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MP da Suíça diz estar impressionada com coragem - da Dilma - na luta contra corrupção no Brasil

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Michael Lauber, procurador-geral da Suíça Por Helena Sthephanowitz - 14/09/2015 O Ministério Público da Suíça elogia o trabalho da Procuradoria-Geral da República do Brasil e diz estar "impressionado com a coragem" da luta contra a corrupção no MP brasileiro. Em discurso realizado na manhã desta segunda-feira, 14, em Zurique, Michael Lauber, procurador-geral da Suíça, fez questão de citar o caso de corrupção da Petrobras na abertura da reunião anual da Associação Internacional de Procuradores. Rodrigo Janot, procurador-geral da República, estava programado para fazer um discurso, mas acabou cancelando a viagem diante de sua posse. "Estamos impressionados pela coragem deles (brasileiros )", afirmou Lauber. "Eles lutam com convicção e com a certeza de estar fazendo a coisa certa, com o respeito ao estado de direito", completou. Brasil e Omã foram os únicos países mencionados no discurso a um plenário para procuradores de todo o mundo.

Roberto Marinho, o Globo e os colunistas patronais: minhas impressões sobre o livro de PHA. Por Paulo Nogueira

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Postado em   14 set 2015 por :   Paulo Nogueira Criador e criatura Um dos melhores momentos do livro de Paulo Henrique Amorim sobre a imprensa,  Quarto Poder: uma outra história , é uma conversa dele com um amigo de Roberto Marinho sob a condição de anonimato. Segundo o amigo, Roberto Marinho mudaria muita coisa no Globo, caso estivesse vivo. Particularmente, a questão da opinião, diz o amigo. Nos tempos de RM, a opinião do Globo era a opinião dele mesmo, expressa em editoriais. Eles eram escritos por subordinados, uma vez que, como a imensa maioria dos barões de imprensa brasileiros, RM não sabia escrever. O Globo teria, de acordo com este raciocínio,  cedido  sua opinião a colunistas como Merval e Míriam Leitão. Tenho outra visão.

J. Carlos de Assis: O convite da Folha para uma guerra civil no Brasil

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O editorial pornográfico da  Folha de S. Paulo  divulgado neste domingo (13), propondo entre outras aberrações cortes nos gastos orçamentários compulsórios com Previdência Social, Educação e Saúde, ultrapassa qualquer limite em termos de chantagem contra a Nação jamais praticada em nome das classes dominantes brasileiras e de seus associados internacionais. No Vermelho.org - 14/09/2015   De fato, o objetivo oculto por trás da obsessão do orçamento equilibrado é atender aos interesses do setor bancário e financeiro à custa do suor e do sangue dos brasileiros. A Folha na realidade está construindo as condições para a guerra civil no país. Ela prega a ruptura não só da Constituição mas do que resta do pacto solidário construído no Brasil desde a Era Vargas, e que resistiu inclusive à ditadura militar, tendo sido consideravelmente ampliado na democracia. O editorial é o mais descarado apelo ao retrocesso que as classes dominantes brasileiras jamais tiveram a ousadia de propor. Não

Sistema bancário brasileiro: sócio e senhor do ajuste

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Estruturado desde os anos 1950 para viver de renda e títulos públicos, setor desfruta dos juros, vira cúmplice do desemprego e engorda os lucros em plena crise por  Paulo Donizetti de Souza, da RBA   publicado  14/09/2015 10:11,  última modificação  14/09/2015 10:49 GERARDO LAZZARI/BANCÁRIOS SP Manifestação da campanha nacional dos bancários denuncia os pecados capitais do sistema financeiro Em recente entrevista a um jornal, o dono do Itaú Unibanco, Roberto Setúbal, fez menção à chamada Agenda Brasil, um conjunto de sugestões de políticas de governo a ser negociadas entre Planalto e Congresso. A “agenda” é assinada pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), embora digam as más línguas que teria sido escrita por outras mãos. Setúbal disse que a iniciativa dá alguns “passos”, mas são medidas modestas, “para ir levando o país a sair um pouco dessa crise”. O banqueiro defende reformas mais amplas. Não menciona, por exemplo, a tributária, para que acionistas de

Tijolaço: Merval e o “pendura aí este vagabundo até ele falar”

