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Mostrando postagens de fevereiro 11, 2019

Wagner Moura: "A minha geração é muito alienada"

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Coletiva de “Marighella” tornou-se o primeiro ato internacional de resistência ao governo de extrema direita no Brasil Por Rui Martins* - no Brasil de Fato - Berlim | Alemanha, 17 de Fevereiro de 2019 "Seu Jorge não escondia sua satisfação por estar em Berlim representando o cinema brasileiro e por ter trabalhado com Wagner Moura" / Divulgação Não há a menor dúvida, a imprensa internacional está muito bem informada e acompanha atentamente o que se passa no Brasil, com o retrocesso social programado e a intenção de se refazer a história brasileira. A nova geração de jornalistas, que nasceu depois do Golpe Militar de 64 não parece disposta a aceitar as intenções do governo Bolsonaro de anular os avanços obtidos, depois do retorno à democracia, em termos de direitos humanos, proteção à população pobre e negra e respeito ao direito dos indígenas de viverem em suas terras. Reafirmando sua vocação de ambições políticas, o Festival de Berlim, deu espaço ao ator e ago

Nassif: Xadrez do incêndio do Reichstag à brasileira

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Haverá isenção no estamento militar para entender esse quadro, buscar a pacificação nacional, ou também apelará para a figura do inimigo interno como forma de perpetuação? Por Luis Nassif - no GGN - 17/02/2019 . Peça 1 – Bebianno e os militares Desde os primeiros movimentos do governo de transição, um dos grupos que se posicionou foi dos financiadores de campanha, Gustavo Bebianno, Paulo Marinho e Luciano Bivar. Tentaram emplacar nomes em áreas de grandes contratos, como o Ministério de Minas e Energia, da Infraestrutura. Foram impedidos pelo grupo militar. Esta é a razão para não ter havido esforço para segurar a sua demissão, apesar dos métodos atabalhoados de Jair Bolsonaro e filhos. O episódio, no entanto, revelou outra fragilidade imensa do governo: o próprio Bolsonaro e família. Tratam as ações de governo com a mesma truculência de disputas de bar, de grupos de rua. Some-se as revelações que estão a caminho, sobre o relacionamento com milicianos, e se terá exposta

Marcos Danhoni: A República dos assassinos

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Marcos Danhoni faz um rescaldo do que a população brasileira sofreu e sofrerá nos próximos anos com Bolsonaro no poder Foto: Agência Por Marcos Cesar Danhoni Neves* - na Revista Forum -  17/02/2019 “Toda a ambição é legítima, salvo as que se erguem sobre as misérias e as crendices da humanidade”. (Joseph Conrad, “O Coração das Trevas”) Passados quase 50 dias da estreia de Jair Messias Bolsonaro na chefia do país podemos fazer um rescaldo do que a população brasileira sofreu e sofrerá nos próximos anos. A constatação básica é a de que temos uma República de criminosos, de assassinos em potencial e que estão conduzindo rapidamente o país ao precipício. Se duvidam, vamos lá: – Damares Alves: já sabemos que ela é  suspeita de sequestrar uma criança indígena . Aqui temos dois crimes: sequestro de vulnerável e crime de etnocídio. Não sabemos para quais fins esta criança teria sido sequestrada, uma vez que nunca houve processo legal de adoção. Sequestrada para ser “filha”

Carlos Cleto: Da última vez em que o filho de um presidente da República se meteu em assuntos de governo o pai acabou em um caixão

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No VIOMUNDO - 17/02/2019 . por Carlos Cleto, especial para o Viomundo O governo Bolsonaro mal começou, mas já mostra uma característica muito perigosa: o envolvimento dos filhos do presidente em questões de governo. Além de inconstitucional, essa anomalia é politicamente explosiva. É bom lembrar que da última vez em que o filho de um presidente da República se meteu em assuntos de governo o pai acabou em um caixão. Refiro-me a Getúlio Vargas e ao “Crime da Rua Tonelero’’, que deflagrou a crise que acabou levando Getúlio ao túmulo, em 24 de agosto de 1954. O jornalista Carlos Lacerda, um dos principais opositores do governo Vargas, tinha lançado sua candidatura a deputado federal pela UDN. Através de seu jornal, a  Tribuna da Imprensa , Lacerda promovia uma incessante campanha de desmoralização do presidente, marcada por ataques pessoais a Getúlio e aos seus familiares. Em uma coisa, Lacerda tinha razão… Getúlio não sabia conter seu filho Luthero Vargas e seu ir

EUA: elites incapazes de compreender a China, por Pepe Escobar

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15/2/2019, Pepe Escobar,  Asia Times Traduzido pelo  Coletivo Vila Mandinga Postado por   Dario Alok   . Novo relatório sobre a política dos EUA para a China, publicado pela Asia Society em New York é mais um exemplo de como as elites intelectuais nos EUA, supostas bipartidárias, em vez de ofereceram aconselhamento sério, imparcial, pouco fazem além de repetir os pontos ‘a destacar’, feito papagaios de Washington, e absolutamente não admitem que nada sabem, de substancial, sobre China e Rússia como “ameaças existenciais”. O relatório ‘ Course Correction: Toward an Effective and Sustainable China Policy ’ [Correção de curso: Para uma política efetiva e sustentável para a China] foi escrito em colaboração com o Centro Chinês Século 21 da Universidade da Califórnia, San Diego. Orville Schell, um dos diretores do Relatório da Força-tarefa, deve ser considerado como um dos menos enviesados, dentre uma seleção não homogênea de autoproclamados especialistas em China, nos EUA.

Milton Nascimento - Nos Bailes Da Vida

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Childish Gambino - This Is America

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Donald Glover Publicado em 5 de mai de 2018

Rage Against The Machine - Killing In The Name (legendado)

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"EEUU y la OEA desarrollan un plan para llevar a Venezuela a una guerra"

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(NOTICIERO 16.02.2019) RT en Español Stream ao vivo realizado há 45 minutos

DE PRÓPRIO PUNHO, LULA REJEITA CONDENAÇÃO: NÃO RECONHEÇO, SOU INOCENTE

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. 247 -  Condenado em mais uma sentença política e sem provas, no caso do sítio em Atibaia, o ex-presidente Lula recebeu nesta sexta-feira 15 a intimação do processo e escreveu uma observação, de próprio punho, ao final do documento. A foto de sua mensagem foi postada neste sábado 16 em sua conta no Twitter. "Obs: Não reconheço a legitimidade dessa sentença, sou inocente. Por isso vou recorrer. Lula", escreveu Lula. No processo do sítio, Lula foi condenado a 12 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, acusado de ter se beneficiado de reformas realizadas por empreiteiras no sítio Santa Bárbara, no interior paulista. A peça, no entanto, não apresenta provas de que as reformas teriam sido feitas a pedido de Lula e a sentença chega citar o "dono" do sítio, ou seja, admite que o ex-presidente não era o proprietário. Leia aqui  os seis pontos da defesa que desmontam a farsa do processo. Ver imagem no Twitter