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Banco Central divulga edital para 500 vagas; salários podem chegar a R$ 14 mil Em todo País, concurseiros podem concorrer às vagas de analista e técnico Do R7 Quem está se preparando para um concurso, já pode começar a esquentar a caneta. Quem não estava, já pode começar a estudar, pois o BC (Banco Central) divulgou na manhã desta sexta-feira (16) o edital com a abertura de 500 vagas para os cargos de analista e técnico. Quem prestar a prova poderá receber um salário inicial a partir de R$ 5.158,23, podendo chegar a R$ 14.289,24 em janeiro de 2014 para o cargo de analista. As oportunidades estão espalhadas nas cidades de São Paulo, Salvador, Belém, Porto Alegre e em Brasília. São 400 oportunidades para analista, que requer ensino superior, e 100 para técnico, que exige apenas o ensino médio. Ambos os cargos têm carga de 40 horas semanais. As áreas de atuação dos analistas estão divididas em análise e desenvolvimento de sistemas, suporte à infraestrutura de tecnol
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PT, penitencie-se À vista das eleições internas do partido, recomenda-se um corajoso exame de consciência por  Mino Carta  —  publicado  16/08/2013 08:55,  última modificação  16/08/2013 11:03 Lula e os trabalhadores: só ele mesmo para pôr ordem na casa Ouvi de Lula, não faz muito tempo, a seguinte observação a respeito do Partido Comunista Italiano e da longa metamorfose pela qual passou nas últimas duas décadas: “Eis um partidaço que se perdeu pelo caminho”. Não deixei de concordar. O ex-presidente nunca foi comunista, mas reconhecia, illo tempore, a importância e a qualidade do PCI, onde contava com grandes amigos. O partidão italiano, nascido em 1921 na secessão do Partido Socialista, carregava na queda do fascismo a extraordinária herança de Antonio Gramsci e, em plena democracia, contou com lideranças notáveis, de Palmiro Togliatti a Enrico Berlinguer. Dele brotou o chamado eurocomunismo, capaz de abjurar os dogmas do marxismo-leninismo e de se afastar de vez
Substituto de Gurgel sai hoje Depois de pelo menos duas semanas de entrevistas e reuniões, a presidente Dilma Rousseff deve apontar hoje o nome do sucessor de Roberto Gurgel na Procuradoria-Geral da República. Ontem, a presidente se reuniu com os ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, para fazer um balanço sobre as sabatinas a que foram submetidos os candidatos da lista tríplice da Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), de onde, tradicionalmente, sai o nome do chefe do Ministério Público Federal. Estão no páreo, por ordem de votação, os subprocuradores-gerais Rodrigo Janot, Ela Wiecko e Deborah Duprat. O mais cotado é Rodrigo Janot, por ter recebido o maior número de votos dentro da associação (511). Mas a presidente hesita entre seguir a recomendação da ANPR e apontar uma mulher para ocupar o cargo. Desde o início do governo de Lula , o Palácio do Planalto escolhe para o cargo o nome mais votado d
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A verdadeira chicana Vamos parar de fingimento e tratar as coisas como elas são. A atitude de Joaquim Barbosa diante dos demais integrantes do STF é inaceitável e pode comprometer o bom desempenho da Justiça. Se isso é grave em qualquer circunstância, é ainda mais grave quando se trata de um processo que admiradores do próprio Joaquim definem como o “maior julgamento do século”. Joaquim já havia demonstrado esse comportamento em novembro de 2012, quando foi criticado pelo jornal O Estado de S. Paulo por uma atuação que “destoa do que se espera de um ministro da mais alta corte do Justiça do país”.  Cobrando “serenidade” por parte de Joaquim, o jornal ainda escreveu que o presidente do STF “como que se esmera em levar um espetáculo de nervos à flor da pele, intolerância e desqualificação dos colegas”. A pergunta que esse comportamento obriga a fazer é simples: queremos Justiça ou queremos espetáculo?  E qual espetáculo?  Aquele em que o presidente do STF dá a entender que “to
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Morreu Jacques Vergès, o “advogado do Diabo” PÚBLICO   16/08/2013 - 10:47 Tinha 88 anos e nos últimos meses estava debilitado depois de uma queda. Não sobreviveu a uma paragem cardíaca. AFP Saddam Hussein, Carlos, o “Chacal”, Klaus Barbie estão entre aqueles que tiveram Jacques Vergès como seu advogado. A lista de “clientes”, que incluiu terroristas, criminosos de guerra ou  serial killers  valeu-lhe a alcunha de o “advogado do Diabo”. Morreu nesta quinta-feira, aos 88 anos. “Como pode ser o advogado de Saddam Hussein?”. A questão foi colocada por muitos e em 2004 foi feita directamente a Vergès pelo diário  France Soir . “Defender Saddam não é uma causa perdida. Defender [o Presidente dos Estados Unidos Geroge W.] Bush é que é uma causa perdida”, respondeu aquele que foi um dos nove advogados que representaram o antigo ditador iraquiano, após a sua detenção em Dezembro de 2003. Esta não terá sido a primeira vez que o francês foi confrontado com o porquê de se disponi