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POR  FERNANDO BRITO  · 14/09/2015 - no tijolaço O ódio torna caricatos alguns personagens. Hoje, Merval Pereira volta a assumir  o papel de Ministro  Honoris Causa  do Supremo Tribunal Federal  e chama de “excesso de zelo” o que é, ao contrário, um desmazelo com a democracia. Reclama do delegado que, sem qualquer indício objetivo, apenas com o “eu acho que ele sabia” de dois criminosos confessos, pede ao Supremo autorização para interrogar o ex-presidente Lula. Bastava ter falado com o Moro, sustenta Merval: “O processo do Lava­-Jato corre em Curitiba, sob a jurisdição do juiz Sérgio Moro, e não há nenhum razão para que o Supremo não dê autorização para que o ex-­presidente Lula seja ouvido pela Polícia Federal ou pelo Ministério Público. Tudo indica que está havendo um excesso de zelo quando as investigações se aproximam do ex-presidente e da própria presidente Dilma Rousseff”. Afinal, ensina o “Ministro Honoris Causa”, é isso que vai Teori Zavascki vai

Jacques Távora Alfonsin: O martelo do juiz não é o mesmo do leiloeiro

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4 ministros do TST receberam pagamentos do Bradesco para proferir palestras, mas não se declaram impedidos de julgar processos que têm o banco como parte. Jacques Távora Alfonsin - Carta Maior Já entrou para a história do direito, com influência direta no imaginário cultural do povo, a associação da autoridade judicial com o gesto de alguém bater o martelo, um símbolo não despido de violência, para se considerar como decidido um determinado conflito submetido ao seu julgamento.   A arte, especialmente a do teatro, do cinema e das novelas, explora muito julgamentos dramáticos, antecedidos e sucedidos por dúvidas sobre se houve ou não justiça em cada martelada, as vezes deixando espectadoras/es ansiosamente inseguros e com juízos próprios sobre se, afinal, a inocência foi reconhecida ou a culpa premiada.  O “Mercador de Veneza”, de william Shakespeare, é um dos melhores exemplos dessa arte.     Num processo judicial não fictício, onde está em causa a cobrança de uma determinad

Temer: Vamos superar essa crise com muita tranquilidade

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Criado em  14/09/15 11h55  e atualizado em  14/09/15 12h15   Por  Ana Cristina Campos  Edição: Talita Cavalcante  Fonte: Agência Brasil Liderando uma comitiva de sete ministros e 51 empresários em missão empresarial à Rússia e à Polônia, o vice-presidente Michel Temer disse hoje (14) que o Brasil vai superar a crise “com muita tranquilidade”. Ele reuniu-se na manhã desta segunda-feira em Moscou com ministros e empresários para acertar os últimos detalhes da agenda política e empresarial da viagem oficial de quatro dias que inclui Varsóvia, na Polônia.

Refugiados são alojados em campo de concentração

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Sputnik News - 13/09/2015 As autoridades locais na Alemanha decidiram alojar refugiados em um edifício que durante a Segunda Guerra Mundial pertencia a um campo de concentração, informa a revista Der Spiegel. © REUTERS/ FABRIZIO BENSCH Ministro das finanças alemão diz que países da EU precisam cumprir metas de orçamento, apesar dos custos com refugiados Segundo a edição, na altura o território em Schwerte, no ocidente do país, serviu como campo para os presos da Europa de Leste deslocados para trabalhos forçados. Passados quase 70 anos, em um dos edifícios se planeja alojar 21 refugiados. A utilização anterior desta estrutura não é conhecida. Talvez tivesse sido um quartel dos guardas. A edição alemã destaca que as autoridades da cidade não veem nada de vergonhoso nesta situação e dizem que este edifício já fora usado como armazém, infantário e escola artística. No entanto, a opinião pública criticou severamente tal decisão. Um funcionário para os assuntos do

Volkswagen do Brasil é denunciada por participação na ditadura

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A Volkswagen do Brasil será denunciada, no próximo dia 22, em representação ao Ministério Público Federal (MPF) pela cumplicidade com o Estado nas graves violações de direitos humanos cometidas durante o período ditatorial de 1964 a 1985. É a primeira vez que uma empresa será denunciada por participação em crimes característicos de regimes autoritários no Brasil.  www.pstu.org.br A empresa fornecia dados dos trabalhadores de suas fábricas ao Departamento de Ordem Política e Social (Dops), contribuindo para prisão e tortura de seus empregados.  Por meio de pesquisa no Arquivo Público do Estado de São Paulo, foram levantados documentos que comprovam o envolvimento da empresa no fornecimento de dados dos trabalhadores de suas fábricas ao Departamento de Ordem Política e Social (Dops), na organização de um sistema próprio de vigilância e monitoramento do movimento sindical e do envolvimento direto na prisão e na tortura de seus empregados dentro do ambiente da empresa. Segundo o pe

