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Policiais brasileiros mataram 2.212 pessoas em 2013, mostra Anuário

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Foram 6,11 mortos por dia, em média. Em 2012, ações policiais deixaram 2.332 mortos. Em entrevista que compôs o estudo, apenas 33% disseram confiar na polícia Estudo aponta que apenas 33% dos entrevistados dizem confiar na polícia por  Agência Brasil São Paulo – As polícias brasileiras mataram, durante o serviço, 2.212 pessoas em 2013, de acordo com dados da oitava edição do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, produzido pela organização não governamental Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Em média, são 6,11 mortos por dia. O número é menor do que o verificado no ano anterior, quando 2.332 pessoas foram mortas pela polícia no Brasil. A íntegra do documento será apresentada amanhã (11) na capital paulista.

Governo bate meta de 750 mil cisternas no semiárido brasileiro

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O morador do semiárido nordestino está convivendo melhor com as secas frequentes na região depois da construção das cisternas do governo federal. A meta de 750 mil cisternas, estipulada no período de 2011 a 2014, foi batida chegando a 750.565 no último mês. Desde 2003, foram entregues mais de um milhão de cisternas para consumo com capacidade de armazenamento de cerca de 16,8 bilhões de litros. Se forem contabilizadas as cisternas para produção, esse número chega a 22 bilhões de litros. Maria Valdina dos Santos e José Vandail do Nascimento irrigam sua horta com a cisterna de produção. Foto: Sergio Amaral/MDS. Com as construções, a população não precisa mais andar horas em busca d’água ou mesmo migrar devido à seca. É o caso de Maria Valdina Santos, 46 anos, moradora de Itapipoca, no Ceará. Ela mora com o marido e dois filhos na Comunidade Mergulhão dos Norberto. A família tem cisterna para beber e para produzir, além de água encanada do poço para utilizar em casa. Atualmente, p

Direita já trama golpe “paraguaio” à luz do dia

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Posted by  eduguim  on 10/11/14 • Categorized as  Análise Duas semanas após Dilma Rousseff ter sido reeleita pela vontade de mais de 50 milhões de brasileiros, colunistas da mídia tucana já falam em “impeachment” como se estivessem falando do clima, ou seja, com a maior naturalidade. O pior de tudo é que nem de longe há causa para sequer cogitarem uma coisa dessas. O que chega mais perto de um motivo é matéria com a qual a revista Veja tentou interferir no segundo turno da eleição presidencial e que, de tão fraca, jogou sobre a revista o peso da lei eleitoral, com multa e direito de resposta contra a publicação.

O muro a derrubar

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Saul Leblon na Carta Maior As celebrações da queda do muro de Berlim, neste 25º ano, careceram do brilho e do triunfalismo observado em outros aniversários. A opacidade das imagens épicas não traduz apenas o escorrer do tempo. Nunca a hegemonia dos chamados livres mercados foi tão radical quanto nesse quarto de século pós-muro. E nunca suas promessas foram tão desmentidas pelos fatos. Sobretudo a partir do colapso da ordem neoliberal, em 2008.

O silêncio dos vencedores

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Autor: Fernando Brito Manda a boa regra que, nos períodos de transição de governo – e todo mundo espera que este seja, mesmo com a releição de Dilma, um “governo novo, com ideias novas” – mantenha-se recato e prudência, até que pessoas e planos que o comporão passem do esboço à realidade. Evita-se, assim, a maldição do dito popular de “entrar como leão e sair como cão”. Mas se isso é verdade na administração, não é na política.

Maioria da população não confia no Judiciário e na Polícia

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Dados de uma pesquisa feita pela Fundação Getúlio Vargas para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública revela que apenas 32% da população confia no Poder Judiciário e 33% confia na polícia. Apesar de baixos, esses índices já foram menores - 29% e 31% respectivamente - em pesquisa anterior. Entretanto, os números de desconfiança revelam que a maioria da população brasileira não confia no Judiciário e na Polícia. Foto: Reprodução/Internet O levantamento mostra ainda que a ruptura entre os cidadãos e as instituições públicas ligadas à Justiça leva 57% da população a acreditar que “há poucos motivos para seguir as leis do Brasil”, segundo o levantamento. “Isso está relacionado à desconfiança que as pessoas têm no comprimento das leis”, explica a pesquisadora da FGV Luciana Ramos. A desconfiança diante das instituições públicas do país faz com que 81% dos brasileiros concordem com a afirmação de que é “fácil” desobedecer as leis. O mesmo porcentual de pessoas também tem a percepção d

A. Vivaldi: Sinfonie dai Drammi per Musica [Modo Antiquo - F.M. Sardelli]

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marcos Aquino

MÉXICO, UM PAÍS DESPEDAÇADO.

