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Mostrando postagens de janeiro 17, 2017

Trump cai fora da TPP e puxa o tapete de Temer, Serra e dos coxinhas

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. por Luiz Carlos Azenha - no VIOMUNDO - 23/01/2017 Que diabo é a Parceria Transpacífico (TPP) e por que você deveria se preocupar com o fato de que o recém-empossado presidente Donald Trump caiu fora dela? TPP é o maior acordo comercial regional já negociado. Não passaria pelo Congresso dos Estados Unidos, por isso a decisão de Trump é acima de tudo simbólica. A idéia por trás do acordo era “ancorar” a economia asiática aos Estados Unidos, reduzindo a influência regional da China. Os liberais brasileiros amavam a TPP, especialmente por terem a oportunidade de contrapô-la ao Mercosul: “O mundo avança e o Brasil vai se afundando com o PT amarrado ao pescoço”, escreveu a respeito dela em tom de desespero um dos porta-vozes do agora ministro José Serra, quando Dilma Rousseff ainda estava no Planalto.

Dar jeitinho no regimento do Supremo é inaceitável, diz Wadih Damous

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BRECHAS Para deputado, entre citados para substituir Teori Zavascki, nomes de Ives Gandra Filho, Alexandre de Moraes e Grace Maria Fernandes Mendonça são "horrorosos", mas Sérgio Moro "é a pior das hipóteses" por  Eduardo Maretti, da RBA   publicado  23/01/2017  ALEX FERREIRA/CÂMARA DOS DEPUTADOS Damous: "Ives Gandra Filho é um magistrado de extrema-direita, Alexandre de Moraes é um nazifascista" São Paulo – Entre as diversas hipóteses aventadas para a sucessão do ministro Teori Zavascki no Supremo Tribunal Federal (STF), apenas uma satisfaz o regimento da Corte: "Se o sucessor do Teori herdasse os processos dele, inclusive o da Operação Lava Jato, o regimento estaria sendo cumprido integralmente na sua letra", diz o deputado federal Wadih Damous (PT-RJ), ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), seção do Rio de Janeiro. Zavascki morreu na quinta-feira (19) em acidente aéreo na região de Paraty (RJ). Ele era relator

FIM DA GLOBALIZAÇÃO PELA MÃO INESPERADA DE DONALD TRUMP

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. por José Carlos de Assis - na Tribuna da Imprensa Sindical - 23/01/2017 A agenda da globalização, entendida como um mandato livre conferido ao capital para transitar livremente pelo mundo explorando mão de obra dos países pobres e em desenvolvimento, caminha para ser revertida de forma espetacular pelo grande fenômeno político do nosso tempo, o político que não é político Donald Trump. O recado está dado. Enquanto os globalizantes de Davos esperavam perplexos pelos sinais do novo Presidente, Trump em pessoa fulminou com qualquer esperança de contemporização com uma celebração surpreendente de valorização do nacionalismo e do patriotismo.

Maduro pede a governo Trump “fim das conspirações norte-americanas”

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O presidente venezuelano Nicolas Maduro pediu neste domingo (22) o novo presidente norte-americano, Donald Trump, para cessar as conspirações dos EUA contra a Venezuela, que, segundo o líder latino-americano, foram sustentadas continuamente por seus predecessores George W. Bush e Barack Obama. AVN Nicolás Maduro já afirmou repetidas vezes que está disposto a manter o diálogo com Trump Notando que Trump disse em seu discurso inaugural que irá iniciar uma nova fase de não-intervenção nos assuntos internos de outros países, Maduro disse que seu governo quer melhorar as relações políticas, econômicas e energéticas com Washington, sobre a base do respeito mútuo e da não ingerência nos assuntos internos do país sul-americano. "Eu viro a página, Obama é história passada, chegou Trump", disse o líder venezuelano durante seu programa dominical de rádio e televisão.

Saul Leblon: Só ilusões, esperança não?