França: reconhecem intenções de guerra econômica contra Venezuela

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   Paris, 13 set (Prensa Latina)  A guerra econômica contra a Revolução bolivariana da Venezuela procurar deteriorar os mecanismos de integração existentes na América Latina, sublinharam hoje experientes no contexto da Festa de la Humanite. Por isso, há que ter em conta a estratégia global dos Estados Unidos como potência imperialista e hegemônica, apontou durante um debate sobre o tema Rémy Herrera, especialista do Centro Nacional de Investigação Científica, da França. Enfatizou que Washington procura socavar os mecanismos de integração existentes na América Latina, como a Aliança Bolivariana para os Povos de Nossa América e a Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos. A situação de desestabilização na Venezuela, promovida desde o exterior, tenta desestabilizar a Revolução bolivariana e atiçar os confrontos entre esse país e alguns de seus vizinhos, como Colômbia, sublinhou.

Todas as sondagens da Grécia a uma semana das eleições

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infoGrécia - 13/09/2015 O empate técnico entre Syriza e Nova Democracia é a nota dominante nas dez sondagens publicadas durante o fim de semana. Dos 24 partidos concorrentes, 9 podem entrar no parlamento. Tsipras e Meimarakis preparam frente a frente televisivo. A única sondagem a destoar da previsão de empate técnico é a publicada pelo Jornal dos Editores, que dá ao Syriza 5 pontos de vantagem. As restantes põem o Syriza à frente, mas com menos de 1 ponto de vantagem e a do Avgi e Pontiki dão empate absoluto.

Emir Sader: As razões da crise presente

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Aceitar os erros não revela fraqueza. Fraqueza é ceder interminavelmente às pressões conservadoras. Grandeza é reconhecer os problemas e mudar. por Emir Sader em 13/09/2015 - na Carta Maior Na crise atual se cruzam razões de fundo, herdadas dos governos neoliberais, e questões que os governos do PT não souberam superar e que agora os afetam de maneira profunda. Entre as razões estruturais estão a desindustrialização promovida pela abertura escancarada do mercado interno feita pelos governos Collor e FHC, que além de enfraquecer o poderio industrial do pais, gerou a dependência da exportação de produtos primários. Por outro lado, paralelamente, não se alterou o papel hegemônico do capital financeiro, que reproduz a especulação como fenômeno central no processo de acumulação de capital. Além desses fatores econômicos, com todas suas consequências no plano social e político, o governo não avançou nem na democratização dos meios de comunicação, nem no fim do financiamento p

Sergei Lavrov: EUA conhecem posições do Estado Islâmico e não as bombardeiam

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Sputnik News - 13/09/2015 Moscou dispõe da informação que os EUA conhecem as posições concretas do agrupamento terrorista Estado Islâmico (EI) mas não as mandam bombardear, disse o chanceler russo Sergei Lavrov. “Alguns dos nossos colegas da coalizão falam que às vezes têm a informação onde concretamente estão algumas subdivisões do EI, mas o comandante da coalizão (naturalmente, os EUA) não as manda atacar”, declarou Lavrov.  © AP PHOTO/ HANI MOHAMMED Políticos australianos: não se pode lutar contra o Estado Islâmico só com ataques aéreos Em entrevista ao canal russo de TV Pervy, o chanceler comentou a situação na Síria e as relações da Rússia com o Ocidente. Sergei Lavrov criticou os métodos ocidentais de resolver a crise. Segundo ele, os bombardeios da coalizão liderada pelos Estados Unidos contra o EI seriam mais eficazes se fossem coordenados com as autoridades sírias:

Getúlio Vargas Discurso 1951

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DW: A falácia do carro econômico

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Dados que montadoras fornecem sobre consumo de combustível e emissão de CO2 nem sempre condizem com a realidade. Na UE, estudo recente aponta que, na prática, valores são, em média, 40% mais elevados. DW - Data 13.09.2015 Autoria Gero Rueter/ Anaïs Fernandes Um novo estudo do Conselho Internacional de Transporte Limpo (ICCT, na sigla em inglês) aponta que, na Europa, a emissão de CO2 e o consumo de combustível por carros novos são, em média, 40% mais elevados que os valores estimados nas especificações dos fabricantes. "Analisamos os dados de mais de meio milhão de veículos novos, provenientes de empresas, revistas de carro e motoristas", disse Peter Mock, do ICCT. Segundo o conselho, a diferença entre realidade e estimativa na Europa aumenta há anos. "Em 2001, os novos veículos apresentaram consumo de combustível 10% mais elevado do que o esperado, e, em 2014, a diferença foi de 40%", diz Mock.