Obama e o legado do “lado obscuro”
ORIENTE mídia - 22/11/2015 13/11/2015 (publicado dia 17/11/2015), Conflicts Forum Traduzido por Vila Vudu “Temos também de trabalhar – alguma coisa como ‘o lado obscuro’ –, se quiserem dizer assim” [Dick Cheney] Quando, no início de agosto, o ex-funcionário de mais alto escalão da inteligência do Pentágono, tenente-general Michael Flynn, disse que fora “decisão deliberada” do “ocidente” apoiar a criação de um “principado salafista declarado ou não declarado no leste da Síria” com o objetivo de pressionar o governo sírio e, na sequência, confirmou o que se sabia do relatório “2012 US Defence Intelligence Agency então recentemente liberado do sigilo, sobre o surgimento do ISIS na Síria, e explicitamente alertou para a possibilidade de ser declarado “um Estado Islâmico”, “mediante a união com outras organizações terroristas no Iraque e na Síria” – houve silêncio praticamente absoluto em todos os veículos da mídia-empresa. Ninguém queria pôr a mão no ‘fio desencapa