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Obama e o legado do “lado obscuro”

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ORIENTE mídia - 22/11/2015 13/11/2015 (publicado dia 17/11/2015),  Conflicts Forum Traduzido por Vila Vudu “Temos também de trabalhar – alguma coisa como ‘o lado obscuro’ –, se quiserem dizer assim” [Dick Cheney] Quando, no início de agosto, o ex-funcionário de mais alto escalão da inteligência do Pentágono, tenente-general Michael Flynn,  disse  que fora “decisão deliberada” do “ocidente” apoiar a criação de um “principado salafista declarado ou não declarado no leste da Síria” com o objetivo de pressionar o governo sírio e, na sequência, confirmou o que se sabia do relatório “2012  US Defence Intelligence Agency  então recentemente liberado do sigilo, sobre o surgimento do  ISIS  na Síria, e explicitamente alertou para a possibilidade de ser declarado “um Estado Islâmico”, “mediante a união com outras organizações terroristas no Iraque e na Síria” – houve silêncio praticamente absoluto em todos os veículos da mídia-empresa.  Ninguém queria pôr a mão no ‘fio desencapa

Maurício Macri, o Boca Juniors e as máfias

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O líquido tóxico jogado contra os jogadores do River Plate que entravam para jogar o segundo tempo no estádio La Bombonera, em jogo da Copa Libertadores deste ano, se transformou num escândalo de conotações políticas que afetou Mauricio Macri, homem forte do Boca Juniors e candidato presidencial mais importante da direita, além de arqui-inimigo da presidenta Cristina Fernández de Kirchner. Macri joga futebol de praia com a camisa do Boca Juniors Descendente de italianos, assim como o seu amigo José Serra, Macri é conhecido por comentaristas amigos como “o Silvio Berlusconi argentino”, entre outras coisas, porque o ex-premiê italiano mesclava sua atividade política com a de presidente do Milan – e que às vezes deixava a direção do clube nas mãos de homens de sua confiança, assim como Macri. Em 14 de maio, um grupo de torcedores do Boca jogou um líquido tóxico contra jogadores do River, seu maior rival, com quem decidia a classificação numa chave das oitavas de final da Copa Libe

Rede, Psol e PPS vão protocolar novas representações contra Cunha na PGR

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Pedidos são para que deputado deixe a presidência da Câmara por usar o cargo que ocupa para fazer manobras e atrapalhar os trabalhos do Conselho de Ética em seu favor por  Hylda Cavalcanti, da RBA   publicado  22/11/2015  ALEX FERREIRA/CÂMARA DOS DEPUTADOS Eduardo Cunha afirmou que não se abate com esses procedimentos, nem com os protestos dos colegas Brasília – Esta semana promete ser de ainda mais desgaste para o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que além da leitura do relatório preliminar contra ele no Conselho de Ética, terá de enfrentar três representações a mais, na Procuradoria-Geral da República (PGR). Previstas para serem ajuizadas até quarta-feira (25), as representações serão apresentadas, respectivamente, pelo líder do Psol na Casa, Chico Alencar (RJ), o líder do PPS, Rubens Bueno (PR), e a deputada Eliziane Gama (Rede-MA). Os documentos têm o mesmo objetivo: pedir a saída – ou afastamento – de Cunha da presidência por se utilizar do cargo par

Kiko Nogueira: O caso dos dois primos de Aécio campeões de caronas nos vôos oficiais.

