Os anúncios e desmentidos da Administração Trump sobre os movimentos militares no Norte da Síria revelam um segredo negro. Paradoxalmente, a Turquia acaba por vir em socorro dos Estados Unidos para corrigir «o erro» dos seus funcionários superiores. REDE VOLTAIRE | DAMASCO (SÍRIA) | 23 DE JANEIRO DE 2018 عربي DEUTSCH ΕΛΛΗΝΙΚΆ ENGLISH ESPAÑOL SUOMI FRANÇAIS ITALIANO NEDERLANDS РУССКИЙ TÜRKÇE Brett McGurk O desmentido do Secretário de Estado, Rex Tillerson, a 17 de Janeiro, a propósito do Comandante-em-chefe do CentCom, General Joseph Votel, em 23 de Dezembro e do porta-voz da Coligação (Coalizão-br) Anti-Daesh, o Coronel Thomas Veale, em 13 de Janeiro, semeou a confusão. Ele não satisfez a Turquia, a qual, após ter avisado o Encarregado de Negócios dos EUA, Philip Kosnett, a 10 de Janeiro, e preparado desde 13 de Janeiro uma operação militar em Afrin e Manbij, a lançou efectivamente no dia 20 de Janeiro.