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Quadrilha do jatinho e PSB zombam do país com “contrato papel de pão”

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Autor: Fernando Brito A  Folha  revela hoje o que é, aos olhos até de um adolescente, uma fraude. O “contrato” de compra do Cessna que servia à campanha de Eduardo Campos e Marina Silva é, obviamente, uma falsificação primária. Um contrato de mais de R$ 20 milhões se resume a uma “carta de intenção” apócrita, porque traz uma assinatura de “alguém” (ou de ninguém) que sequer se identifica. Não é preciso mais que os dois fragmentos exibidos pelo jornal para que se veja que é uma montagem, onde uma pessoa física (“me proponho”, sic) não identificada manifesta a “intenção de compra” do avião.

Bolsa de Valores já vê Marina Silva como um Aécio de saias

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Se passado ambientalista da candidata não combina com euforia especulativa, só há uma explicação: têm informações privilegiadas de que, com ela, teriam governo do mercado, pelo mercado e para o mercado Curiosamente, os especuladores da Bolsa de Valores ficaram mais eufóricos ainda com Marina do que com o tucano por  Helena Sthephanowitiz Antes, quando diminuía a diferença entre Dilma Rousseff e Aécio Neves nas pesquisas eleitorais, os especuladores da Bolsa de Valores ficavam eufóricos, provocando alta nas ações das estatais. Viam em Aécio a certeza de que ele faria o que os tucanos sempre fizeram. Ora privatizam as empresas totalmente, ora transferem as fatias mais atraentes para a iniciativa privada, ora privatizam a gestão da estatal, como fizeram os governadores tucanos de São Paulo, Geraldo Alckmin e José Serra, com a Sabesp (empresa estadual de águas). Privilegiaram a distribuição de lucros para acionistas acima do razoável, sacrificando investimentos que levaram à falta de

WANDERLEY GUILHERME: “PROPOSTA DE MARINA É AUTOFÁGICA, INVIÁVEL”

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por  Paulo Moreira Leite Para mestre da Ciência Política, cada proposta da candidata do PSB serve para um país diferente. "Como é possível desprezar o Pré-Sal?"' Há meio século que o professor Wanderley Guilherme dos Santos tornou-se uma das grandes referências para o debate político brasileiro. Wanderley era um estudante de 27 anos quando escreveu “Quem dará o golpe no Brasil,” texto que antecipou, em 1962, os desdobramento do conflito que levaria ao golpe de 1964. Em 1998, publicou “Décadas de Espanto e uma Apologia Democrática,” livro um essencial para o entendimento da Era Vargas e dos anos FHC — ali explica que a luta permanente contra a CLT, a Consolidação das Leis Trabalhistas, é a única causa que unificou o conservadorismo brasileiro depois do Estado Novo. Aos 79 anos, professor aposentado de Teoria Política na UFRJ, ele deu a seguinte entrevista ao Brasil 247:

Por que a direita teme que Marina seja um novo Jânio

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por :   Paulo Nogueira Jânio com Guevara A direita teme Marina. Entre os candidatos fortes, os conservadores ficam, é claro, com Aécio. Mas entre Marina e Dilma a opção tende a ser por Dilma. Por uma razão básica: eles conhecem Dilma. Sabem o que ela pode fazer e o que não pode fazer. Ela é previsível. Marina, não. A direita teme o que ela possa fazer uma vez no Planalto. E se ela, por exemplo, decide cortar drasticamente as verbas publicitárias do governo federal?

Merval pede que não abandonem Aécio. Avisa que algo pode “abalar Marina”.

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Autor: Fernando Brito Poderia parecer  tocante o esforço despendido por Merval Pereira para salvar seu candidato, Aécio Neves, da  overdose  de contaminação do processo eleitoral pelo fator Marina. Na  sua coluna em O Globo,  ele pede que os eleitores que “temem Marina Presidente mas não querem Dilma reeleita” deem seu voto a Aécio para que ele tenha condições de, de olho num segundo turno, impor (como se fosse preciso) mais a sua agenda sobre a candidata do PSB.

Dilma ainda pode ganhar?

