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Muito do que chamam de crise ocorre sistematicamente, avalia Dilma

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Cíntia Alves e Luis Nassif Em entrevista exclusiva a blogueiros, a presidente demonstrou calma em relação ao momento turbulento para o governo e projetou a recuperação da economia a partir do final do ano Jornal GGN -  "Muito do que se considera crise ocorre sistematicamente no Congresso", avaliou Dilma Rousseff (PT), na manhã desta terça-feira (14). Apesar de os jornais noticiarem diariamente problemas com aliados políticos, resistência ao ajuste fical, manifestações de direita contrárias ao governo e até os pedidos de impeachment, a avaliação de Dilma diante do cenário é de que esse clima de terceiro turno deve ser encerrado em breve. "A chegada de [Michel] Temer na negociação política vai dar um grande salto. Nao é uma mágica qualquer, é uma negociação", ponderou.

DILMA EM SILÊNCIO SOBRE VETO

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por  Paulo Moreira Leite Debate sobre terceirização cresce nas redes sociais mas presidente avisa: "Não adianta perguntar agora porque não vou dizer o que pretendo fazer Embora a campanha pelo veto ao projeto de lei 4330 já tenha chegado às redes sociais, num movimento que inclui um video de Camila Pitanga e Wagner Moura, a presidente Dilma Rousseff evitou assumir um compromisso a respeito. “Não adianta me perguntar agora porque não vou dizer o que pretendo fazer,”reagiu a presidente, hoje de manhã, no Planalto, quando falou sobre o assunto durante uma entrevista a um grupo de blogueiros, a qual o 247 estava presente.

Paulo Nogueira: Montaigne e as vantagens da memória ruim.

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por :   Paulo Nogueira Para Montaigne, velhos com boa memória são uma companhia perigosa Mais uma etapa da série “Conversas com Escritores Mortos”. Montaigne é o entrevistado. Ele fala das vantagens da falta de memória. As respostas foram extraídas dos seus Ensaios.     Como o senhor classifica sua memória?

Acerto da escolha de Fachin para o STF pode ser medido pela reação dos “revoltados”

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Autor: Fernando Brito As primeiras reações à indicação do jurista paranaense Luiz Edson Fachin são a prova do acerto da escolha de Dilma Roussef. No campo do Direito, só elogios à escolha. No Senado, declarações de apoio tão díspares quanto as dos arqui-inimigos Roberto Requião e  Álvaro Dias . No Supremo, acolhimento total. Quem o critica?

“Neocons” e a promoção do caos no Oriente Médio

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13/4/2015,  [*] Ray McGovern ,  Consortium News Neocon “Chaos Promotion” in the Mideast Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu   POSTADO POR  CASTOR FILHO Guerra do Golfo Pérsico em 1991 Depois da Guerra do Golfo em 1991, os neoconservadores nos EUA supuseram que nenhum país nunca mais conseguiria resistir aos exércitos  high-tech  dos EUA e deram-se conta de que já não havia União Soviética para limitar as ações dos EUA. Foi quando nasceu a estratégia das “mudanças de regime” – e muita gente começou a morrer.

Günter Grass: O que tem de ser dito

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[*]  Günter Grass  (1927-2015),  Süddeutschen , 4/4/2012 Tradução de trabalho realizada por  Baby Siqueira Abrão Retirado da postagem   “ O poema que desmascarou Israel ” Lembrado pelo pessoal da  Vila Vudu                      POSTADO POR  CASTOR FILHO Günter Grass-documento Por que me calo, já por tempo demais Sobre o que é evidente e foi ensaiado em jogos de guerra, ao final dos quais, como sobreviventes, somos, se muito, notas de rodapé?

