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Apuros de Cunha reabrem jogo para governo Dilma

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Acuado pela ofensiva conservadora, que tinha em Cunha seu principal artífice, governo tem chance de ouro para por fim à sequência de recuos e recompor pacto com as forças progressistas por  Breno Altman, do Opera Mundi   publicado  21/07/2015 11:48 REPRODUÇÃO Tempestade mudou a paisagem, com um dos condutores da estratégia oposicionista abalado por acusações de corrupção As severas denúncias contra o presidente da Câmara dos Deputados talvez sejam a única boa notícia para o petismo nos últimos seis meses. Encurralado pela ofensiva conservadora, assistindo impavidamente a dissolução de sua base social, o Palácio do Planalto vinha sendo feito de gato e sapato por Eduardo Cunha. Forjou-se, ao redor do parlamentar fluminense, uma nova coalizão, de centro-direita, que dirigiu a vida política no primeiro semestre e fragilizou as condições de governabilidade da presidente Dilma Rousseff, estabelecendo uma espécie de aleijão parlamentarista.

Ciro: não vai ter Golpe ! Até porque eles são frouxos !

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“O Levy não tem a menor imaginação para compreender a realidade brasileira”. Do Conversa Afiada.

Treinados pra rinha de rua

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Praças da PM criticam formação focada na servidão aos oficiais, vivida em um ambiente em que abusos físicos e psicológicos fazem parte da rotina. Ciro Barros - Agência Pública  Carta Maior “Bora, bora, você é um bicho. Você é um jumento, seu gordo!”. O ex-soldado Darlan Menezes Abrantes imita a fala dos oficiais que o instruíam na academia quando ingressou na Polícia Militar do Ceará, em fevereiro de 2001. “Às vezes, era hora do almoço e os superiores ficavam no meu ouvido gritando que eu era um monstro, um parasita. Parecia que tava adestrando um cachorro. O soldado é treinado pra ter medo de oficial e só. O treinamento era só mexer com o emocional, era pro cara sair do quartel igual a um pitbull, doido pra morder as pessoas. Como é que eu vou servir a sociedade desse jeito? É ridículo. O policial tem que treinar o raciocínio rápido, a capacidade de tomar decisões. Hoje se treina um policial parece que está treinando um cachorro pra uma rinha de rua”, reflete.

Ricardo Mello: a conspiração não tira férias

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20 de julho de 2015 |  Autor: Fernando Brito A normalidade da vida brasileira não voltará enquanto não se achar e tratar como anormal tudo o que vem se passando desde que o Dr. Sérgio Moro inaugurou o “vale-tudo” que se se entronizou como “esperança do Brasil” e, agora, espalhou-se por toda a vida política. A irresignação dos tucanos – ou mais precisamente de Aécio Neves e da extrema-direita – com os resultados eleitorais foi a chave para que aquilo que estava no campo policial se mudasse de bagagens e armas (ainda figuradas, felizmente) para o terreno da institucionalidade em crise.

A filosofia na prática (5.o de uma série) – Ocupe-se de pouco para ser feliz: ninguém é feliz quando tem uma agenda sobrecarregada.

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Postado em   20 jul 2015 por :   Paulo Nogueira “Gather Ye Rosebud While Ye May”, de John William Waterhouse “Ocupe-se de pouco para ser feliz”. Foi essa a primeira frase de um livro de Demócrito, filósofo grego do século 5 a.C. O livro se chama Sobre o Prazer, e não chegou à posteridade senão por citações de outros pensadores. A palavra grega para tranquilidade da alma é euthymia, e sobre ela se debruçaram intensamente os sábios. A recomendação básica de Demócrito, sob diferentes enunciados, é encontrada sempre. Sobrecarregar a agenda equivale a sobrecarregar o espírito, e traz inevitavelmente angústia. Ninguém que tenha muitas tarefas, ou que se atribua muitas, pode ser feliz.

O mato sem cachorro no Congresso

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20 julho 2015 - Por Miguel do Rosário Diante das perspectivas no Congresso Nacional, só nos resta ecoar as palavras que Dante pendurou na porta do Inferno: "Ó vós que entrais, deixai qualquer esperança!" Minha oposição ao Cunha não é por delação em Lava Jato, a qual precisa ser provada, pois apesar de Cunha ser o que é, não podemos deixar que a política brasileira fique em mãos da ditadura midiático-judicial. Minha oposição é por conta de suas ideias, seu golpismo, seu mau caratismo político. Leiam o texto abaixo.

