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STF ao vivo
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Nos anos que precederam o golpe de 64, EUA espionaram o Brasil; Brizola denunciou que queriam dar U$ 1 milhão a ele publicado em 4 de setembro de 2013 às 20:01 por Heloisa Villela, de Nova York, especial para o Viomundo O caso de espionagem norte-americana no Brasil — denunciado recentemente pelo jornalista Glenn Greenwald através de documentos vazados por Edward Snowden — não é de hoje, como bem lembrou o pesquisador Jeremy Bigwood, grande conhecedor dos documentos e arquivos secretos dos Estados Unidos. “O que mudou foram os métodos”, disse ele. Bigwood tinha na memória uma desavença antiga e foi buscar no National Archives, de Washington, os documentos que contam o que se passou no fim dos anos 50, os anos pré-golpe militar. Sob o manto da ajuda desinteressada, o presidente Harry Truman anunciou, no discurso de posse, em janeiro de 1949, o que foi batizado mais tarde de Ponto IV, por ser o quarto item da agenda internacional do presidente. “Nós devemos embarcar em um progr

Repórter tenta comprar a banda larga do Bernardo. E se dá mal

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publicado em 5 de setembro de 2013 às 11:17 DIREITO À COMUNICAÇÃO? Com vista grossa do governo, empresas boicotam Plano Nacional de Banda Larga Operadoras privadas sonegam informações dos interessados, criam obstáculos e inventam exigências que não constam do programa; Ministério das Comunicações e Anatel se eximem de responsabilidade por Rodrigo Gomes, da Rede Brasil Atual, publicado 04/09/2013 10:45, última modificação 04/09/2013 16:54 São Paulo – As quatro empresas de telefonia habilitadas a oferecer o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL), proposta de popularização da internet pelo custo de R$ 35 mensais, estão boicotando o acesso da população ao serviço. O site do Ministério das Comunicações informa que o programa já “beneficia” 3.214 municípios, em 25 estados e no Distrito Federal. Na prática, porém, as empresas privadas – que deveriam atuar em parceria o com governo – sonegam informações sobre o PNBL e criam todo tipo de dificuldade quando o cidadão insiste em
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Wanderley: Julgamento do mensalão tem de ser revisto Enviado por Miguel do Rosário on 05/09/2013 – 11:01 am  Em seu artigo de hoje, o professor Wanderley Guilherme dos Santos afirma que os erros grosseiros do julgamento da Ação Penal 470 fazem com que seja necessário “rememorá-lo sempre até que seja revisto”. Ele critica também a tendência dos ministros do STF de pretenderem ser os portadores de soluções políticas para os problemas nacionais. Cada um teria a sua “reforma de estimação”. Ao invés disso, é necessária reformar também o judiciário, visto que desde suas instâncias mais humildes, em comarcas do interior, até a corte suprema, se vêem fragilizadas pelas pressões do poder econômico. Assim como o Legislativo, contudo, o Judiciário resiste a reformas, de maneira que estas devem constar em programas de governo. Só assim, conclui Wanderley, teremos uma justiça democrática, e não uma justiça “televisiva”. A Globo não escapou da análise do professor. Trecho: (…) o Brasil
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Dilma cancela viagem de equipe responsável por preparar visita aos EUA Danilo Macedo e Renata Giraldi -  Agência Brasil 05.09.2013 - 10h45 | Atualizado em 05.09.2013 - 11h24 Viagens de Dilma ao exterior e internas no Brasil todas são antecedidas por uma equipe precursora (Antônio Cruz/ ABr) Brasília - A presidenta Dilma Rousseff cancelou o envio – a Washington (Estados Unidos) – da equipe formada por funcionários da Presidência da República, responsável por preparar a primeira visita com honras de Estado. Os brasileiros viajariam no sábado (7). A equipe, formada por seguranças, diplomatas e funcionários do cerimonial deveria ficar em Washington por cinco dias, preparar a agenda de compromissos e verificar as instalações. Eles são responsáveis pela organização da logística da viagem, como hospedagem, transporte, rotas seguras que devem ser percorridas pela presidenta da República. Viagens de Dilma ao exterior e internas no Brasil todas são antecedidas por uma equip
