Wagner Moura: "A minha geração é muito alienada"
Coletiva de “Marighella” tornou-se o primeiro ato internacional de resistência ao governo de extrema direita no Brasil Por Rui Martins* - no Brasil de Fato - Berlim | Alemanha, 17 de Fevereiro de 2019 "Seu Jorge não escondia sua satisfação por estar em Berlim representando o cinema brasileiro e por ter trabalhado com Wagner Moura" / Divulgação Não há a menor dúvida, a imprensa internacional está muito bem informada e acompanha atentamente o que se passa no Brasil, com o retrocesso social programado e a intenção de se refazer a história brasileira. A nova geração de jornalistas, que nasceu depois do Golpe Militar de 64 não parece disposta a aceitar as intenções do governo Bolsonaro de anular os avanços obtidos, depois do retorno à democracia, em termos de direitos humanos, proteção à população pobre e negra e respeito ao direito dos indígenas de viverem em suas terras. Reafirmando sua vocação de ambições políticas, o Festival de Berlim, deu espaço ao ator e ago