My name is Cunha, por Gregorio Duvivier

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Por Gregorio Duvivier Na Folha de S. Paulo Você conhece. Você confia. Please allow me to introduce myself. My name is Cunha, mas pode me chamar de Cramunhão, de Sete-Pele, Coisa-Ruim, Cão-Tinhoso, Cabrunco, Gota-Serena, Caralho-de-Asa, Sinteco Gelado. Escrevo porque tem uma garotada por aí que está achando que eu vou cair. Mua-ha-há (difícil digitar risada malévola). Meninada, vamos ter uma a aula de história? Eba. Vamos! Sou muito, mas muito mais antigo do que vocês pensam. Cheguei aqui há uns 500 anos, na primeira chacina de índios batizada de descobrimento. Lembra dos navios negreiros? My bad. Guerra do Paraguai? Sorry about that. Tiradentes? Eu que esquartejei aquele comuna safado. Cabanagem, Sabinada, Balaiada, Canudos, eu que abafei a badernagem toda. Mua-ha-há.

Altamiro Borges: Corrupção na Receita. Cadê o Alckmin?

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Nada atinge o picolé de chuchu: foi desvendado mais um esquema bilionário de desvios na Receita de São Paulo. O silêncio da mídia, porém, é ensurdecedor! Altamiro Borges - na Carta Maior O “midiota” – aquele ser manipulado diariamente pela mídia privada, segundo a já clássica definição do jornalista Luciano Martins Costa – deve mesmo achar que a corrupção foi inventada pelo PT e que os políticos do PSDB são os maiores santos do universo. Neste processo de purificação dos tucanos, um dos mais blindados é o governador Geraldo Alckmin. Nada atinge o “picolé de chuchu”, que é quase um ente divino – até por suas ligações com a seita fascistoide Opus Dei. Na semana passada, o Ministério Público desvendou mais um esquema bilionário de desvio de recursos públicos na Receita de São Paulo. O silêncio da mídia chapa-branca, porém, é ensurdecedor!  

Com vazamentos na mídia, Sartori indica retomada de agenda do governo Britto

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Arredio à imprensa, o governador José Ivo Sartori não confirma nem desmente notícias veiculadas na mídia sobre as políticas de seu governo. (Foto: Caroline Ferraz/Sul21) Por Marco Weissheimer - no Sul 21 - 20/07/2015 O governo do Estado do Rio Grande do Sul não negou nem confirmou as notícias veiculadas nesta segunda-feira (20), pelo jornal  Zero Hora , dando conta de um pacote de projetos que seria enviado no início de agosto para a Assembleia Legislativa, incluindo medidas como o aumento de impostos, privatizações e venda de ações de estatais. Segundo a colunista política de ZH, Rosane de Oliveira, o esboço do pacote já teria sido apresentado ao secretariado e discutido com dirigentes de entidades empresariais do Estado. Não é a primeira vez que planos do governo estadual vêm a público não por alguma voz oficial do Palácio Piratini, mas sim por meio da imprensa.

O Globo, a arte da calúnia e um conselho de Fernando Pessoa

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  A mídia hegemônica brasileira, sistema Globo à frente, prossegue a sua cantilena udenista, cujo enredo simplista engana muita gente.  Este enredo tem como base a seguinte fábula: acabou a impunidade no Brasil e em pouco tempo o PT e o Lula, que inventaram a corrupção, serão criminalizados. Segue trecho de um colunista amestrado do segundo escalão do jornal  O Globo , na edição desta segunda-feira (20): “Os donos do poder não estão mais acima das leis. A transparência de uma sociedade aberta assusta mentes retrógradas que se habituaram à subserviência e à impunidade (...) Barbosa e Moro decretam o fim da impunidade para os donos do poder”. Sem dúvida é uma fábula edificante. Contudo, é bom que se esclareça que o articulista, ao se referir a “poder” não inclui nesta categoria os donos dos meios de comunicação, governantes ou políticos ligados ao PSDB e magnatas do mercado financeiro, todos eles protegidos pela cumplicidade de um aparelho policial e judiciário ocupado em boa part

