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Mostrando postagens de maio 7, 2019

Detrás de la Razón; Sin Censura con Vicente Serrano: la nueva guerra de EEUU, Trump y López Obrador

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Detrás de la Razón Publicado em 13 de mai de 2019

Nota do PT: Moro e Bolsonaro fazem negócio com cargos públicos

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. 13 de maio de 2019 Ao revelar que negociou com o ex-juiz Sergio Moro sua indicação para o cargo de ministro do Supremo Tribunal Federal, Jair Bolsonaro confessou o que, pela régua da Lava Jato, seria crime de corrupção praticado por ele e seu ministro da Justiça, previsto no Artigo 317 do Código Penal: “Solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida, ou aceitar promessa de tal vantagem”. De nada valem as rotas explicações e os patéticos desmentidos de Moro, diante da estarrecedora declaração de seu atual chefe. Está claro para todos que o ex-juiz recebeu o Ministério da Justiça e a promessa de uma vaga no STF como recompensa por ter condenado Lula sem provas, para tirá-lo das eleições presidenciais de 2018. Sergio Moro nunca esteve à altura dos cargos barganhados, nem mesmo num governo rebaixado como o de Jair Bolsonaro. As sentenças ilegais contra Lula, a

VÍDEO: Violação da soberania e o acordo da Lava Jato

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Do SOS Brasil Soberano, em debate ao vivo do Rio de Janeiro. Participam Carol Proner, Luis Nassif, Wadih Damous e José Maria Rangel. Por Jornal GGN - 13/05/2019 Jornal GGN –  Do SOS Brasil Soberano, em debate ao vivo do Rio de Janeiro. Participam Carol Proner, Luis Nassif, Wadih Damous e José Maria Range

#LulaNaBBC: assista a íntegra da entrevista de Lula a Kennedy Alencar

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PT - Partido dos Trabalhadores Publicado em 13 de mai de 2019

Sonegação, isenção, subsídios, juros altos movem nova classe parasita do Estado

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AUTOCRACIA DOS NOVOS RICOS Negócios conduzidos por especulação financeira, agronegócio, comércio varejista, religiões, crime organizado, milícias, serviços privados e alta burocracia corroem economia produtiva e se apoderam do Estado por Marcio Pochmann, para RBA - 13/05/2019 Nos últimos três anos, o Brasil parece confirmar o retorno ao regime da autocracia dos ricos, materializado, cada vez mais, pelo exercício do governo por si próprio, conforme definição grega. A personificação dos ricos no poder não seria inédita no país, uma vez que durante a longa e tortuosa transição do autoritarismo (1964-85) para a democracia, Florestan Fernandes  chamou a atenção para o recurso da composição pelo alto a reproduzir histórica reordenação das forças dominantes no interior do mesmo bloco de poder. Nesse sentido, a recente  ascensão do governo Bolsonaro , após a emergência do golpe liderado por Temer, expressaria a remodelação do padrão de reprodução dos ricos e a recomposição das fo

Bolsonaro no Facebook: “seu pai e sua mão (sic) são seus melhores amigos!”

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Publicado em 12 maio, 2019 10:31 pm - no DCM Depois ele apagou o post, mas aqui está o print para a eternidade.

Dacio Malta: Não será fácil botar Moro no STF

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. Moro acha que entrar no STF é ganhar na mega-sena. Hoje, não faria os seis pontos. Em seis meses, não acertaria a quina. Com o tempo, perderia na quadra e na trina até chegar a zero Por Dacio Malta - no site Os Divergentes - 12/05/2019 Assim como Moro tinha um compromisso com Bolsonaro de barrar a candidatura de Lula à Presidência, sabe-se agora, pelo capitão, que este tinha um compromisso com Moro de levá-lo ao cargo de ministro do Supremo. Foi o que ele disse ao novo contratado do governo, o radialista Milton Neves, na manhã desse domingo: “Tenho um compromisso com ele (Moro). A primeira vaga que vier é dele. Vou honrar o compromisso com ele”. O carrasco de Curitiba já havia dito, em Lisboa, no mês passado, que ir para o Supremo seria “ganhar na loteria”. E ele estava coberto de razão. A próxima vaga no Supremo surgirá somente em novembro do próximo ano, quando o ministro Celso de Melo completar 75 anos. Ou seja: faltam ainda 18 meses. Moro é hoje o ministro

