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Luis Nassif: Editora Abril caminha para a recuperação judicial

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QUI, 23/07/2015 - 15:13 ATUALIZADO EM 23/07/2015 - 16:15 Luis Nassif Aumentam os rumores de que nos próximos dias a Editora Abril deverá entrar na Justiça com pedido de recuperação judicial. Ingressa, assim, na penúltima fase da agonia um grupo que dominou o mercado editorial brasileiro nas últimas décadas. Ao lado das Organizações Globo, a Abril foi o primeiro grupo editorial brasileiro a adotar o modelo dos grupos de mídia norte-americanos. Começou no país representando os quadrinhos da Disney e da Marvel. Depois, seguiu o modelo Time-Life, tendo como carros-chefes revistas que seguiam padrão similar: Veja, seguindo o estilo Time; Placar emulando o Sporteds Illustred, Exame copiando a Fortune e Quatro Rodas. Defensora intransigente do modo de vida norte-americano, do primado da iniciativa privada, em várias fases de sua vida valeu-se da influência política para conquistar as benesses do poder.

Após veto, Lewandowski determina retomada das negociações para reajuste

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       BRAÇO DE FERRO 23 de julho de 2015, 15h33 - no Conjur O presidente do STF, ministro Ricardo Lewandowski, disse na quarta-feira (22/7) que determinou aos técnicos do tribunal a retomada das negociações com o Ministério do Planejamento para encontrar uma solução para o reajuste do salário dos servidores do Judiciário. O ministro fala em recomposição "em bases dignas, mas condizentes com a atual realidade econômica do País".

Grécia: “Parlamento foi chamado a ratificar o enterro da sua própria função”

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infoGrécia - 23/07/2015 O infoGrécia traduziu o discurso da presidente do Parlamento da Grécia, na votação da semana passada que aprovou o primeiro pacote de medidas imposto por Bruxelas para avançar com o programa de financiamento ao país. Zoe Konstantopoulou diz não ter dúvidas de que “Alexis Tsipras foi chantageado com a sobrevivência do seu povo”.

Regresso à caça às bruxas

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No rescaldo do tiroteio de Chattanooga, no Tennessee, o general estadunidense e ex-chefe supremo das forças armadas Wesley Clark veio defender, na última sexta-feira, a detenção em massa de “pessoas desleais aos EUA”. Por António Santos, no Jornal Avante   Em entrevista à MSNBC, Wesley Clark defendeu que “temos de identificar as pessoas mais passíveis de se radicalizarem” justificando-se com um exemplo histórico: “É gente que tem uma ideologia. Na 2ª Guerra Mundial, se alguém apoiasse a Alemanha nazi, não dizíamos que era liberdade de expressão: púnhamo-los num campo de concentração”. “Se estas pessoas se radicalizarem e não apoiarem os EUA e forem desleais aos EUA, estão no seu direito”, continuou o general, “mas nós temos o direito e a obrigação de as segregarmos da comunidade normal enquanto o conflito durar”. As declarações de Clark facilmente se perderiam no dispensário cotidiano de enormidades da direita americana, não fosse Wesley Clark um dos mais prováveis sucessores a

Aécio já prepara seu gabinete presidencial!

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23 de julho de 2015 | 15:00  Autor: Miguel do Rosário Aécio Neves é nosso Presidente de fato e de direito by Professor Hariovaldo, em  seu monárquico blog • 23 de julho de 2015 Aécio Neves deve montar seu gabinete presidencial transitório imediatamente, enquanto se finaliza a remoção de Dilma do poder, do qual se apossou indevidamente já há alguns anos. Alguns nomes já são aventados, alguns dados como certos outros como dúvidas, mas na verdade somente o Príncipe das Alterosas poderá definir corretamente seu Estado-Maior. Marina Silva, é quase carta fora do baralho, uma vez que não tem acompanhado o presidente nas últimas batalhas para retirada do bolchevismo de Brasília. Já Luciano Huck é certeza, só não se sabe ainda em qual pasta, ele orbita entre as Comunicações, o Tesouro Nacional ou o Bem Estar Social. Já o Diretor de Jornalismo da Emissora da Revolução assumirá o Ministério da Igualdade Racial, enquanto o Fenômeno o dos Esportes.