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Postado em   22 nov 2015 por :   Kiko Nogueira Aécio e o primo Tancredo Tolentino, o Quedo Na planilha a que o DCM teve acesso com os vôos oficiais de Aécio Neves durante seu mandato em Minas Gerais, entre 2003 e 2010, chama a atenção a presença de dois parentes dele que pegaram carona nas quatro aeronaves — dois jatos, um Citation e um Learjet, um helicóptero Dauphin e um turboélice King Air. Fernando Tolentino é o campeão de citações, aparecendo 16 vezes. Seis a mais, por exemplo, do que a primeira irmã Andrea Neves, braços direito e esquerdo de Aécio, responsável pela distribuição das verbas publicitárias, inclusive para as rádios do clã. Tolentino esteve em Belo Horizonte em seis ocasiões, uma em Divinópolis, três em Uberaba, uma em Passos e quatro em Cláudio, onde fica o aeroporto construído nas terras de seu pai, Múcio, e cujas chaves ele ajudava a guardar.

Ignacio Ramonet: A segurança total não existe, mas a vigilância massiva sim

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Para o autor do livro 'O império da vigilância', os governos não conseguem garantir a segurança total mesmo colocando todas as pessoas sob vigilância Ignacio Ramonet - Carta Maior - 22/11/2015 . Durante 18 anos, Ignacio Ramonet dirigiu o prestigioso Le Monde Diplomatique, um dos jornais mais conhecidos do mundo e principal tribuna do movimento pela via alternativa. Este jornalista espanhol, que vive na França, e que atualmente dirige o LeMondeDiplo, a versão espanhola da publicação, falou sobre como o governo de François Hollande aprova um ataque às liberdades e uma prorrogação de três meses do estado de emergência decretado após os atentados do último dia 13, tentando fortalecer as capacidades de suas forças de segurança.   Para o autor do livro “O império da vigilância”, os governos “não podem garantir a segurança total”. Porém, “o estado de emergência supõe um abandono das liberdades democráticas e republicanas”. Também afirmou que “hoje em dia, existem ins

Sabe o valente da “carnificina”? Agora diz que o povo é “vagabundo, frouxo e cagão”. Assista

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POR  FERNANDO BRITO  · 22/11/2015 Sabe o tal “Acampamento Patriota”, liderado por um energúmeno chamado Felipe Porto, que prometeu “uma carnificina” na retirada  do grupo de provocadores que dava tiros à frente do Congresso Nacional e que dizia que tinham “reforço armado”? Pois é, não apenas botaram a viola no saco como, no  Facebook,  acabaram tendo uma crise de sinceridade e dizendo – não só por escrito, mas gravado em vídeo, o que de fato pensam do povo brasileiro. Transcrevo, buscando todo o espírito civilizado para não dizer o que mereciam ouvir, a manifestação de despeito destes covardes. Se duvidar, assista, em vídeo, do qual cortei, por assepsia, a parte de propaganda.

Detalhes sobre a lista de terroristas franceses na Síria

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REDE VOLTAIRE | 22 DE NOVEMBRO DE 2015 FRANÇAIS    ESPAÑOL    عربي   N uma entrevista para a revista  Valeurs Actuelles , o antigo director da Contra- espionagem Francesa (DST, depois DCRI), Bernard Squarcini declara ter sido contactado pela Síria para propor, em 2012, ao Governo francês uma lista de terroristas franceses operando na Síria, em troca de uma normalização de relações entre os serviços de Inteligência. O ministro do Interior da época, Manuel Valls, teria recusado por razões ideológicas [ 1 ]. A maior parte dos comentadores sublinham que se esta informação é exacta, e se o governo francês tivesse aceitado esta proposta, os atentados de Paris, a 13 de novembro de 2015, teriam provavelmente podido ser evitados. O deputado Olivier Marleix, (antigo conselheiro do presidente Nicolas Sarkozy à época onde Bernard Squarcini dirigia a Contra-espionagem), trabalha, portanto, pela formação de uma comissão parlamentar de inquérito afim de lançar luz total sobre estas alega

