Postagens

Globo e advogado de Youssef combinam narrativa

Imagem
Por Miguel do Rosário Dias atrás, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot,  confirmou que  houve golpe eleitoral contra Dilma Rousseff, perpetrado através do advogado de Alberto Youssef, o doutor Antonio Figueiredo Basto. Janot lembrou que Basto era ligado intimamente aos tucanos. Como era o golpe?

Na loteria dos nomes de ministro, a imprensa não viu a definição da economia

Imagem
Autor: Fernando Brito O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, já foi nomeado e demitido hoje da Fazenda pelos jornais. Henrique Meirelles já foi “indicado” por Lula, “recusado” por Dilma e, na última que li, nomeado para a presidência do Banco Central. Nélson Barbosa também ia ser, mas deixou de ser e será, se não derem certo outros convites. Alexandre Tombini ia ser Ministro, porque Dilma o levou à Austrália e Joaquim Levy, o último a entrar no páreo, pode ser, quem sabe?

Alguma coisa está muito errada na procura pelo ministro da Fazenda

Imagem
por :   Paulo Nogueira Trabuco, do Bradesco Alguma coisa está muito errada num país quando é ‘preciso’ indicar alguém do mercado financeiro para o Ministério da Fazenda. Foi o que disse, num artigo para a Folha, com sabedoria ferina, o ex-ministro Delfim Netto. Agora: e quando o candidato preferencial do governo ao cargo é presidente de um banco que, poucos dias atrás, estava no centro de uma acusação fundamentada de evasão fiscal via paraíso fiscal? Sei que o PT adotou o pragmatismo como razão de vida, mas há momentos em que nem o pragmatismo explica o inexplicável.

Saul Leblon : O que Trabuco pensa sobre o Brasil?

Imagem
O que Luiz Carlos Trabuco disse em Genebra destoa da água para o vinho dos clamores emitidos pela república rentista, aferrada a circularidade do lucro. Saul Leblon (*) Foi preciso que o presidente de um dos maiores bancos brasileiros - cogitado como futuro ministro da Fazenda do segundo governo Dilma - viajasse 8.940 kms para fora do país, um estirão aéreo de  11 hs  até Genebra, na Suíça, para encontrar um jornalista, o competente Assis Moreira, correspondente do Valor Econômico, disposto a ouvir e reportar  uma visão  da economia  ausente na pauta  do Brasil aos cacos,  que predomina nas páginas  do seu próprio jornal.

Dilma: “A educação é hoje a prioridade número 1 do nosso modelo de crescimento com inclusão social”

Imagem
“A educação é o duplo caminho para a manutenção da redução da desigualdade e para a entrada no mundo do conhecimento, da pesquisa científica e tecnológica e da inovação”, afirmou a presidenta. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR. Durante abertura da  Conferência Nacional da Educação (Conae2014) , nesta quinta-feira (20), a presidenta  Dilma Rousseff  avaliou que os resultados da conferência podem servir de base para a regulamentação do Plano Nacional de Educação (PNE), além de debater a construção da base nacional comum curricular  prevista no Plano e na Lei de Diretrizes e Bases da educação nacional .

William Polk: Colhidos sempre na armadilha dos seus repetidos erros (Os EUA não aprendem com a história)

Imagem
[*]  Conflicts Forum , Comentário Semanal 14/11/2014 (publicado dia 18/11/2014) Caught Endlessly in your patterns of repeat mistakes (No, do not learn from history) Traduzido pelo pessoal da  Vila Vudu                  POSTADO POR  CASTOR FILHO Kennedy e assessores na crise dos mísseis de Cuba William Polk , veterano comentarista da política exterior dos EUA, que foi um dos três membros da Equipe de Gerenciamento de Crise, durante o impasse entre o presidente Kennedy dos EUA e Khrushchev, da Rússia, na chamada Crise dos Mísseis em Cuba, alerta agora que os EUA estamos andando diretamente no rumo de outro daqueles momentos de extremo perigo (pode-se dizer apocalípticos), em que as tensões crescem descontroladamente –   na direção de guerra real .

Putin: "revoluções coloridas" são uma lição para a Rússia

Imagem
As "revoluções coloridas" acontecidas em vários países são uma lição e uma advertência para a Federação Russa, cujas autoridades vão fazer tudo o possível para evitar algo parecido, disse o presidente da Rússia, Vladimir Putin. Vladímir Pútin, presidente da Federação Russa "No mundo de hoje, o extremismo é usado como uma ferramenta da geopolítica e para uma nova partilha de esferas de influência. Vemos quão trágicas são as consequências de uma série de chamadas revoluções coloridas, quão enormes são as comoções sofridas pelos povos dos países que passaram por experiências irresponsáveis realizadas por meio de interferências encobertas e, às vezes, grosseiras, ou como dizem, arrombando as portas com pé de cabra, em suas vidas. Para nós é uma lição e uma advertência, e vamos fazer tudo para garantir que isso nunca aconteça na Rússia", especificou Putin, falando esta quinta-feira (20) numa reunião do Conselho de Segurança da Rússia. O chefe de Estado russo obse

Governo cria grupo de trabalho para mapear crimes de ódio na internet

Imagem
Paula Laboissière -  Agência Brasil Monitorar e mapear crimes contra os direitos humanos em redes sociais será a tarefa do grupo de trabalho lançado hoje (20) pela Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O objetivo, segundo a pasta, é receber e analisar denúncias sobre páginas da internet que promovem o ódio e fazem apologia à violência e à discriminação.