Pepe Escobar: Cresce a guerra civil, decai o humanismo

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10/4/2015,  [*] Pepe Escobar ,  Asia Times Online Civil war up, humanism down: Pepe Escobar Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO         Guerra Fria 2.0 São tempos tristes – e perigosos. Somos impotentes ante as perenes agonias no Oriente Médio ou o passo a passo rumo à Guerra Fria 2.0; ante as incontáveis ramificações da Guerra Longa do Pentágono ou a pauperização das classes médias no mundo ocidental. Impossível não sentir que está em curso uma guerra civil global. Mas pelo menos, em algumas quebradas obscuras do OTANstão, há uns poucos, dos melhores e mais brilhantes, que, em silêncio, pensam.

Maiakosvki morreu há 85 anos

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No dia 14 de abril de 1930, suicidou-se Vladimir Maiakovski, dramaturgo e teórico russo, também chamado de "o poeta da Revolução" e "o maior poeta do futurismo". Por António José André. 14 de Abril, 2015 Vladimir Maiakovski nasceu a 19 de julho de 1893, na aldeia de Bagdádi (arredores de Kutaíssi - Geórgia). Filho de Vladimir Konstantinovitch e Aleksandra Aleksieievna (camponeses pobres), Maiakovski tinha 2 irmãs mais velhas: Liudmila e Olga. A infância miserável – após a transferência forçada da família para Moscovo, após a morte do pai, em 1906 – e o contato precoce com o movimento revolucionário que despontava na Rússia marcariam para sempre a vida de Maiakovski.  Nessa época, o Império Russo foi sacudido por lutas sociais. Em 1905, após o massacre de milhares de trabalhadores – conhecido como “Domingo Sangrento” – explodiram manifestações de operários, camponeses e soldados exigindo o fim da monarquia e a instauração de uma república democrática

Todos e todas nas ruas por que 15 de abril é mais um dia de luta

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                                         #NãoàPrecarização!  A terceirização é uma exploração e extremada da mão de obra que as empresas aderem para rebaixar salários, condições de trabalho, negar direitos, sendo muitas vezes considerada a forma moderna de escravidão.

"Estadão" anuncia fim da coluna de Arnaldo Jabor

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Redação Portal IMPRENSA Nesta terça-feira (14/4), o jornal   O Estado de S. Paulo   utilizou um simples parágrafo na última página do "Caderno 2" para anunciar que a coluna de Arnaldo Jabor deixará de ser publicada no jornal. "Arnaldo Jabor. A partir de hoje, a coluna deixa de ser publicada". Crédito:Divulgação Arnaldo Jabor deixa de publicar colunas no "Estadão" O cineasta mantinha coluna no  Estadão  há 14 anos. Sua estreia aconteceu em 10 de julho de 2001, logo após não ter contrato renovado a concorrente  Folha de S.Paulo.  No anúncio, o jornal prometia: "polemista nato, Jabor promete incendiar as páginas do "Caderno 2" com suas inflamadas opiniões sobre política". No período em que atuou no jornal, o cineasta e jornalista chegou a ser escolhido em 2008 como o colunista mais popular na pesquisa realizada pelo Barômetro de Imprensa/FSB. O fim da coluna de Jabor ocorre logo após recente a onda de demissões em

O menino Eduardo “era bandido”: cai a máscara de José Junior, da ONG Afroreggae

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Postado em   14 abr 2015 por :   Marcos Sacramento Junior   O fundador da ONG Afroreggae, José Júnior, disse no Facebook que o menino Eduardo de Jesus Ferreira, 10 anos, assassinado pela polícia no Complexo do Alemão, “era bandido”. “Esse menino segundo informações era bandido. Provavelmente se fosse bandido poderia ter matado um policial se tivesse oportunidade. A questão é quem está ganhando com essa guerra? Famílias inteiras sendo dilaceradas. Parte do efetivo do Complexo do Alemão e outras favelas tem como mão de obra meninos e meninas”, escreveu na rede social. Após as críticas, Júnior editou o post, mas como a errata ficou pior, a solução foi apagar de vez.