Pepe Escobar: Na luta contra o ISIS, Rússia não carrega prisioneiros

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. ORIENTE mídia - 22/11/2015 19/11/2015, Pepe Escobar, RT Tradução Vila Vudu A essa altura, o chamado Estado Islâmico já deve ter aprendido: meteram-se com os caras errados. Entramos em território de “não se carregam prisioneiros”. Agora, a Rússia tirou a luvas. Especialmente depois que Dabiq, revista online de terroristas, publicou uma foto de uma bomba que seria idêntica à que derrubou o Metrojet: aparelho primitivo, numa lata de Schweppes Gold, posto sob o assento de um passageiro. Também publicaram fotos supostamente feitas “pelos mujahedeen”, de passaportes de vítimas russas. O destino coletivo deles foi selado no minuto que o Diretor do Serviço Federal de Segurança Aleksandr Bortnikov disse ao presidente Putin, sobre o desastre do Metrojet, dia 31 de outubro no Egito, que “Podemos afirmar com confiança que foi ato terrorista.” Os bandidos do ‘califato’ podem mandar nos desertos e para lá dos desertos do “Siriaque” – mas não conseguirão esconder-se. A mensage

“Não é o momento de jogar fora o que conquistamos”, diz Daniel Scioli

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22 de novembro de 2015 - 14h09 “Não é o momento de jogar fora tudo o que conseguimos com tanto esforço, mas é o momento de fazê-lo cada vez melhor, e estão dadas as condições para que isso aconteça”. Na última entrevista concedida antes da votação deste domingo (22) na Argentina, o candidato à presidência da República Daniel Scioli, da chapa governista Frente para a Vitória, ressaltou as diferenças que o separam do opositor Mauricio Macri, da coligação Cambiemos. Efe Daniel Scioli na reta final da campanha, que encerrou nesta sexta-feira (20) “Vamos para uma mudança, porém que seja segura, séria e responsável. Não vamos hipotecar a Argentina de novo”, afirmou, em alusão ao mote da campanha de Macri: cambiemos (em espanhol, mudança). E se colocou como “o candidato a presidente que representa os trabalhadores, as pessoas humildes e também a classe média”. A entrevista foi concedida ao jornalista Nicolás Lantos e, em nota, o jornal Pagina/12  esclarece que também foi realizado u

Mauro Santayana: O BRASIL DOS JATOS E O BRASIL DA LAVA-JATO.

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. Por Mauro Santayana - 22/11/2015 (RBA) - Neste singular momento da vida nacional, o país está dividido, cada vez mais, em dois que parecem não compartilhar a mesma realidade ou o mesmo território Para o Brasil da Lava Jato, do impeachment, da mídia seletiva e conservadora, o que defende a volta da ditadura, a tortura e a quebra do Estado de Direito, este é um país podre, quebrado, mergulhado até o talo na corrupção, política e economicamente inviável até não poder mais. Para o Brasil dos jatos Gripen, cuja transferência de tecnologia a presidenta Dilma Rousseff foi negociar em outubro na Suécia, o Brasil da Força Aérea, da Aeronáutica, do Exército, da engenharia, da indústria bélica, da indústria pesada, da indústria naval, da indústria de energia, do petróleo e do gás, do agronegócio, da mineração, este é o país que, mesmo com todos os seus problemas, depois de anos e anos de abandono e estagnação, pagou a dívida com o FMI; voltou a pavimentar e a duplicar rodovias; retomou

Cinco “faíscas” que poderão despoletar a Terceira Guerra Mundial

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. Sputnik News - 22/11/2015 Os líderes de todos os países devem estar cientes dos potenciais perigos dos jogos de guerra e fazer o que for preciso para impedir a escalada dos conflitos mais perigosos do mundo, considera Robert Farley, um especialista sênior da Universidade de Kentucky. O primeiro dos conflitos de alto risco é a guerra na Síria, escreve Farley em um artigo para o The National Interest. A propagação do Estado Islâmico é uma das maiores preocupações do mundo, incluindo da Rússia, da França e dos EUA. Mas, mesmo se esses países se juntarem numa coalizão, as tensões internas dentro da aliança poderão aumentar devido a haver planos diferentes sobre o futuro da Síria.

