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Mostrando postagens de abril 2, 2019

Ferramenta permite pressionar deputados contra a 'reforma' da Previdência

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por Redação RBA - 08/04/2019 MOBILIZAÇÃO DIGITAL Pelo serviço criado por associação de auditores da Receita, eleitor pode enviar e-mail aos parlamentares para rejeitar PEC 6/2019 SINTESTRN 'Reforma da Previdência contém ataques e crueldades contra os trabalhadores (...) Diga não à retirada de direitos', diz o texto São Paulo – A Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal ( Anfip ) criou uma ferramenta para que trabalhadores aumentem a pressão contra a  "reforma" da Previdência . O site permite a comunicação direta com os gabinetes dos deputados por e-mail. A mensagem e-mail pode ser enviada a um parlamentar específico, para todos, ou então direcionar a mensagem, podendo-se agrupar os deputados por estado ou partido. Um texto pronto fica disponível na ferramenta, mas o usuário pode alterá-lo se desejar ou elaborar a sua própria justificativa para dizer que não aceita o projeto do governo Bolsonaro para alterar as regras para aposentado

Tijolaço: O ‘tchuchuco’ que diz não

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POR  FERNANDO BRITO  · 08/04/2019 . Rodrigo Maia diz que não é “mulher de malandro” para ficar quieto enquanto fica  ” apanhando da base eleitoral do presidente”. Mas fica, e todos vêem. Esta história de que apóia a reforma da previdência “pelo bem do Brasil” não convence nem mesmo a velhinha de Taubaté. Apóia porque aspira ser o “queridinho do mercado” para 2022, algo em que hoje o ex-capitão deixou mais longe, ao dizer que “se a saúde permitir” será candidato à reeleição. Acha que pode imobilizar Bolsonaro conduzindo a Câmara a não lhe deixar recursos para governar, uma tolice. Bolsonaro não precisa de recursos para fazer o que vem fazendo e isso só vai ajudá-lo no discurso do “quero fazer mas os políticos não deixam”. Rodrigo Maia já deveria ter percebido isso e provavelmente o percebeu. Deu uma pista disso ao declarar que ” a data de votação é irrelevante” e o mais importante é conseguir uma economia de R$ 1 trilhão. “Se vai ser votada em junho ou julho não im

Detrás de la Razón: ¿En Palestina se iniciará la Tercera Guerra Mundial? Trump y el Juicio Final

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HispanTV Publicado em 8 de abr de 2019

Witzel é um criminoso à solta: precisa ser denunciado, julgado e preso

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Por Luis Nassif - no GGN - 08/04/2019 . O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, é um desequilibrado dotado de instintos assassinos. Há vários maneiras desse instinto aparecer. Uma, é através da perpetração pessoal de assassinatos. Outra, é através do estímulo aos assassinos. O Código Civil trata essas pessoas como partícipes, ou autores intelectuais dos crimes. Quando essa pessoa tem um cargo público, com ascendência sobre a opinião pública, e sobre as forças de repressão, há agravantes óbvios. Desde que foi eleito, Witzel não só estimulou os assassinatos indiscriminados, estimulando os “tiros na cabeça”, como autorizou o uso de “snipers” (atiradores de elite), atirando à distância, de pontos estratégicos ou helicópteros, sobre a população civil. O aumento exponencial dos assassinatos no Rio, por forças de segurança, está diretamente ligado aos estímulos do chefe maior (no caso das PMs) ou ao efeito-demonstração (no caso dos soldados do Exército). Mesmo que mirassem

carta de Lula publicada pelo jornal francês L’Humanité

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. lula.com.br - 08/04/2018 “O mundo assiste hoje, com preocupação e tristeza, aos graves retrocessos que se sucedem no Brasil desde que o golpe parlamentar de 2016 rasgou a Constituição e os votos de 56 milhões de brasileiros e derrubou a presidenta Dilma Rousseff. Primeira mulher a ocupar a Presidência do país, Dilma foi eleita em 2010, reeleita em 2014 e afastada dois anos depois, sem qualquer ato ilícito cometido. Desde então, o Brasil atravessa um dos momentos mais críticos de sua história. O processo de desenvolvimento com inclusão social iniciado em 2003, que tanta admiração despertou ao redor do planeta, foi violentamente interrompido. O país que resgatou da extrema pobreza milhões de pessoas, que tirou o Brasil do Mapa Mundial da Fome pela primeira vez em 500 anos, que exportou políticas sociais vitoriosas para o continente africano, que dialogou de igual para igual com as maiores potências mundiais e que lutou pela paz entre os povos é hoje o seu extremo oposto. E