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Se optar pela indiferenciação programática o PT será esmagado pelo peso morto das ilusões oferecidas a um país ávido de esperança. por: Saul Leblon - na Carta Maior - 23/01/2017 . Em um Brasil capturado por um enredo de Costa Gravas –o mestre do cinema político— no qual interesses conservadores e quadrilhas disputam um golpe de Estado fazendo do sobressalto a rotina, e do caos, a norma, o PT mergulha no seu VI Congresso com o desafio mais difícil em trinta e sete anos de existência: decifrar a própria esfinge, se quiser agir sobre a do país.   Pela octanagem das pendencias o encontro marcará de forma definitiva a trajetória futura da sigla e o seu papel na crise brasileira.

Aragão: “Não se faz oposição a governo golpista, se combate. Eles são nossos inimigos e não adversários”

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VIOMUNDO -  23 de janeiro de 2017   ‘Não se faz oposição a um governo golpista, se combate’, defende Eugênio Aragão por Marco Weissheimer, no Sul21, 22/01/2017 O procurador federal Eugênio Aragão criticou, na tarde de sexta-feira (20), a naturalização do golpe contra a presidenta Dilma Rousseff e a aceitação do governo Michel Temer como algo legítimo. “Nós podemos ser oposição a um governo eleito legitimamente, mas não podemos ser oposição a um governo golpista. Não se faz oposição a um governo golpista, se combate. Eles não são nossos adversários, são inimigos”, disse o ex-ministro da Justiça durante o painel “Defesa da democracia e o futuro da esquerda”, realizado no Parque da Redenção dentro da programação do Fórum Social das Resistências.

Causa de doenças graves, obesidade já afeta um terço das crianças brasileiras

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ATÉ 5 ANOS Excesso de peso corpora CC/WIKIMEDIA Crianças são mais vulneráveis aos apelos de anunciantes e fabricantes São Paulo – De acordo com a Organização Mundial da Saúde, em todo o mundo 41 milhões de crianças com até 5 anos têm obesidade ou sobrepeso. No Brasil, elas correspondem a um terço da faixa etária. Causado principalmente pela alimentação inadequada, rica em açúcar e gorduras, o excesso de peso corporal é um dos principais fatores de risco para muitas outras doenças, inclusive cardíacas e diabetes. Sem contar o bullying sofrido por essas crianças, que provoca diversos problemas emocionais e afeta a autoestima. Assista a dois trechos importantes do programa  Bom para Todos , da  TVT , sobre o poder da publicidade da indústria alimentícia de seduzir e cativar os pequenos a consumir alimentos processados: os programas infantis e até mesmo o patrocínio a eventos culturais e esportivos dentro das próprias escolas. Locais que que deveriam protege-las d

Pepe Escobar: Eis como se desdobrará o governo Trump

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19/1/2017, Pepe Escobar,  The Vineyard of the Saker Postado por   Dario Alok Começa agora a era Trump – com geopolítica e geoeconomia prontas para uma série de pontos iminentes, imprevisíveis, de suspense. Já escrevi  que a estratégia do guru de Trump para política externa Henry Kissinger, para lidar com o formidável trio da integração da Eurásia – Rússia, China e Irã – é um "Dividir para Governar"  remix : seduzir a Rússia para longe da parceria estratégica com a China, ao mesmo tempo em que ataca o elo mais fraco, o Irã. De fato, a coisa já se está desdobrando desse modo – como se viu nas tiradas espalhafatosas de membros seletos do gabinete de Trump durante as sabatinas no Senado dos EUA. Facções da  Think-tank -lândia dos EUA, referindo-se à política de Nixon para a China, também construída por Kissinger, estão excitadíssimos com as ricas possibilidades de 'contenção', na direção de pelo menos uma das potências "potencialmente coligadas co

Aldo Fornazieri: A morte de Teori e o dever da suspeita

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. por Aldo Fornazieri - no GGN - 23/01/2017 Teori Zavaschi, como homem e como juiz, a exemplo de qualquer um de nós, tinha defeitos e virtudes. Ainda sem uma biografia, e ao que se sabe pela imprensa e pelas suas decisões, declarações e visão de mundo, é possível dizer que tinha mais virtudes do que defeitos. Num pais que enfrenta um grave déficit de pessoas públicas virtuosas, a sua morte representa uma enorme perda, tanto pelo lado humano, quanto pelo lado político e histórico. A sua morte merece ainda mais lamentações pelas circunstâncias jurídico-politicas em que ele estava envolvido, a iminência da homologação das delações da Odebrecht, seu papel na Lava Jato etc.

