechal Witzleben com a calça sem cinto a cair e ele, um homem de 80 anos, segurando, poses para humilhar tiradas no tribunal nazista que julgou os autores do atentado von Stauffenberg de julho de 1944.

Filiação a novos partidos altera composição de bancadas na Câmara

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Vermelho.org - 11 de janeiro de 2016 - 11h57 A Câmara dos Deputados retoma as atividades em fevereiro com composição diferente de um ano atrás, quando os parlamentares eleitos para esta legislatura tomaram posse. Duas legendas foram criadas depois da posse – o Partido da Mulher Brasileira recebeu 21 deputados e a Rede Sustentabilidade tem 5. No último ano, 41 dos 513 deputados mudaram de partido, conforme informações do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). Agência Câmara A tendência é que o número de trocas de partido – 41 até a data de hoje – dobre ainda nesta legislatura, em razão de duas alterações na legislação Entre as principais mudanças no cenário, está a perda, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), de 10 deputados desde a posse, e a migração de 21 deputados para o Partido da Mulher Brasileira (PMB), que obteve registro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em setembro. A Rede Sustentabilidade, que conseguiu registro no mesmo mês, passou a ter ban

Nestor Cerveró Cerveró cita propina de US$ 100 milhões ao governo FHC

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. Postado em  11 de janeiro de 2016  do  estadão : O ex-diretor da área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró, um dos delatores da Operação Lava Jato, afirmou que a venda da empresa petrolífera Pérez Companc envolveu uma propina ao Governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2003) de US$ 100 milhões. As informações constam de documento apreendido no gabinete do senador Delcídio Amaral (PT/MS), ex-líder do governo no Senado. O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirma que declarações ‘vagas como essa, que se referem genericamente a um período no qual eu era presidente e a um ex-presidente da Petrobrás já falecido (Francisco Gros), sem especificar pessoas envolvidas, servem apenas para confundir e não trazem elementos que permitam verificação’.

Paulo Nogueira: David Bowie, Chico Buarque e nós.

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Postado em   11 jan 2016 por :   Paulo Nogueira RIP O primeiro disco de vinil que comprei, aos 16 anos, foi The Rise and Fall of Ziggy Stardust and the Spiders from Mars, de David Bowie. Ouvi este disco, às vezes mais e às vezes menos, a vida toda. Entra em qualquer lista curta dos maiores do rock. Nem preciso dizer, assim, quanto me entristeceu a notícia da morte de Bowie, neste domingo, aos 69 anos. Mas é sobre um aspecto paralelo que quero tratar. As manifestações de pesar logo se multiplicaram. A primeira de impacto veio de Ricky Gervais, pouco tempo depois de ter apresentado o Globo de Ouro. Eram muito amigos. “Perdi um verdadeiro herói”, disse Gervais no Twitter.

Saul Leblon: A sociedade tem o direito de escolher

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O ajuste neoliberal consiste em demolir o que foi conquistado para instituir o retrocesso como limite do possível e a exclusão como sinônimo estabilidade. por: Saul Leblon - na Carta Maior - 10/01/2016 Bastou a primeira semana útil de 2016 para a desordem mundial envelhecer miseravelmente o rosto do novo calendário.   Apesar de operar formalmente a pleno emprego –sem considerar o imenso contingente do ‘precariado’, a recuperação norte-americana expôs sua paradoxal fragilidade: principais Bolsas do ‘país fecharam a última 6ª feira em baixa, na pior 1ª semana do ano de toda a história de Wall Street.   Vinte e quatro horas antes, a congênere chinesa havia registrado o pregão mais curto de sua história.

David Bowie -Best of Bowie(2002)

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David Bowie, o "camaleão do rock", morre aos 69 anos

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Da Agência Lusa - 11/01/2016 O artista inglês completou 69 anos no último dia 8 de janeiro, quando lançou Blackstar, o 25º álbum de sua carreira. Na imagem de arquivo, David Bowie se apresenta em um concerto em Hamburgo na Alemanha, em outubro de 2003 Mauricio Gambarini/Arquivo DPA/Agência Lusa O cantor britânico David Bowie morreu, aos 69 anos, após uma batalha de 18 meses contra o câncer, informou hoje (11) a BBC, acrescentando que a informação foi confirmada pelo filho do músico. Na conta oficial de David Bowie no Twitter, a última entrada, data de 10 de janeiro de 2016 e diz que o músico “morreu pacificamente, rodeado por sua família, após uma corajosa batalha de 18 meses contra um câncer”. “Enquanto muitos de vocês vão partilhar esta perda, pedimos que respeitem a privacidade da família neste momento de dor”, acrescenta a mensagem. David Bowie lançou na última sexta-feira (8), dia do seu 69° aniversário, o álbum Blackstar, o 25º da carreira, onde se apresentou como um

Santayana: O diabo e a garrafa. Os riscos da ascensão da antipolítica

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Se não se convocar a razão e o bom senso para reagir ao que está acontecendo, e se estabelecer um patamar mínimo de normalidade político-institucional, restará o confronto, o arbítrio e o caos por  Mauro Santayana, para a RBA   publicado  10/01/2016 A defesa do mandato conferido pelas urnas e da institucionalidade é a proteção da democracia contra o imponderável Em pleno processo de impeachment, e de julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), das ações envolvendo a chapa vitoriosa nas últimas eleições, a situação da República tem sido marcada pela espetacularização de um permanente “pega para capar” jurídico-policial, a ascensão da “antipolítica”, o aprofundamento da radicalização e a  fascistização  do país. Políticos e empresários têm sido presos – muitos por ilações frágeis ou exagerado rigor cautelar –, enquanto outros homens públicos e bandidos e delatores premiados apanhados com milhões de dólares na Suíça circulam livremente ou estão em prisão domicili