Jessé Souza: Os 100 dias de um idiota no poder

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. Por Jessé Souza - no Brasil 247 - 08/04/2019 A eleição de Jair Bolsonaro foi um protesto da população brasileira. Um protesto financiado e produzido pela elite colonizada e sua imprensa venal, mas, ainda assim, um "protesto". Para a elite o que conta é a captura do orçamento público e do Estado como seu "banco particular" para encher o próprio bolso. A reforma da previdência é apenas a última máscara desta compulsão à repetição. Mas as outras classes sociais também participaram do esquema. A classe média entrou em peso no jogo, como sempre, contra os pobres para mantê-los servis, humilhados e sem chances de concorrer aos privilégios educacionais da classe média. Os pobres entraram no jogo parcialmente, o que se revelou decisivo eleitoralmente, pela manipulação de sua fragilidade e pela sua divisão proposital entre pobres decentes e pobres "delinquentes". Juntos, a guerra social contra os pobres e entre os pobres, elegeu Bolsonaro e sua cliqu

Filme que Moro citou como inspiração para seu projeto anticrime não existe

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. por Kiko Nogueira - no DCM - 7 de abril de 2019 Em mais uma investida muito louca no Twitter, Sergio Moro escreveu sobre “medidas simples e eficazes contra o crime”. “Já assistiu aqueles filmes norte-americanos com agentes policiais disfarçados infiltrando-se em gangues de criminosos, traficantes ou corruptos? Como Donnie Brasco ou The Infiltrator e que retratam casos reais”, pontuou. “Donnie Brasco”, com Johnny Depp e Al Pacino, faz uma critica aos métodos usados pelo FBI para tentar investigar a máfia. “The Infiltrator”, por sua vez, não existe. O ministro, provavelmente, está se referindo a “Os Infiltrados”, de Martin Scorsese, com Jack Nicholson, Leonardo DiCaprio, Matt Damon e Mark Wahlberg. O título original é “The Departed”, conje.

Nassif: Xadrez do fator Hamilton Mourão

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por Luis Nassif - no GGN - 07/04/2019 . Peça 1 – a onda da pacificação É curioso como ocorrem as grandes inflexões na opinião pública. Cria-se uma onda que engole o mundo político, midiático, libera a besta das ruas, promovendo os surfistas que conseguem cavalgá-la e afogando os que são apanhados no contrapé. Há casos em que a onda é tão forte que se torna irreversível. Foi assim com o fascismo italiano e espanhol, com o nazismo, e com os golpes militares na América Latina. Mas, na maior parte das vezes, dependendo do maior ou menor avanço institucional do país, o clima permanente de ódio cansa e as ondas refluem. Se não tem forças para completar o ciclo, e instaurar uma ditadura fascista, esvazia-se com o tempo. Nesses grandes movimentos tectônicos, um bom governo teria enormes dificuldades para atender às expectativas criadas pelo imaginário. Mas quando a cara do governo passa a estampar cada vez mais a bocarra e a incompetência dos Bolsonaro, tem início uma nova onda,

Detrás de la Razón: EEUU vs México, Trump amenaza a López Obrador; Ángel Balderas Puga ¿Venezuela 2?

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HispanTV Publicado em 7 de abr de 2019

Para Moro, Brasil vai incendiar se STF mudar entendimento sobre prisão em 2ª instância

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Por DCM - 07/04/2019 . A Coluna de Lauro Jardim  no Globo  informa que, em reuniões privadas, Sergio Moro tem insistido que o Brasil vai incendiar. Para ele, isso vai acontecer se o STF mudar o seu entendimento sobre a prisão após a condenação em segunda instância, completa o jornal.

Liberdade de Lula é tema de manifestações nos quatro cantos do Brasil e em todos os continentes do mundo

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lula.com.br - 07/04/2019 . De Caetés (PE), cidade-natal de Luiz Inácio Lula da Silva, a São Paulo (SP), Curitiba (PR), Belo Horizonte (MG) e Rio de Janeiro (RJ), passando por 16 países e 17 capitais brasileiras, as ruas se encheram, neste domingo (7), de gritos e clamores por justiça e liberdade para o ex-presidente,  preso há exatamente um ano em Curitiba (PR). Ao todo, 32 atividades reuniram centenas de milhares de pessoas para não deixar passar em branco a perseguição judicial sofrida pelo ex-presidente. Em Curitiba, do lado de fora da carceragem da Polícia Federal,  mais de 10 mil pessoas se juntaram para transmitir força e energia para Lula. “É um ano que a gente vive esse massacre psicológico contra toda a família. E foi um ano muito difícil não só pela prisão, mas por todas as perdas de pessoas. A última, do Arthur, que foi o que mais mexeu a gente. E a gente fica pensando, como ele pode ficar sozinho, vivendo uma perda dessas? E é esse amor, esse calor, essa militân