Nassif: Uma entrevista imperdível com Luiz Eduardo Soares

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TV GGN Publicado em 12 de mai de 2019 Ex-Secretário de Segurança do Rio fala sobre a expansao das milícias, sobre os erros do projeto Sérgio Moro e sobre a lógica econômica das organizações criminosas

Na Indonésia, cerca de 500 funcionários eleitorais morrem após contagem de votos

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© AFP 2019/ WEDA Por Sputnik News - 12/05/2019 O Ministério da Saúde da Indonésia informou que a morte da maioria dos funcionários eleitorais durante e após a contagem dos votos das eleições foi causada por derrames e infartos, relata o jornal Strait Times. Foi relatado que centenas de funcionários da Comissão Eleitoral da Indonésia  morreram , mais de 2,5 mil foram hospitalizados devido a fadiga extrema durante a contagem de votos após as eleições. De acordo com o Ministério da Saúde, 496 funcionários morreram em todo o país após as eleições, a maioria deles, 131 pessoas, na província de Java Ocidental. A Comissão Eleitoral Central, por sua vez, observa que a idade dos falecidos variava entre 50 e 70 anos. "As mortes de funcionários eleitorais não foi algo que esperássemos. Os seus deveres requerem uma excelente saúde. No entanto, após longas horas de trabalho, os funcionários que anteriormente sofriam de algumas doenças começaram a apresentar sintomas",

Ao atacar militares, olavistas e família Bolsonaro mexem em vespeiro

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ANTONIO CRUZ/AGÊNCIA BRASIL NO REINO DO OLAVISMO por Eduardo Maretti, da RBA - 12/05/2019 "Militares tentam botar panos quentes porque são cúmplices dessa história até agora. Mas família Bolsonaro ataca generais e o oficialato, e isso tem limite", diz Cândido Grzybowski, do Ibase  A crise provocada pelas declarações do “filósofo” Olavo de Carvalho contra oficiais trouxe insatisfações no interior das Forças Armadas. A discrição dos militares impede que se saiba qual é o tamanho dessa insatisfação, mas o grupo olavista e a própria família Bolsonaro estão provocando um vespeiro. “Ao atacar a hierarquia como estão fazendo, começam a ofender a instituição. Essas declarações expõem todos ao ridículo, até porque os militares apostaram nisso que está aí”, diz o sociólogo Cândido Grzybowski, presidente do Conselho Curador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase). O desrespeito de Olavo chegou ao ponto de se referir ao ex-comandante do Ex

Janio: Vida pública de Bolsonaro é demarcada por ideia da morte

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Carta Capital Por Janio de Freitas - na Folha - 12/05/2019 A violência não basta a Jair Bolsonaro. Esse ir além é o traço só seu na conturbação que, por genética maldosa e incorreção educativa, assemelha o pai e os três filhos maiores. Os desvios de dinheiro público verificados nos gabinetes parlamentares de Jair, Flávio e agora Carlos (as verbas de Eduardo ainda não foram examinadas) expõem sua íntima interação, por exemplo, na improbidade que em outros casos deu, e voltaria a dar, grandes escândalos de imprensa. Jair tem algo particular, porém, e apenas seu —que se saiba. A vida pública de Jair Bolsonaro é demarcada por uma ideia persistente: a morte. Alheia. Provocada. Não importa de quem. Iniciante na carreira militar, sua estreia no noticiário se deu pela maneira como pensou em elevar os vencimentos dos tenentes. Não com um manifesto, greve, um movimento de solidariedade civil. Sua atitude foi ameaçar de explosão o abastecimento de água do Rio e de explodir quartéis,

VÍDEO: movimento cria campanha para impedir a ida de Bolsonaro ao Texas

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por Larissa Bernardes - no DCM - 11 de maio de 2019

