"Cuba denuncia a política dos EUA e dinamiza o papel da Revolução" Entrevista com Luciano Vasapollo
Data de publicação em Tlaxcala: 27/05/2018 Achille Lollo As contínuas pressões políticas e, acima de tudo, as operações de “intensidade limitada” da CIA e do Departamento de Estado dos EUA, realizadas em quase todos os países da América Latina, estão deteriorando a situação política e a estabilidade de muitos países latino-americanos, de forma que a conjuntura política e a econômica do continente são cada vez mais complexas. A Cumbre das Américas, realizada em Lima, mostrou claramente que os Estados Unidos estão tentando desintegrar tudo o que os governos progressistas criaram nos últimos anos, das reformas sociais aos projetos de cooperação regional (Mercosul, Celac e Unasul). Um contexto que, por analogia histórica, volta a propor a presença e o papel político de Cuba com a função de defensor extremo da soberania e da independência de todos os países latino-americanos. Por esta razão, a eleição de Miguel Diaz-Canel, como presidente da República de Cuba, foi de e