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Por Miguel do Rosário Se conselho valesse grande coisa, muito vagabundo estaria rico. Mesmo assim, darei um aos amigos leitores e às queridas leitoras, que estão preocupados com a possibilidade de um novo Collor ganhar as eleições, interrompendo o processo de avanço sócio-econômico que estamos vivendo. É o mesmo conselho que Lula deu a Evo Morales, num dos momentos mais difíceis vividos pelo presidente da Bolívia, há alguns anos: “paciência, paciência, paciência”. Eu acrescentaria outra palavra: serenidade. Não acho que Marina Silva ganhe as eleições. O povo brasileiro, num segundo turno, não irá embarcar numa aventura que tem cheiro, cara e sabor de plano B da direita retrógrada para reassumir o poder. Mas quem pode prever o que virá?

Israel confisca terras palestinianas na “maior apropriação desde os anos 1980”

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PÚBLICO   31/08/2014 - 22:36 Grupo Peace Now acusa primeiro-ministro israelita de criar obstáculos a uma solução de dois estados. Pequeno colonato junto ao bloco de Etzion para que poderão servir os terrenos confiscados  RONEN ZVULUN/REUTERS Israel anunciou este domingo a apropriação de cerca de 400 hectares de terras junto de um bloco de colonatos judaicos perto de Belém, na Cisjordânia ocupada. O grupo Peace Now diz que se trata da maior apropriação desde os anos 1980 e que mostra que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, não está interessado em “novos horizontes diplomáticos” como disse que estaria após a guerra em Gaza.

PSOL vai expulsar Heloísa Helena?

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Por Altamiro Borges Em 15 de agosto, o repórter Leonel Rocha postou no site da revista Época uma notinha apimentada intitulada: “PSDB quer ajudar Heloísa Helena em Alagoas”. Ele antecipava que “o tucano Teotônio Vilela Filho [governador do Estado que não concorre a reeleição] articula com aliados do PMDB e PSB o não lançamento de concorrentes ao Senado. O objetivo é fortalecer a candidatura da ex-senadora Heloísa Helena, pelo PSOL, na disputa com o ex-presidente e atual senador Fernando Collor. ‘Estamos em trabalho de parto para esta articulação’ disse Teotônio”. O que parecia ser uma intriga midiática, porém, não era. Tanto que o PSTU anunciou neste sábado (30) o abandono da campanha de Heloísa Helena.

Compromissos de Marina trarão recessão e desemprego

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O programa de governo da presidenciável Marina Silva, lançado sexta-feira, 29, soou como música aos ouvidos da oligarquia financeira que comanda a economia brasileira e anda meio ansiosa para derrotar a presidenta Dilma, mas desiludida com o desempenho do tucano Aécio. Por Umberto Martins* Marina Silva e Aécio Neves, candidatos com programas neoliberais A ex-senadora, que concorre pelo PSB (partido com o qual até agora não tinha nenhuma identidade), promete rigor na aplicação do tripé neoliberal que orienta a política econômica, configurada no superávit fiscal, câmbio flutuante e juros altos a pretexto de manter a inflação na meta. Ajuste fiscal A plataforma vem sendo comparada à famosa Carta aos Brasileiros de junho de 2002, na qual o ex-presidente Lula, em nome da governabilidade, se comprometeu a respeitar os contratos e manter os fundamentos da política conservadora adotada pelo tucano FHC por orientação do FMI. As condições hoje são outras e as consequências da radicalizaç

Luis Nassif: O fenômeno Marina visto do comitê de Aécio

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Luis Nassif Assim como no PT, no comitê nacional de Aécio Neves há o mesmo aturdimento em relação ao fenômeno Marina Silva. Todos querendo entender e, principalmente, tentando avaliar até onde irá o fenômeno Marina. Na disputa PT x PSDB, Minas Gerais cumpre papel central. Se o PSDB perde a disputa nacional e em Minas, no máximo restará São Paulo e Paraná para o partido. E o governador Geraldo Alckmin não é nem de longe o caudatário dos princípios do partido. Praticamente, desaparece o PSDB.