Nassif: Um país dominado pela burrice institucional

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. Têm-se o caminhão sem freio em direção ao precipício e não há uma voz de racionalidade para apontar o desastre que vem pela frente. Por Luis Nassif - no GGN - 11/05/2019 A insistência de Paulo Guedes com a Lei “Mansueto”do Teto lembra, em muito, o Plano Cavallo e a maneira como a política econômica se subordinou à cegueira generalizada das agências de ratting. Na época, a Argentina esvaindo-se em sangue, a miséria avançando de forma galopantes, o PIB despencando, e as agências de risco recomendando mais cortes fiscais. A cada nova recomendação aceita, o mercado festejava, os papéis da Argentina tinham uma pequena melhora para despencar alguns dias depois, por absoluta impossibilidade de sustentar os cortes. Até que surgiu a ideia do currency board, a dolarização completa da economia argentina. A lógica era monovôltica. Com a economia dolarizada, o Banco Central não poderia emitir mais moeda. Não emitindo, não haveria mais tergiversação: haveria corte na veia, custa

Caminhoneiros: não é só o diesel, é a recessão

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POR  FERNANDO BRITO  · 11/05/2019 . Embora o assunto esteja em quase toda a mídia, com a concentração de caminhoneiros marcada para o próximo dia 19, em Brasília, é disparado a melhor cobertura a que traz hoje a Folha,  da repórter Heloísa Negrão , que foi ver, nos estacionamentos próximos aos terminais de cargas – sem deixar de reunir os números do setor – o que de fato está motivando a agitação dos transportadores de cargas. Ou, para muitos, ex-transportadores, porque já não conseguem, senão depois de muito tempo, contratos para encherem seus caminhões e sairem para as estradas. João Batista Rodrigues Alves, 47, de Fortaleza, no Ceará, conta que passou 14 dias na beira de uma estrada, em Belém, no Pará, quando aderiu ao protesto. Agora, porém, para por não ter que o fazer. Na segunda-feira (6), completava o quarto dia sem encontrar trabalho no Terminal de Cargas de São Paulo. Antes do serviço que o levou à capital paulista, ficara 18 dias em casa à espera de um frete.

VÍDEO: O veneno está na mesa (2011) - Silvio Tendler

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Bob Fernandes   - Publicado em 11 de mai de 2019 O Brasil é o país do mundo que mais consome agrotóxicos: 5,2 litros/ano por habitante. Muitos desses herbicidas, fungicidas e pesticidas que consumimos estão proibidos em quase todo mundo pelo risco que representam à saúde pública. O perigo é tanto para os trabalhadores, que manipulam os venenos, quanto para os cidadãos, que consumem os produtos agrícolas. Só quem lucra são as transnacionais que fabricam os agrotóxicos. A idéia do filme é mostrar à população como estamos nos alimentando mal e perigosamente, por conta de um modelo agrário perverso, baseado no agronegócio. Direção e Roteiro: Sílvio Tendler Narração: Caco Ciocler, Dira Paes, Amir Haddad e Julia Lemmertz Fotografias e Entrevistas: Aline Sasahara Pesquisa e Produção: Hélene Paihous Edição: Paulinho Sacramento e Kaio Almeida Supervisão – Computação Gráfica: Felipe Muanis Criação e Desenvolvimento de Computação Gráfica: Érica Calil Nogueira e Mariana Galvão

Dossier: Asedio israelí contra el pueblo palestino

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VTV Programas Completos Publicado em 11 de mai de 2019

Lula: “Bolsonaro é um doente e acha que o problema do Brasil se resolve com arma”

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Em entrevista à BBC, Lula também criticou Moro: “Ele não nasceu para a política, mas para se esconder atrás de uma toga Entrevista da BBC com o ex-presidente foi ao ar na noite desta sexta-feira (10) / Foto: Reprodução/BBC Igor Carvalho - no Brasil de Fato - 11/05/2019 Em entrevista à BBC, veiculada na noite desta sexta-feira (10) pela emissora inglesa, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou o presidente Jair Bolsonaro. “Ele é um doente. Acha que o problema do Brasil se resolve com arma. O problema do Brasil se resolve com livro, com escola.” Ainda sobre Bolsonaro, Lula insistiu em criticar o decreto que libera armas para os cidadãos brasileiros, assinado pelo presidente na última quarta-feira (8). “Ele defende barbaramente um Estado armado e policialesco. Você não vê o cidadão [Bolsonaro] fazer um gesto a não ser o de atirar. Na cabeça dele, ele acha que arma resolve o problema de todo mundo, ele acaba de autorizar que fazendeiro pode utilizar arma e atirar e