Cancella: É proibido criticar Moro e Lava Jato, mas Pedro Parente entregar a Petrobras aos gringos, com auxílio do juiz, pode

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VIOMUNDO -  22 de janeiro de 2017 , Pedro Parente, com auxílio de Moro, entrega Petrobrás a gringos. por Emanuel Cancella,em seu blog, 21/01/2017, sugestão de Gustavo Santos  Lava Jato, segundo a mídia, virou uma unanimidade nacional! Isso é caçoar da inteligência dos brasileiros, talvez fazendo alusão ao escritor e dramaturgo Nelson Rodrigues que dizia que “Toda unanimidade é burra”. Entretanto ,a sociedade já começa a enxergar a verdade e vai perceber que juiz Sérgio Moro pode até ser herói nacional, mas dos EUA. Aliás, o governo americano o premiou e as suas principais revistas também,  Time  e  Fortune , o exaltaram. Fizeram isso pelos excelentes serviços prestados ao povo americano, entre tantos:

Paul Craig Roberts: Onde se mete a esquerda, quando EUA precisamos dela?

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19/1/2016, Paul Craig Roberts,  Blog Postado por   Dario Alok   Estava começando a redigir resenha detalhada e elogiosa do livro de Greg Palast  Billionaires & Ballot Bandits  quando um amigo pediu-me que "partilhasse" uma emissão, distribuída por Facebook, de documentário no qual Palast expõe "exatamente o modo como Trump e seus bandidos atacaram os direitos de um milhão de votos da minoria, para roubar a Casa Branca". Vejamos. Trump chegou à presidência porque venceu em 84% do território dos EUA; só perdeu o voto dos negros, hispânicos e brancos de extrema direita; mas roubou a eleição porque não representa o voto de um milhão de negros. Esses negros não vivem no éter. Vivem nos 500 condados que ficaram com Hillary. 2.600 condados preferiram Trump.

Pepe Escobar: Depois da posse de Trump (de NY para Davos) Kissinger ao vivo

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20/1/2017, 17h30, Pepe Escobar, pelo  Facebook Postado por   Dario Alok   A parte crucialmente importante da fala de Kissiger há algumas horas, tem a ver com que "conselho" ele daria a Trump. Na verdade, é o núcleo da estratégia que o próprio Kissinger traçou para Trump – como já comentei em "Teatro de Sombras: novo grande jogo na Eurásia" (tb  traduzido ) e em " Trump, Kissinger and Ma ", minhas colunas em  Asia Times : "Uma das principais realizações ou atos de impactos do presidente Obama foi retirar a América de algumas posições nas quais estava superdistendida, mas também criar o sentimento de que a América se retirava do mundo, inclusive em locais nos quais a superdistenção não se aplicaria e nos quais a contribuição dos EUA continua a ser essencial."

Bauman: o papel da imprensa na “crise da democracia”

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Portal Vermelho -  22 de janeiro de 2017   O mundo atual em que a realidade se dá em pedaços e se desmancha no ar, e tudo deve ser consumido imediatamente sem pensar no passado nem se preocupar com as consequências do amanhã; também se perde o interesse em projetos duradouros capazes de melhorar a vida coletiva. Tal contexto de fluidez, de velocidade, de relações superficiais, foram assuntos bem explorados pelo sociólogo polonês Zygmunt Bauman, falecido no último nove de janeiro, aos 91 anos. Por Elstor Hanzen*  Observatório da Imprensa Com tantas contradições constatadas na contemporaneidade, Bauman soube traduzir e envelopar as questões complexas com uma linguagem generosa.  A discussão se insere na pós-modernidade, período que teve início no final do século 20 e vem se intensificando a cada dia, chamada por ele de “modernidade líquida”; diferente da anterior – modernidade –, em que tudo era mais seguro e sólido. Entre tantos legados e debates, o professor emérito da univer

Kiko Nogueira: A gangue de Temer ao lado do caixão de Teori e o sorriso de Serra resumem a tragédia brasileira.

