Postagens

Mostrando postagens de abril 20, 2019

Globo diz que é imparcial, na mesma edição do JN que ignora entrevista de Lula. Por Joaquim de Carvalho

Imagem
por Joaquim de Carvalho - no DCM - 26 de abril de 2019 José Roberto Marinho, vice-presidente da Globo Ao ignorar em seu principal produto jornalístico a entrevista de Lula ao El País e à Folha, a Globo se mostrou como é: parcial e manipuladora. Simbólico que a Globo tenha omitido a notícia do público do Jornal Nacional na mesma edição em que dedicou quase cinco minutos com uma reportagem auto laudatória sobre a homenagem que o Senado lhe prestou, pelos 54 anos de fundação. Comparar o que disse o texto com a omissão de uma notícia importante dá o grau da farsa da homenagem e do discursos, inclusive o do próprio vice-presidente da Globo, José Roberto Marinho. O texto lido pela repórter: José Roberto Marinho, vice-presidente do grupo Globo, agradeceu a homenagem dos senadores e lembrou que a Rede Globo produz três mil horas de entretenimento e três horas de jornalismo por ano, e procura oferecer o melhor do esporte para o público brasileiro. E enfatizou que o compromis

Detrás de la Razón: Nueva revelación; Trump no quiere atacar a Irán, lo manipulan para ir a guerra

Imagem
HispanTV Publicado em 26 de abr de 2019 El canciller de Irán, Mohamad Yavad Zarif, hace declaraciones reveladoras. Resulta ser que contrario a lo que hemos visto y pensado durante estos años en la Casa Blanca. El presidente estadounidense, Donald Trump, no quiere guerra contra Irán, lo que quiere como objetivo final es hablar y negociar con los iraníes. No obstante, podría ser llevado a una guerra, al caer en la trampa que el equipo B le está poniendo a través de ideas y planes agresivos que le soplan al oído o con las que le hacen un poco de lavado de cerebro. “El objetivo del presidente Trump es ponernos de rodillas para conversar. No gastar otros 7 trillones de dólares en nuestra región solo para provocar una situación peor...”, tal como prometió en la campaña electoral, explica el canciller. El equipo B es el que sí quiere una guerra y que estaría feliz viendo a Irán en llamas: “Aquellos que han diseñado las políticas que se están aplicando no quieren simplemente una s

Mino Carta: Ataque ao STF não comove ninguém | MINÓLOGO

Imagem
CartaCapital Publicado em 26 de abr de 2019

Entrevista de Lula a Folha (parte 1 e 2)

Imagem
TV FOLHA Publicado em 26 de abr de 2019 parte 2 inicia aos 8:minutos

Entrevista de Lula ao El País (parte1)

Imagem
26/04/2019 O vídeo com a entrevista completa será exibido dia 28 ao meio dia, decisão conjunta da Folha de São Paulo e do jornal El Pais.

Thierry Meyssan: A União Europeia é forçada a participar nas guerras dos EUA

Imagem
REDE VOLTAIRE  | DAMASCO (SÍRIA)  | 25 DE ABRIL DE 2019   ENGLISH    FRANÇAIS    ITALIANO    ROMÂNĂ    TÜRKÇE    РУССКИЙ    فارسى    DEUTSCH    ESPAÑOL   . A pós a perda da sua maioria na Câmara dos Representantes durante as eleições intercalares, o Presidente Trump encontrou novos aliados em troca da remoção pelo Procurador Mueller da acusação de alta traição [ 1 ]. Agora, ele apoia os objectivos dos seus generais. O imperialismo dos EUA está de volta [ 2 ]. Em menos de seis meses, os fundamentos das relações internacionais foram «reiniciados». A guerra que Hilary Clinton prometera desencadear foi realmente declarada, mas não exclusivamente pela força militar. Esta mudança de regras do jogo, sem equivalente desde o fim da Segunda Guerra Mundial, forçou imediatamente a totalidade dos actores a repensar a sua estratégia e, portanto, todos os dispositivos da aliança em que se apoiavam. Os que se atrasarem pagarão as favas. A guerra económica é declarada As guerras sem

Bolsonaro: "quem quiser transar com mulher pode vir para o Brasil"

Imagem
B.O.R.D.E.L SIM. MAS FAMÍ.LIA Bemvindo Sequeira Publicado em 25 de abr de 2019

25 de abril: por que fim da ditadura em Portugal não pode ser comparado a nenhum outro

Imagem
Por Caroline Ribeiro - na Sputnik News - 25/04/2019 © Foto : Acervo da Associação 25 de Abril No dia 25 de abril de 1974, centenas de militares marcharam por várias regiões de Portugal em uma ação coordenada que instaurou a democracia no país depois de 48 anos de ditadura. A data da chamada Revolução dos Cravos é celebrada desde então como "o dia da liberdade" e é motivo de orgulho nacional. Na noite do dia 24 de abril de 45 anos atrás, o capitão Delgado Fonseca ouviu pelo rádio a canção "E Depois do Adeus". Era o primeiro sinal para que as tropas ficassem a postos. "Na época, eu era diretor do curso de operações especiais em Lamego. Quando saiu a senha da revolução, às 11 da noite, neutralizei o comandante e marchei para o Porto com uma companhia reforçada com armas pesadas. Chegamos lá às seis da manhã", conta o ex-militar à Sputnik Brasil. © FOTO : ACERVO PESSOAL Delgado Fonseca Mais tarde, passando um pouco da meia noite do