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Eric Nepomuceno na Carta Maior Aqui no Brasil estamos acostumados à corrupção policial e às ligações de policiais civis e militares com o narcotráfico e com o crime organizado. Estamos acostumados a ver forças de segurança pública prestando serviços que são sua especialidade – a violência – a grandes latifundiários. E, além do mais, estamos fartamente acostumados a prefeitos corruptos.

PSDB E O MITO DA OPOSIÇÃO FRAQUINHA

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por  Paulo Moreira Leite A falsa tese da oposição fraca ajuda alimentar outra tese, ainda mais falsa, do governo bolivariano A mitologia de que o PSDB é um partido frágil, incapaz de enfrentar os governos do PT, acompanha a política brasileira desde 2006, quando  Lula conseguiu aquilo que os analistas conservadores julgavam impossível: reelegeu-se por folgada margem de votos  um ano e meio depois de Roberto Jefferson fazer as denúncias da AP 470.

Quem cobriu o prejuízo da "Folha" durante a campanha eleitoral?

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Zé Augusto do blog Os Amigos do Presidente Lula Passadas as eleições, o jornal Folha de São Paulo demitiu 25 jornalistas. Os mais famosos foram Eliane Cantanhede e Fernando Rodrigues. Os motivos seriam corte de custos, para equilibrar as contas. Além de uma redação mais enxuta, jornalistas mais antigos e com salários mais altos seriam repostos por mão-de-obra mais barata.

Crise e recessão: Os bilionários permanecem intactos

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A revista Forbes reconheceu em julho passado como o homem mais rico do mundo o mexicano Carlos Slim, que vive em um país onde cerca de 45,5 por cento das pessoas apresenta condições de pobreza. Reprodução   Uma vez mais o dono da companhia América Móvel incrementou seu patrimônio acima do co fundador da Microsoft, o estadunidense Bill Gates, devido a um forte aumento acionário que elevou sua fortuna até os 79 mil 600 milhões de dólares. Quando 53 milhões de mexicanos sofrem de pobreza extrema ou moderada, o dono de assinaturas de telecomunicações, correntes de restaurantes e equipes esportivas conseguiu que só durante os primeiros 11 dias de julho seu capital aumentasse em 5 bilhões e 100 milhões de dólares.

A cruel e agonizante Folha não poupa colunistas famosos

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Demissões na Folha e a agonia da mídia por  Altamiro Borges, em seu blog As previsões apocalípticas da  Folha  estão se confirmando… na própria  Folha . O jornal da famiglia Frias está morrendo. Nesta semana, a empresa demitiu vários profissionais – ainda não há números oficiais, já que o diário evita tratar com transparência do facão. O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo estima em mais de 20 cortes. Entre eles, colunistas famosos e bem remunerados – como Eliane Cantanhêde, a da “massa cheirosa” tucana, e Fernando Rodrigues.

O novo papel do Estado, um reposicionamento fundamental

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A ladainha neoliberal, que prega a ineficiência do Estado, se apresenta cada vez mais enfraquecida. A ampliação das atividades permitiu enfrentar a desigualdade no país Participação do Estado é essencial no estímulo ao crescimento do emprego no país por  Marcio Pochmann O reposicionamento do Estado foi fundamental para o estabelecimento da nova trajetória do desenvolvimento brasileiro desde o ano de 2003. Se comparado ao Estado que vigia no regime militar (1964-1985) ou durante a experiência neoliberal dos anos de 1990, podem ser constatadas mudanças consideráveis.

Governo enfrenta o PMDB rebelde e espera o novo PSDB no Senado

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Embora a bancada aliada esteja mais enxuta, a expectativa é de que o governo consiga atrair de volta legendas que abandonaram a base pouco antes das eleições, entre elas o PTB por  Rodrigo Martins                                                                                                           Arte: CartaCapital Serra, Jereissati (último à esquerda) e Anastasia (último à direita) se unem a Ferreira e Aécio Neves no Senado Não houve trégua. Dois dias após a reeleição de Dilma Rousseff, o governo deparou-se com rugidos ameaçadores no Congresso. Na Câmara, o PMDB capitaneou no último dia 28/10 uma nova rebelião da base aliada e, em parceria com a oposição, derrubou o decreto presidencial que regulamenta a atuação dos conselhos populares. No mesmo dia, o senador tucano Aloysio Nunes Ferreira, vice de Aécio Neves na corrida presidencial, rejeitou o diálogo proposto pela presidenta depois da vitória nas urnas. “Fui pessoalmente agredido por canalhas escondidos nas redes

A SOCIEDADE TEME OU QUER MAIS PARTICIPAÇÃO SOCIAL?

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José Augusto Valente A participação social e o Decreto n° 8.243/14, do governo Dilma, que institui a Política Nacional de Participação Social – PNPS e o Sistema Nacional de Participação Social – SNPS, estão no centro do debate político pós-eleições e várias abordagens, pró e contra, têm sido feitas sobre o tema.