Paulo Nogueira: E a Folha se estrepou por acreditar na Veja.

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Postado em   22 nov 2015 por :   Paulo Nogueira O novo caso de atentado contra a informação, numa montagem do Tijolaço É um paradoxo. A imprensa publica diariamente artigos contra o direito de resposta. Mas a cada momento ela fornece com seus erros seguidos provas concretas de quanto o direito de resposta é, simplesmente, imprescindível. O caso mais recente é o da Folha. Você pode adivinhar contra quem o erro foi cometido. Lula. A família de Lula. É o alvo número 1 da plutocracia cuja voz é a imprensa. Um repórter experiente da Folha, Rubens Valente, conseguiu acreditar numa reportagem da Veja. Esta é a surpresa da história: um jornalista veterano usar a Veja como fonte.

Mercadante apoia Alckmin, Neca Setubal critica

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VIOMUNDO -publicado em 22 de novembro de 2015 às 15:27 Por que no te callas, Mercadante? Publicado em 20/11/2015 por Luiz Carlos de Freitas, no Avaliação Educacional , sugestão do Ítalo Agra Mercadante, Ministro da Educação, perdeu uma ótima oportunidade para ficar calado, ao lavar as mãos ante a luta dos estudantes de São Paulo para barrar a reorganização privatista de Alckmin: “Em audiência no Senado, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, disse que a medida tomada pelo governo paulista ao separar os alunos por faixa etária é “recomendável” do ponto de vista pedagógico, mas que a transferência exige cautela.” “Questionado, Mercadante disse que não se sentia confortável “em falar da rede alheia”, que é comandada pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB-SP), mas defendeu que a educação deve ser uma questão “suprapartidária”. Sim, mas aí, ele já tinha falado. O complemento adicionado, só piorou, pois mostra sua concepção idealizada de educação suprapartidária. Revela o

Janio de Freitas: A tentação totalitária

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. Da Folha de S. Paulo A tentação totalitária Por Janio de Freitas Desde os atentados em Paris, as únicas palavras aproveitáveis nos pronunciamentos de François Hollande são estas: "Vive la République" e "Vive la France". Mas a República está sendo por ele negada. E a França já está encaminhada por Hollande e seu governo a práticas próprias de estados totalitários. Deformação tão mais inquietante quanto a França, embora decadente como centro de poder político, preserva a atração encantada que projeta no mundo, há séculos. As decisões autocráticas de Hollande repetem-se desde a noite mesma dos atentados. Já o seu primeiro pronunciamento declarava o estado de guerra, precipitação não admissível em um presidente, por sua insensatez agravada pelo desprezo às vozes autorizadas e autorizativas da República, situadas no Parlamento e no Judiciário. A França nem foi atacada por uma nação, como o estado de guerra requer. Hollande é que atribuiu esta alta condiçã

Ministério Público vai cassar rádio e TV de 40 congressistas.

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                                                                        Foto/247 O Ministério Público Federal, por meio de suas sedes estaduais, promete desencadear ações contra 32 deputados federais e oito senadores que aparecem nos registros oficiais como sócios de emissoras de rádio ou TV pelo país. Entre os alvos da iniciativa inédita -lançada com aval do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e coautoria do Coletivo Intervozes-, estão alguns dos mais influentes políticos do país, como os senadores Aécio Neves (MG), presidente do PSDB, Edison Lobão (PMDB-MA), José Agripino Maia (DEM-RN), Fernando Collor de Mello (PTB-AL), Jader Barbalho (PMDB-PA) e Tasso Jereissati (PSDB-CE). Nas peças (ações civis públicas), quatro procuradores e o advogado Bráulio de Araújo, do Intervozes (entidade que milita na área de comunicação), citam o caso do ex-deputado Marçal Filho (PMDB-MS), condenado no STF (Supremo Tribunal Federal) por falsificação do contrato social de uma rádio