Fim da OEA está cada vez mais perto

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A OEA saiu ainda mais enfraquecida da Cúpula, diante da contraposição dos países do continente e a dos EUA. A OEA está mais perto do seu fim. por Emir Sader em 14/04/2015 A OEA reinava, até há pouco tempo, como o fórum dos países da América, reunindo os países da América Latina e do Caribe, mais os EUA e o Canadá. Era uma sobrevivência não apenas da guerra fria, mas sobretudo da Doutrina Monroe, constituindo-se na instância através da qual os EUA impunham sua hegemonia sobre o continente.   A Cúpula das Américas, realizada no Panamá, ao invés de ser a abertura de uma nova fase para a OEA, representa mais um passo na direção da sua intranscendência. O mundo que ela expressava não existe mais. Os processos de integração latino-americana foram criando suas próprias instâncias, deixando a OEA como organismo superado pelas novas realidades do continente.   O OEA foi uma sobrevivência da guerra fria ou melhor, da própria Doutrina Monroe. Servia como espaço de imposição da he

Bia Barbosa: Liberdade de expressão? A gente não vê por aqui

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Ativistas foram detidos ao tentar fazer um protesto silencioso na sessão solene que homenageou os 50 anos da Globo na Câmara dos Deputados por Intervozes —  publicado  14/04/2015 14:40,  última modificação  14/04/2015 15:46                                                                                                                                        Maryanna Oliveira / Câmara dos Deputados O presidente da Câmara, Eduardo Cunha, cumprimenta João Roberto Marinho durante sessão em homenagem à Globo Por Bia Barbosa* Nesta terça-feira (14), a Câmara dos Deputados realizou sessão solene para homenagear os 50 anos da Rede Globo de Televisão. No plenário da Casa, ilustres autoridades, como o embaixador do Reino Unido e a representação da Unesco no Brasil. Os artistas Glória Menezes, Juca de Oliveira e Milton Gonçalves, que se definiu como um dos “fundadores” da emissora, também marcaram presença. O espaço, no entanto, ao contrário do que sempre ocorre em sessões solenes, fo

Depois de Gandra, tucanos pedem parecer pró-golpe a Miguel Reale

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O inconformismo tucano com a derrota nas urnas é patológico. Depois de encomendar um parecer para Ives Gandra em busca de viabilidade jurídica para pedido de impeachment, os tucanos resolveram encomendar outro, agora para Miguel Reale Júnior, ministro da Justiça no governo FHC. Em artigo Reali diz que a única saída possível para os tucanos seria a renúncia de Dilma O primeiro parecer, de Ives Gandra, foi veementemente criticado por juristas por ter um embasamento apenas político. Segundo a colunista Vera Magalhães, agora o PSDB que embasar a ação nos pareceres de auditores e do Ministério Público junto ao TCU, sob a tese que o governo descumpriu a Lei de Responsabilidade Fiscal ao adiar repasses a bancos públicos para melhorar as contas em 2014. No entanto, em artigo publicado dia 7 de março no jornal  O Estado de S. Paulo , o advogado Miguel Reale, deu mostras de que não tem argumento para fundamentar tal base jurídica. Segundo ele, só pode haver impeachment de Dilma de fatos

Saul Leblon: A deriva da classe média na Paulista e o vazio conservador

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Quem teria algo a propor para reerguer a autoestima da sociedade brasileira e superar o atoleiro do arrocho fiscal? A direita certamente que não. por: Saul Leblon  - na Carta Maior A atabalhoada virulência com que o conservadorismo foi ao pote para matar, picar e salgar o quarto mandato progressista conquistado nas urnas brasileiras, começa a revelar a fragilidade inerente ao ímpeto que tem pouco mais a propor ao país do que uma panaceia vingativa: o politicídio do PT. O esvaziamento das manifestações é o sintoma dessa  vossoroca que come o simplismo por dentro. A frustração de quem foi ludibriado pela promessa de redenção sumária do país pode arrastar cabeças e decepar reputações conservadoras. Há pouco mais de dois meses, Cristina Kirchner era um cadáver político na Argentina, que tem eleições presidenciais em outubro. A presidenta era acusada inclusive de tramar o assassinato de um juiz. Sem recuar, batendo de frente com a mídia conservadora e não cedendo ao merca