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Judoca cubano rejeita suborno: 'Não poderia falhar com a Revolução' O judoca cubano Asley González revelou nesta quarta-feira o valor do suborno que teria recebido no Mundial do Rio de Janeiro. Após a declaração do vice-presidente de Cuba Miguel Díaz-Canel de que teriam tentado comprar o atleta, ele veio a público esclarecer o caso. Segundo González, foi oferecido a ele um valor entre US$ 15 e 20 mil (cerca de R$ 47 mil) para que perdesse propositadamente na final da categoria até 90 kg. "Mostraram estas cirfras para mim em um celular e pediram para que eu perdesse na final, mas meu sonho era ser campeão do mundo e meus princípios não me deixaram nem hesitar em negar", esclareceu o judoca em entrevista os site de esportes de Cuba, Jit. No último domingo (1º/9), o cubano conquistou o ouro no Mundial do Rio após lutar contra o georgiano Varlam Liparteliani na final. Ele garantiu uma das duas medalhas de ouro de Cuba na competição, que também conquistou
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Copom sobe Selic na surdina O Comitê de Política Monetária, em sua 177ª reunião ordinária, decidiu arrochar ainda mais a política monetária praticamente na surdina, quase sem nenhum alarido. Fez tudo no escurinho do cinema, quase incógnito. A taxa referencial de juros saiu dos 8,5% e foi para 9% ao ano. Paulo Kliass Muito pouca gente parece ter se dado conta do acontecimento. As páginas de economia dos jornalões e os minutos de televisão preferiram não comemorar muito o fato. Afinal, parte da população já começa a perceber os prejuízos que a grande maioria sofre a cada vez que o governo resolve pelo caminho da elevação da taxa oficial de juros. Apesar disso, o Comitê de Política Monetária (COPOM), em sua 177ª reunião ordinária, decidiu arrochar ainda mais a política monetária praticamente na surdina, quase sem nenhum alarido. Fez tudo no escurinho do cinema, quase incógnito. Em seu sexto encontro desse ano, realizado em 27 e 28 de agosto, o Comitê deliberou mais
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Brics, o ‘Snowden’ da guerra econômica? A reunião dos BRICS que acontece nesta 5ª feira, em São Petersburgo, pode tomar uma decisão histórica. O grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul deve anunciar oficialmente a criação de um fundo comum de reservas de divisas. Trata-se de um instrumento de coordenação e autodefesa cambial para fazer frente à turbulência crescente, fruto dos sinais emitidos pelo Fed , de que reduzirá as injeções de liquidez destinadas a reaquecer a economia americana. Mutatis mutandis, a decisão dos BRICS equivaleria à criação de uma frente internacional para afrontar a sistemática violação de soberanias pelo aparato de espionagem dos EUA. Reiterada pelas revelações da dupla Snowden/Greenwald, a ação da CIA revolta, mas não configura propriamente uma singularidade.  Atropelar a soberania das nações é a essência do poder imperial, que na esfera econômica o faz com frequência e intensidade até superiores à exibida na
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CATARINA FERNANDES MARTINS A escola de massas, onde um professor ensina ao mesmo tempo e no mesmo lugar dezenas de alunos, nasceu com a revolução industrial mas chegou ao século XXI. Em dois séculos, mudaram os estudantes, mudou a sociedade e mudou o mercado de trabalho. Quando mudará a escola? Crianças sentadas em fila, olhando para a frente. Mãos cruzadas em cima da mesa, numa postura inerte. A secretária do professor fica no extremo esquerdo da sala de aula. Não está a ensinar. Os alunos têm uns capacetes de metal, ligados por uns cabos eléctricos a uma máquina onde o professor coloca uns livros. A função desse aparelho, compreende-se pela imagem, é a de extrair a informação dos manuais e introduzi-la directamente nos cérebros dos jovens, através da transmissão da energia eléctrica. Foi assim que os ilustradores franceses Jean Marc Cotê e Villemard imaginaram e retrataram a escola do ano 2000, num postal que era parte de uma série produzida para a Exposição Universal de Par