PGR: Com empresa de sobrinho, Nardes é mentor de esquema na Zelotes

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Vermelho.org - 10 de janeiro de 2016 Investigação da Operação Zelotes apontam que o ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Augusto Nardes é o "mentor" das atividades de lobby da empresa do qual era sócio, a Planalto Soluções. Agência Brasil Nardes é ministro do TCU que encabeçou a rejeição das contas de 2014 da presidenta Dilma por motivos que antes não eram considerados para rejeição Segundo a Procuradoria Geral da República do Distrito Federal, Nardes foi formalmente sócio da empresa até maio de 2005. Agora, a empresa está registrada em nome de seu sobrinho, Carlos Juliano. Mas para os procuradores, Nardes “se vale da posição de ministro do TCU para praticar condutas que extrapolam os limites das prerrogativas e atribuições do cargo". Para a procuradoria, ainda que não oficialmente, Nardes continuou exercendo "ativamente suas prerrogativas de sócio e membro do respectivo Conselho de Administração" da empresa mesmo após 2005, "inclusive c

Miro: Alvaro Dias abandona a rinha tucana

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. Por Altamiro Borges - 10/01/2016 Após inúmeras ameaças e vários conchavos de bastidores, finalmente o senador paranaense Alvaro Dias oficializou sua desfiliação do PSDB. O político velhaco assinou o termo de sua saída na quinta-feira (7) e deve migrar para o PV – o tucano virou verde! De há muito tempo que ele já expressava o seu desconforto no ninho em rinhas sangrentas com o governador Beto Richa. Nas eleições de 2014, ele engoliu as críticas ao seu rival e garantiu, num misterioso acordo, a sua reeleição para o Senado. Agora, porém, ele abandona os tucanos. A mídia oposicionista, que insiste em vender a imagem de uma oposição unida e coesa, não deu maior destaque para a desfiliação e nem para as suas pretensões de concorrer à presidência da República em 2018.

Fernando Brito: As flores do recesso fedem a facismo

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POR  FERNANDO BRITO  · 10/01/2016 . A expressão “flores do recesso”, cunhada pelo velho pessedista Thales Ramalho para designar o que, mais tarde, Cesar Maia chamaria de “factóides” – os balões de ensaio estapafúrdios, destinados a chamar a atenção e cobrir os “buracos” de noticiário durante o recesso do Legislativo  e, agora, do Judiciário, transformado em “novo” espaço da luta política -, neste janeiro de 2016, fedem como nunca. Oito entre dez manchetes escandalosas – reparem no texto a ausência de datas – são meros requentamentos de situações já sabidas ou, pior ainda, as notícias de que uma segunda leva de bandidos, condenados em casos do passado, agora querem aproveitar o “saldão de ano novo” das delações premiadas, dizendo o que não teriam dito há oito ou nove anos, quando chamados a depor ou tentaram negociar com a Justiça e não obtiveram sucesso. Vejam os dois personagens das manchetes deste domingo: Marcos Valério e Pedro Correa.

Jeferson Miola: O dinheiro limpo e o dinheiro sujo, segundo a Rede Globo

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A A. Gutierrez repassou R$25,9 milhões à candidatura de Aécio, mas a Globo constrói uma narrativa mostrando que doações à Dilma, menores, é que são sujas. Jeferson Miola - na  Carta Maior - 10/01/2016 A revista Época, de propriedade da Rede Globo, na edição semanal que começou a circular dia 09 de janeiro de 2016, avacalha com a reportagem “ Dilma garantiu empréstimo camarada do BNDES para Andrade Gutierrez em Moçambique ”.     O texto é entremeado com recursos capciosos e insinuantes, para conferir um aspecto de trama novelesca à suposta “notícia”. A narrativa do que seria um ato administrativo da CAMEX, que é o órgão federal que cuida do comércio exterior, tem pitadas detetivescas e policialescas. Com esta técnica, a revista quer induzir o leitor a digerir ao natural a conclusão de que este “novo escândalo descoberto” tem os seus bandidos, e é óbvio que os bandidos só poderiam ser a Dilma e o PT.      

Por que é urgente contar a história completa da compra de votos na reeleição de FHC.

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Postado em   10 jan 2016 por :   Kiko Nogueira Ele O DCM anuncia seu novo projeto de  crowdfunding : a história da compra de votos na reeleição de Fernando Henrique Cardoso. O caso foi devidamente abafado. Por quê? Quem eram os personagens? Como foi operado? Qual o papel de FHC? Como a história sumiu da imprensa? Destacamos novamente o jornalista Joaquim de Carvalho para o trabalho. Joaquim é autor da séria de reportagens sobre o Helicoca e a sonegação da Globo na compra dos direitos da Copa de 2002. “Em abril de 1997, eu trabalhava na revista Veja como subeditor de Brasil e tinha entre minhas fontes Paulo Maluf, que havia terminado seu mandato de prefeito de São Paulo poucos meses antes, com uma alta taxa de popularidade”, diz Joaquim.

México pretende interrogar ator Sean Penn por este ter entrevistado ‘EL Chapo’

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Sputnik News - 10/01/2016 As autoridades mexicanas querem interrogar o ator norte-americano Sean Penn e a atriz mexicana Kate del Castillo por causa da sua entrevista com o narcotraficante Joaquín "El Chapo" Guzman, disse um funcionário federal à agência AFP neste domingo (10). "Isso é correto, é claro, é para determinar responsabilidades", disse o funcionário sob condição de anonimato, recusando-se a fornecer mais detalhes. Um segundo funcionário federal disse que não está claro se Penn e del Castillo cometeram algum crime. Um repórter poderia ter entrevistado um suspeito de tráfico de drogas, mas "eles não são jornalistas", disse o funcionário.