Financiamento de empresas a campanhas pode constranger até o TCU

Imagem
Ministros do tribunal de contas que já tiveram campanhas eleitorais custeadas por empresas encrencadas no próprio tribunal enfrentam situações conflitantes com os fundamentos republicanos Em 2004, quando era deputado, Nardes, presidente do TCU, respondeu à AP 363 no STF. Motivo: financiamento de campanha por  Helena Sthephanowitz O Tribunal de Contas da União (TCU), apesar do nome, não faz parte do Poder Judiciário, e sim do Legislativo. De seus nove ministros conselheiros, seis são indicados pelo Congresso Nacional em votação no plenário e sempre são escolhidos parlamentares ou ex-parlamentares, em processo de hábil articulação política para arregimentar votos da maioria dos colegas ou ex-colegas.

Nassif: O cavalo de Toffoli do terceiro turno

Imagem
Luis Nassif Nas próximas semanas, o jogo político-jurídico será mais importante que os cenários econômicos, para se avaliar 2015. Nos últimos dois dias, Dilma Rousseff colocou em marcha duas estratégias tardias para amenizar a fogueira criada pela Operação Lava Jato.   Uma delas é a criação de uma diretoria de compliance para a Petrobras, incumbida de aplicar as regras de mercado em todas as instâncias da companhia.   Outra, foi a reativação da Câmara de Gestão, criada no início do governo Dilma para reunir empresários que a assessorassem na modernização da gestão pública - e  abandonada posteriormente.

O Conversa Afiada apoia a preferência por Trabuco

Imagem
Trabuco é Sociólogo. Não foi por isso que subiu na vida Lázaro Brandão (E), o chefe, e Trabuco, inauguram agência na favela de Heliópolis, SP De Claudia Safatle, no  PiG cheiroso: O presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco, foi convidado pela presidente Dilma Rousseff para ser o ministro da Fazenda do segundo mandato, em substituição a Guido Mantega. Na terça feira Dilma teve um encontro, em Brasília, com Lázaro Brandão, presidente do Conselho de Administração do segundo maior banco privado do país, que é quem tem o poder de afastar obstáculos à continuidade da carreira de Trabuco no banco caso ele aceite o convite e decida, depois, retomar o seu posto. Alexandre Tombini também foi convidado a permanecer na presidência do Banco Central, no segundo mandato de Dilma Rousseff, com uma clara missão: levar a inflação para a meta de 4,5% até 2016.

A operação Lava Jato e os suspeitos não usuais

Imagem
Como farão a grande mídia e a oposição para lidar com a enxurrada de suspeitos não usuais que pode surgir das investigações da Operação Lava Jato? Fabio de Sá e Silva (*) Ao longo do processo eleitoral, grande imprensa e oposição encontraram na Operação Lava Jato o que parecia ser um instrumento perfeito para a crítica ao governo e à então candidata à reeleição, Dilma Rousseff. Na ocasião, o script da operação batia com o que ambas, ao longo dos últimos anos, buscaram vender para a população como a ontologia da corrupção. “Políticos” da base aliada haviam se apropriado de setores do Estado, utilizando-se desta condição para auferir recursos para os seus partidos. Varram-se do mapa, pois, tais “políticos”, e a corrupção estará liquidada.

Nova decisão judicial acirra debate sobre aplicabilidade da delação premiada

Imagem
‘Quem não colaborou, teve prisão preventiva decretada’, acusou advogado Alberto Toron, ao reclamar da decisão do juiz Sérgio Moro de liberar seis dos executivos presos e manter detidos outros seis por  Hylda Cavalcanti, da RBA Brasília – A decisão do juiz federal Sérgio Fernando Moro, na noite de ontem (18), de decretar a soltura de seis dos executivos presos na sétima fase da Operação Lava Jato, da Polícia Federal – que investiga casos de corrupção na Petrobras – e de transformar a prisão provisória em prisão preventiva de outros seis, provocou, mais uma vez, um questionamento sobre o uso do instrumento da delação premiada no Brasil. Vista com bons olhos para ajudar a apurar os casos de corrupção, a delação tem tido sua aplicabilidade contestada entre advogados e juristas, pela forma como estão sendo realizados os procedimentos no caso da Lava Jato.

OS CÃES DE ALFENAS

Imagem
Postado por Mauro Santayana  (Hoje em Dia) - A Câmara Municipal de Alfenas, em Minas Gerais, aprovou lei que prevê o desconto de impostos municipais, como o IPTU, para pessoas que se dispuserem a adotar cães. E por que não fazer o mesmo - de preferência - com quem adotar uma criança ou idoso em situação de abandono ?  Muitos dirão que a culpa da miséria, no Brasil, é dos pobres, que fazem filhos demais. 

Protógenes afirma que o sistema favorece a impunidade no Brasil

Em entrevista aos jornalistas Domingos Fraga e Raphael Hakime, da Record, o deputado Protógenes Queiroz apontou as dificuldades para se punir no País e falou sobre as ações da Polícia Federal.   0 comentários