Ex-militar revela como funcionava pacto de silêncio em caso de jovens queimados vivos

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DITADURA CHILENA Fernando Guzmán confessou a juiz que militares que participaram da ação contra fotógrafo e estudante foram treinados para dar versão falsa à Justiça Militar por  Victor Farinelli, do Opera Mundi   publicado  23/07/2015 13:58 REPRODUÇÃO Carmen Quintana sobreviveu às queimaduras e contou sua história, o que permitiu que os fatos viessem à tona S antiago –  Foram 29 anos de silêncio, ameaças de morte contra ele e sua família, sentimento de culpa e depressão, até que, na noite de terça-feira (21), o ex-soldado Fernando Guzmán resolvesse contar tudo o que sabia sobre o caso “Queimados”, um dos mais emblemáticos casos de violação dos direitos humanos durante a ditadura de Augusto Pinochet (1973-1990). A confissão aconteceu no escritório do juiz Mario Carroza, da Corte de Apelações de Santiago – o mesmo que investigou os acontecimentos durante o Golpe de Estado de 1973 e morte do ex-presidente Salvador Allende (1970-1973), e que ainda trabalha no caso da

Globo ladeira abaixo: Bombardeado, Tomara que Caia constrange a Globo e ganha piadas

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                                                                                                                          PAULO BELOTE/TV GLOBO Heloísa Périssé e Marcelo Serrado em ensaio do episódio de estreia de Tomara que Caia, da Globo Por DANIEL CASTRO, em 23/07/2015 · Atualizado às 06h01 Bombardeado nas redes sociais, o novo programa da Globo, Tomara que Caia, também está sendo duramente criticado nos bastidores da emissora. Sob a condição de não terem suas identidades reveladas, importantes profissionais da área artística se referem à mistura de game e humorístico como "constrangedoramente ruim" e "artisticamente medíocre". Mas a cúpula da emissora aposta no formato, que rendeu boa audiência, 13 pontos. Já no próximo domingo, o programa sofrerá ajustes: ganhará mais piadas, maior agilidade na troca de grupos em cena e mais interação com a plateia. Poderá ficar mais curto e haverá menos trolagens, para que as cenas fluam melhor. Suas regras também fi

PML: Para perseguir Lula, basta uma simples dúvida

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Por Paulo Moreira Leire - 23/07/2015 É conveniente evitar toda ilusão com a investigação aberta pelo Conselho Nacional do Ministério Público em torno de Valtan Timbó, o procurador que decidiu iniciar um Procedimento Investigatório Criminal contra Luiz Inácio Lula da Silva a partir da acusação de "tráfico de influência internacional." A medida contra Valtan tem um efeito disciplinador.

Paulo Nogueira: Quer dizer que Augusto Nunes impõe perguntas dele mesmo aos entrevistadores?

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Postado em   23 jul 2015 por :   Paulo Nogueira Assistencialismo editorial Soubemos, há algumas semanas, que é Ali Kamel o autor das perguntas feitas pelos apresentadores nos telejornais da Globo. A informação foi dada pela jornalista Mariana Godoy, feliz agora por ela mesma poder ao menos formular suas questões, longe da Globo. Nem Bonner, disse ela, escapa das perguntas de Kamel. Dado que Kamel é o celebrado autor da tese de que não somos racistas, não é animador reproduzir, ao vivo, as questões que ele elabora no bastidor. Mas agora outra notícia aparece na mesma área.

BBC: Três perguntas para entender a redução da meta de superávit primário

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Levy (à esq) afirmou que mudança visa tornar a meta 'alcançável, segura, algo importante para orientar os agentes econômicos' BBC Brasil - 22/07/2015 O governo da presidente Dilma Rousseff anunciou nesta quarta-feira a redução da meta do superávit primário, que baixa de 1,1% do PIB (Produto Interno Bruto) para 0,15% em 2015. Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmaram que a desaceleração da economia brasileira foi superior ao esperado e a arrecadação de impostos foi menor do que o previsto, o que inviabilizaria o cumprimento da meta original. O governo também anunciou corte de gastos de R$ 8,6 bilhões. O projeto foi enviado ao Congresso Nacional para aprovação. Abaixo, três perguntas e respostas para entender a medida adotada pelo governo e que consequências ela pode ter:

AFP: Diretora da ONU renuncia após acusação de estupro contra boinas azuis

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AFP / FABRICE COFFRINI A comissária adjunta de Direitos Humanos da ONU, a italiana Flavia Pansieri, é vista em 29 de junho de 2015 A comissária adjunta de Direitos Humanos da ONU, a italiana Flavia Pansieri, renunciou ao cargo, alegando motivos de saúde, em meio ao escândalo de abuso sexual cometido por "boinas azuis" franceses contra menores na República Centro-Africana - anunciou a organização nesta quarta-feira. "Ela renunciou e evocou razões de saúde para explicar essa renúncia", disse a porta-voz da ONU Vannina Maestracci. Ao longo de três décadas, Pansieri ocupou vários cargos na ONU até ser nomeada, há três anos, como número dois do alto comissário de Direitos Humanos, Zeid Ra'ad al-Hussein. Em meados de 2014, ela foi informada das acusações de estupros de menores de idade na República Centro-Africana, feita por Anders Kompass, um diplomata sueco que trabalhava para o alto comissariado. Por iniciativa própria, Kompass enviou às

O que há debaixo das “tarjas brancas” do texto da Odebrecht ? A conversa com a Folha que “só fale para mandar recados”

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22 de julho de 2015 | 20:34  Autor: Fernando Brito O leitor CM fez o mesmo que Stanley Burburinho, que identificou o autor das “tarjas pretas” com que a Polícia Federal (ou o Estadão) ocultaram alguns nomes – e divulgaram outros – nos textos de e-mail contidos nos celulares do empresário Marcelo Odebrecht. Desta vez, porém, tirou as tarjas brancas que apagam, no arquivo divulgado pelo Estadão, os trechos das páginas 23,24 e parte da 25 do relatório da Polícia Federal – arquivo do jornal aqui –  e nos permite saber do que elas tratam. Mas o amigo leitor teve um trabalho que qualquer um pode fazer, sem qualquer conhecimento maior de informática. Basta selecionar o texto “em branco” e colar num editor de texto ou mesmo no bloco de notas e…bingo! Lá está todo o “conteúdo secreto” que omitiram dos leitores. E o que é?

GGN: José Serra e a Veja aparecem nas anotações de Marcelo Odebrecht

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QUA, 22/07/2015 - 21:18 Jornal GGN  - Dica do leitor André Nunes, pelo Twitter, permitiu identificar nomes escondidos por tarja preta, no relatório da Polícia Federal sobre as anotações encontradas no telefone de Marcelo Odebrecht. Algumas iniciais eram facilmente identificáveis, como FP (Fernando Pimentel), JEC (José Eduardo Cardozo) ou GA (Geraldo Alckmin). A mais polêmica, no entanto, foi a de JS. Seguindo as instruções do twitteiro, no entanto, bastou copiar a tarja (CTRL C) e colar (CTCRL V) para aparecer o nome por trás da tarja.

JS: mas será o Benedito?

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Mistério: quem será o JS que aparece na lista de ligações do celular do empreiteiro Marcelo Odebrecht? Ninguém sabe... Antonio Lassance (*) - na Carta Maior Mistério: quem será o JS que aparece na lista de ligações do celular do empreiteiro Marcelo Odebrecht? Ninguém sabe. Antes que alguém reclame de que o Senador José Serra está sendo protegido por quem quer que seja, é bom que se respeite o trabalho criterioso dos que conduzem essa investigação isentíssima que está em curso sob o apelido de "Lava Jato". Muita calma nessa hora. Não vamos nos precipitar. JS pode ser qualquer pessoa ou pode, até mesmo, ser ninguém. Outra hipótese: e se a ligação tiver sido um engano e a pessoa que se enganou tiver nome com J e S? Gente, isso acontece! Quem nunca recebeu uma ligação por engano que atire a primeira pedra.

Planalto estuda taxar heranças em até 25%

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por  André Barrocal  — na Carta Capital -  publicado  12/06/2015 Verba iria para educação. Imposto atual, limitado a 8%, é dividido só entre estados e municípios Senadora Gleisi Hoffmann é relatora de comissão de deputados e senadores instalada para discutir o tema O ministro da Fazenda,  Joaquim Levy , tem se empenhado pela aprovação de uma lei que mudará a cobrança de contribuição previdenciária das empresas. A medida pode render 12 bilhões de reais por ano, uma parte já em 2015.  A retração causada pelo ajuste fiscal é tanta, porém, que é provável que a arrecadação federal precise de novos complementos. Um problema capaz de dar a Dilma Rousseff a chance de reconciliar-se com parte de seu eleitorado progressista, frustrado com o ajuste e a nomeação de Levy.