GASTRONOMIA: “Nunca coloque óleo na água para cozinhar o macarrão”

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As irmãs Simili, lendas vivas especialistas em massas na Itália, falam dos erros mais comuns na hora de preparar massas, das receitas ideais para novatos e de outros segredos da adorada 'sfoglia' EL PAÍS - MÒNICA ESCUDERO - 20/07/2015 Margherita e Valeria Simili. Margherita e Valeria Simili, mais conhecidas como as irmãs Simili ou sorelle Simili  em italiano, são gêmeas, padeiras e adoráveis senhoras que se tornaram um verdadeiro fenômeno da mídia em seu país. Descendentes de uma longa linhagem de especialistas em massas (a família possuía uma padaria e uma loja de massas frescas), comandaram uma das escolas de  culinária  mais respeitadas de Bolonha e, nos últimos anos –graças a essa mistura de malícia, vaidade e humor que caracteriza as elegantes vovozinhas–, tornaram-se personagens midiáticos e muito queridas.

Quem diria: agora é Cunha quem quer por freios em Moro

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20 de julho de 2015 | 19:48  Autor: Fernando Brito Suprema, sem trocadilho, ironia. Agora, quando lhe arde o couro, é o presidente da Câmara, Eduardo Cunha,  quem parte a denunciar ao Supremo Tribunal Federal os abusos do juiz Sérgio Moro na Operação Lava-Jato. Enquanto os “vazamentos” seteivos alcançavam o Governo e o PT, culminando na cabulosa capa de Veja usada como panfleto de boca-de-urna contra Dilma e Lula – “eles sabiam de tudo” – baseada em opiniões dos delatores, sem acusações fáticas, valia. Agora, que o acusam com todos os efes, erres e cifrões de achacador, Cunha relembra-se do foro privilegiado, desde que seja para si mesmo.

As cinco piores mentiras do Globo contra Lula em 2015

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Instituto Lula - 20/07/2015 19:44 Como ainda tem gente que leva de boa fé as informações publicadas pelo jornal O Globo sobre Lula, recapitulamos aqui as cinco maiores armações do jornal contra o ex-presidente só no ano de 2015. Lembrando que ainda estamos em julho. E que a coluna do Merval Pereira é considerada hours concours. Entre os truques do jornal estão inventar declarações, ignorar explicações e tratar, anos depois, como secretos e escandalosos eventos públicos de que o jornal tinha ciência. 5º lugar -  Lula seria culpado pela crise na Grécia

Em resposta a Renan Calheiros, procurador-geral diz que investiga "fatos"

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Criado em  20/07/15 -  Por  André Richter - Repórter da Agência Brasil  -  Edição: Marcos Chagas -  Fonte: Agência Brasil O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disse hoje (20) que investiga “fatos, jamais instituições”. Em nota à imprensa, Janot afirmou que o Ministério Público sempre buscou o diálogo com as instituições, passando pelo funcionamento de um “Senado Federal altivo e de pé”. A manifestação do procurador foi divulgada após críticas do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e de senadores atingidos pelas diligências da Operação Politeia , da Polícia Federal, deflagrada na semana passada.

João Roberto Marinho e Eduardo Cunha tiveram um longo encontro, diz colunista.

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Por: Zé Augusto - 20/07/2015 Por volta de 15 de setembro de 2014 (segundo o colunista Lauro Jardim), faltando cerca de 20 dias para o primeiro turno das eleições: João Roberto Marinho e Eduardo Cunha tiveram um longo encontro há duas semanas, tendo como palco a casa de um amigo de ambos, o empresário Luiz Affonso Otero. Não sabemos o que foi dito neste longo encontro, mas depois disso aconteceram as seguintes coisas: Eduardo Cunha se lançou candidato a presidente da Câmara e contou a simpatia do jornalismo das Organizações Globo, pois a tv projetou uma imagem positiva dele e omitiu os pontos polêmicos de sua biografia, inclusive jogando para segundo plano as encrencas que já eram faladas na operação Lava Jato, como o caso do Jaime Careca e das supostas relações com Fernando Baiano.