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Professor titular de Direito da UFPR, denuncia as ilegalidades da Lava Jato e da delação premiada

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Miguel do Rosário Publicado em 23 de nov de 2017

Pedro Cardoso abandona programa da EBC ao vivo em apoio à greve e contra o racismo

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Keiser Report en español: Es de bien nacidos ser agradecidos

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RT en Español Publicado em 23 de nov de 2017

Dossier con Walter Martínez: Entrevista Dr Lwazi Lushaba

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Apolinar Rea Publicado em 23 de nov de 2017

VÍDEO - Melhor e Mais Justo - Coisa de Preto

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Rede TVT  - 23/11/2017

Lula sobre Huck: “Quero disputar com alguém com logotipo da Globo na testa”

Por Kiko Nogueira - 23 de novembro de 2017

Os prostíbulos do Capitalismo. Por Emir Sader

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. por Emir Sader - no 247 - 23/11/2017 Os mal chamados paraísos fiscais funcionam como prostíbulo do capitalismo. Se fazem ali negócios escusos, que não podem ser confessados publicamente, mas que são indispensáveis para o funcionamento do sistema. Como os prostíbulo na sociedade tradicional. Conforme se acumulam as denuncias e as listas dos personagens e as empresas que tem contas nesses lugares intocáveis para o capitalismo, nos damos conta do papel central e não apenas marginal que eles têm na economia mundial. Não se trata de "ilhas" no sentido econômico, mas "de uma rede sistemática de territórios que escapam às jurisdições nacionais, permitindo, permitindo que o conjunto dos grandes fluxos financeiros escape de suas obrigações fiscais, escondendo as origens dos recursos ou mascaram seu destino". ("A era do capital improdutivo", Ladislau Dowbor, que desenvolveu a melhor analise do tema, e do qual são sintetizadas ideias neste artigo. Ed.

Exclusivo: Banqueiros da Odebrecht omitiram informações em delação da Lava Jato. Por Luis Nassif e Joaquim de Carvalho

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. Por Diario do Centro do Mundo - 22 de novembro de 2017 Esta é uma nova reportagem da série sobre a indústria da delação premiada da Lava Jato, projeto de crowdfunding feito em parceria entre o DCM e o Jornal GGN. As demais estão  aqui   Luiz Augusto França, Marco Bilinski e Vinicius Borin são peixes graúdos no mundo dos doleiros e das empresas offshore. Foram pioneiros entre os operadores de mercado especializados em trabalhar com paraísos fiscais e com dinheiro não declarado. A cadeia da lavagem de dinheiro é composta assim:

MK Bhadrakumar: Conexão França e a desescalada saudita no Líbano.

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19/11/2017, MK Bhadrakumar,  Asia Times Traduzido pelo  Coletivo Vila Vudu Postado por   Dario Alok   Quando o primeiro-ministro do Líbano Saad al-Hariri, com a esposa e o filho, entraram no pátio do palácio do Eliseu, num comboio de carros, no sábado, não parecia um empresário levantino bilionário, apenas entrado nos 40 anos, chegando ao exílio para viver o resto dos seus dias em perfeito luxo na Côte d’Azur. Presidente Emmanuel Macron da França não chegaria à porta da frente para dar boas vindas a empresários, não diante da imprensa, no Eliseu. Nada disso. Hariri mantém a coroa. Hariri anunciou o retorno a Beirute para participar das comemorações da Independência do Líbano, na 4ª-feira. O 'não sabido sabido' está na promessa que fez de discutir o próprio futuro. "Como todos sabem, renunciei ao meu cargo, e discutiremos a questão no Líbano" – disse a jornalistas, lembrando que precisa reunir-se com o presidente Michel Aoun antes de outras medida

PRE investiga se Skaf usou publicidade institucional para pré-candidatura

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. Jornal GGN -  O presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, é alvo de investigação da Procuradoria Regional Eleitoral em São Paulo (PRE-SP). A Procuradoria abriu um procedimento preparatório eleitoral, um início de investigação, para apurar se Skaf usou o espaço de propaganda do sistema S, dedicado à Fiesp, Sesi e Senai, para na verdade expor sua imagem de possível pré-candidato.   Se comprovada, a medida é proibida pela legislação eleitoral. "O procedimento destina-se a apurar a eventual materialidade de ilícito eleitoral, considerando a exposição que o presidente da Fiesp, provável candidato ao governo do Estado de São Paulo nas próximas eleições, teria tido nos últimos meses, por meio da propaganda institucional do Sistema S", informou a PRE-SP, em nota.

Fernando Brito: O Exército brasileiro admite ser visto como “grupo de extermínio”?

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POR  FERNANDO BRITO  · 22/11/2017 . A reportagem do  El País  hoje, informando que homens de capacetes, vestidos de negro e com miras laser nos fuzis, são apontados como responsáveis pela chacina de pessoas no Salgueiro, no município de São Gonçalo, periferia do Rio de Janeiro, deve – ou deveria – estar preocupando a parcela, ainda grande nas Forças Armadas, dos que vêem a necessidade de disciplina e profissionalismo na atividade militar. A história do padeiro de 19 anos atingido por tiros de fuzil e deixado a sangrar toda a madrugada. Atingido pelos “homens de preto”  e agonizando enquanto carros de polícia, “caveirão” e blindados passavam a seu lado, sem se  importarem com um ser humano sangrando no asfalto. Atividades internas encobertas têm, na história militar recente de nosso país um nome nada honroso, que era conhecido por suas siglas: Doi-Codi . Leia mais >>

VÍDEO - Delírios entrevista Marcia Tiburi na FliAraxá!

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Mídia NINJA Publicado em 22 de nov de 2017

Argentina: como o coxinha Macri esmaga a oposição

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"Censura de mercado"... No Brasil isso não é novidade! Conversa Afiada - publicado 22/11/2017 Víctor Hugo Morales, um dos principais opositores a Macri na imprensa argentina O  Conversa Afiada  reproduz comentário de um amigo navegante argentino: Olá, Paulo Henrique!  Você sabia que, na Argentina, Macri tem, obviamente, o consenso da grande mídia e das grandes empresas anunciantes. E ele conseguiu uma coisa que há muito tempo não acontecia: uma "censura de mercado". O que é isso? O maior apresentador de TV da oposição, chamado Víctor Hugo Morales, tinha o programa de maior audiência na TV a cabo - na Argentina, a TV a cabo é muito popular, não é uma televisão minoritária. Ele também trabalha na rádio do  Página 12 . Ele foi tirado do ar. E a empresa disse que ele foi embora, mais nada. O que aconteceu é que a empresa que comprou essa TV a cabo é uma empresa de capital vinculado ao Macri. Portanto, na Argentina, não temos apenas a censura c