Plebiscito e constituinte são os únicos caminhos para a verdadeira nova política

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Enquanto alguns se apropriam do senso comum e sequestram as ideias das manifestações de junho para vender soluções mágicas, 400 organizações vão ao cerne do problema: o financiamento lucrativo de campanha Reforma do sistema político brasileiro foi proposta por Dilma após as manifestações populares de junho de 2013 por  Redação RBA   A questão é simples: "Você é a favor de uma Constituinte Exclusiva e Soberana sobre o sistema político?". A resposta é complexa: efetivada a opção correta, levará a uma alteração total do sistema de representação da sociedade, abrindo as portas para mudanças efetivas em direção ao aperfeiçoamento da democracia, ao fortalecimento das instituições e à realização de reformas que há tantas décadas são esperadas pela população.

Aécio pode “morrer” de overdose

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Por Altamiro Borges O PSDB fez de tudo para rachar a base de apoio do governo Dilma, sempre amparado pela mídia com suas futricas e intrigas. O objetivo explícito era o de garantir o segundo turno. Num primeiro momento, a sigla aplaudiu a “coragem” de Eduardo Campos, do PSB. Mas a candidatura “dissidente” não vingou e tudo parecia perdido. Com a morte do ex-governador de Pernambuco, porém, os tucanos voltaram a sonhar. Avaliaram que Marina Silva cumpriria o mesmo papel de 2010, viabilizando o segundo turno. Só que a dose midiática foi exagerada. A comoção do enterro inflou a ex-senadora, que atropelou Aécio Neves. Agora já há boatos de que o cambaleante tucano pode até desistir do seu sonho presidencial. A especulação bombástica foi postada na sexta-feira (29) no site “Pautando Minas”. Vale conferir a matéria:

Será que Marina também quer unir Malafaia e Jean Wyllis?

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por  Antônio David, especial para o Viomundo Tendo recuado diante da movimentação de um representante da velha política e do velho fanatismo – Silas Malafaia -, Marina Silva apelou na hora de justificar. Ela quer convencer os eleitores de que, na verdade, não houve recuo, mas apenas um mal-entendido, gerado exatamente – pasmem! – pela maneira de proceder da “nova política”. “Na parte LGBT, o texto que foi para redação foi a parte apresentada pelos movimentos sociais. Todos os movimentos sociais apresentaram propostas e se contemplou tanto quanto possível as propostas” – disse a ex-senadora. Marina quer fazer do limão uma limonada. Quer aproveitar a vexatória situação para tirar proveito e alimentar a (falsa) ideia de que, notem bem, sua candidatura é “aberta a propostas”. Afinal, seu partido não é bem um partido, mas uma “rede”. Na hora de compilar as propostas, a “rede” se confundiu. Deixou passar o que não deveria ter passado.

"O programa de governo de Marina me deixou preocupada", diz Dilma em coletiva

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"O programa da candidata Marina me deixou preocupada quanto à geração de empregos e quanto à indústria nacional", afirmou Dilma em coletiva às 18h deste domingo (31) no Palácio Alvorada. A presidenta se refere à bem sucedida política de incentivo às indústrias naval e automobilística. Nestes quatro anos,  a indústria naval foi resgatada e está entre a quarta e quinta maior do mundo. Junto disso,  veio a criação de empregos - e não só em quantidade mas em qualidade. Até julho foram criados 81 mil empregos e até ano que vem serão 100 mil, afirmou Dilma.

“Pivô” de Washington bate num muro de tijolos − “Derrota catastrófica” de Obama na Ucrânia

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29-31/8/2014,  [*] Mike Whitney ,  Counterpunch − Weekend Ediction Washington's "Pivot" hits a Brick Wall − Obama’s “Catastrophic Defeat” in Ukraine Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu POSTADO POR  CASTOR FILHO Barack Obama empurrou a Ucrânia para a beira de um colapso político, econômico e social. Agora quer culpar a Rússia pelo dano que causou. É absurdo. Moscou não é de modo algum responsável por a Ucrânia estar no rumo da anarquia. É Washington. Washington já fez o mesmo no Iraque, no Afeganistão, na Líbia e agora faz na Síria, sempre Washington. Quem queira o culpado, culpe Obama. Estamos no momento assistindo a um evento histórico e épico. O exército ucraniano regular e os batalhões punitivos estão sofrendo derrota catastrófica no sul de Donetsk (...). Ainda não se sabe com clareza como a Junta planeja evitar derrota total por aqui. (...) Ao desperdiçar as brigadas mais capazes, em termos de capacidades de combate, em operações sistemática