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O ministro Dias Toffoli não leu o advogado-geral Dias Toffoli Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli condenou o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato pelo bônus de volume recebido pela DNA dos veículos de comunicação, o mesmo que o advogado-geral Dias Toffoli considerou legítimo. Por Maria Inês Nassif Por Maria Inês Nassif No julgamento da Ação Penal 470, o chamado Mensalão, o ministro Dias Toffoli condenou o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, porque o considerou omisso em relação ao embolso de quase R$ 3 milhões pela Agência DNA, a título de bônus de volume (BV), por veiculação de campanhas publicitárias do cartão Visa, feitas pelo banco e pagas com recursos da empresa Visanet. Na visão de Toffoli, que acompanhou o voto do relator da matéria, Joaquim Barbosa, o bônus auferido pela agência de publicidade junto aos veículos nos quais a propaganda foi veiculada teria que ser repassado ao Banco do Brasil. Se
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SUPREMO NEGA INCLUSÃO DE LULA NA AÇÃO PENAL 470 Delator do chamado 'mensalão', réu Roberto Jefferson havia pedido à corte suprema perdão judicial por ter revelado o esquema, e ainda a inclusão do ex-presidente Lula no processo, mas teve seus recursos rejeitados por unanimidade pela corte nesta quinta-feira 15; outro recurso negado pelo STF foi o do ex-deputado Romeu Queiroz (PTB), por 9 votos a 1 15 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 16:45 André Richter Repórter da Agência Brasil Brasília – Por unanimidade, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram negar o recurso apresentado pelo presidente licenciado do PTB Roberto Jefferson na Ação Penal 470, o processo do mensalão. Ele foi condenado a sete anos e 14 dias de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, além de multa de R$ 720 mil. Jefferson foi quem denunciou o pagamento a parlamentares. Durante a investigação do Ministério Público, o então presidente em exercício do PTB confirmou te
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JOAQUIM BARBOSA ACUSA LEWANDOWSKI DE CHICANA Tensão no Supremo sobe às alturas; presidente Joaquim Barbosa compra briga com seu colega favorito para essas ocasiões; "Vamos fazer nosso trabalho, o senhor está fazendo chicana", disse ele a Ricardo Lewandowski; que rebate: "Você está acusando um ministro de estar fazendo chicana? Peço que se retrate agora"; relator da Ação Penal 470 disse que não se retrataria e encerrou a sessão; discussão começou quando o revisor Lewandowski acatou as alegações do réu Bispo Rodrigues de que houve contradição na definição de sua pena 15 DE AGOSTO DE 2013 ÀS 17:57 247  - O plenário do Supremo Tribunal Federal foi palco de mais uma tensa discussão na sessão desta quinta-feira 15, novamente protagonizada pelo presidente da corte, Joaquim Barbosa. Desta vez, o ministro escolheu seu colega favorito para esse tipo de ocasião, o revisor da Ação Penal 470, Ricardo Lewandowski, a quem acusou de fazer "chicana". O
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Joaquim Barbosa não responde a perguntas sobre o inquérito 2474, apelidado de “gavetão” publicado em 15 de agosto de 2013 às 14:23 O ministro Joaquim Barbosa, relator da AP 470, e Antônio Fernando de Souza, ex-procurador-geral da República, faltaram com a verdade? Fotos:  ABr por  Conceição Lemes Na quarta-feira 14, o Supremo Tribunal Federal (STF) deu continuidade ao julgamento da Ação Penal 470 (AP 470), o chamado mensalão. Na segunda passada, o  Viomundo  encaminhou, via assessoria de imprensa, quatro perguntas ao ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF e relator da AP 470. Todas sobre o misterioso inquérito 2474, mantido em segredo absoluto de justiça há seis anos e cinco meses: 1.  O inquérito 2474 foi aberto em março de 2007 e desde então está em segredo de Justiça. Por quê? 2.  Há dias, saiu na imprensa, que o senhor teria dito que nenhum inquérito ficaria em segredo de justiça no STF. Por que mesmo assim o 2474 continua em segredo de justiça? 3.  Um dos conden