Mídia e empresas fazem pressão ideológica para estrangular sindicatos
BRASIL DO GOLPE Depois de aprovar rapidamente uma “deforma trabalhista”, setores da imprensa ligados ao empresariado partem para a criminalização do financiamento das entidades de trabalhadores por Redação RBA publicado 26/02/2018 MEMÓRIA SINDICAL/YOUTUBE Vargas Netto: movimento sindical teve priorizar a resistência à lei de 'deforma' trabalhista e campanhas de sindicalização São Paulo – O jornalista João Guilherme Vargas Netto, consultor sindical de diversas entidades de trabalhadores, é categórico em definir o atual estágio do golpe no Brasil. Depois de, em tempo acelerado, aprovar o que ele chama de "lei de deforma trabalhista", as forças que impulsionaram a deposição de Dilma Rousseff – sobretudo a mídia tradicional e corporações empresariais – o momento agora é de exercerem pressão ideológica, orgânica e financeira para estrangular a ação sindical. Em entrevista nesta segunda-feira (26) a Marilu Cabañas, na Rádio Brasil Atual , Vargas Netto af