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Postado em   22 Jan 2017 por :   Kiko Nogueira “Morreu, mesmo?” “Às vezes, quase sempre, em política e judiciário, o criminoso está presente no velório”. Teori Albino Zavascki José Serra dando risada e a gangue de Temer reunida em torno do caixão no velório de Teori Zavascki. Poucas imagens são tão emblemáticas da tragédia brasileira quanto essas. Serra, citado na Lava Jato como destinatário de 23 milhões de reais que teriam sido pagos por meio de caixa dois em contas no exterior, tenta influenciar a escolha do novo ministro do STF. Temer aparece mais de 40 vezes em delação da Odebrecht. Os acordos fechados com o MPF atingiriam em cheio a cúpula do PMDB. Michel está achando que é uma espécie de cobra coral favorecida pelos deuses. Seus cúmplices se acercam do chefe, na expectativa de mais algum acidente pavoroso que os favoreça.

Janio: Lava Jato que existe não é a desejada por Teori

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. Por Janio de Freitas - na Folha - 22/01/2017 As mortes, as incógnitas da Lava Jato, a alteração perigosa na formação do Supremo –tudo isso em um só desastre, e a esta fase do Brasil ainda pareceu pouco. Com motivo justificado pelo próprio acúmulo do desastre, o pasmo foi depressa sucedido por suspeitas, apesar da ausência de indício imediato. Hoje em dia, suspeitas são o mais típico sentimento dos brasileiros. As suspeições que se tornaram públicas foram acompanhadas de um curioso pormenor: com poucas exceções, foi evitada a palavra definidora do suposto –atentado. Os pedidos de investigação criteriosa, especial, meticulosa, indispensável, e por aí, jorraram com rapidez, entre o exótico pudor vocabular e o impulso dado pelas circunstâncias.

P. I. Tchaikovsky - Violin Concerto in D major, Op. 35 - Itzhak Perlman

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Maurício Dias: Na origem dos massacres

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por  Maurício Dias  —na Carta Capital -   publicado  21/01/2017 Uma aula do professor Jorge da Silva: são causas o modelo de Justiça penal discriminante e o sistema policial da “guerra às drogas” O professor recomenda: remontemos à Constituição do Império promulgada por dom Pedro I A  existência de facções criminosas e o “modelo” de conflitos nas cadeias brasileiras podem não vir exatamente dos tempos de dom João Charuto, apelido de dom João VI. Foi, porém, pouco depois da volta do soberano a Portugal. A prova disso está no artigo 179, XXI, da Constituição do Império, de 1824, outorgada por dom Pedro I. “As cadêas serão seguras, limpas e bem arejadas, havendo diversas casas para separação dos Réos, conforme suas circunstancias e natureza dos seus crimes.” Surpresas no País como as mais recentes, estimuladas pelas brutalidades resultam, como se vê, em falsa surpresa.  Quem observa é Jorge da Silva, cientista social, professor da  Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Documentario Mazzaropi

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  No Alvo Filmes

(Video) Keiser Report en español: Demócratas en la estacada

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  RT en Español

Em última conversa, Fachin e Teori discutiram ‘afazeres de alta voltagem’

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STF No velório de Teori Zavascki em Porto Alegre, ministros do Supremo evitam falar de nomes para sua substituição ou sobre os trâmites para a escolha do relator para a operação Lava Jato por  Fernanda Canofre, para o Sul 21   publicado  21/01/2017  FERNANDA CANOFRE/SUL21 Ministro Edson Fachin após passar pelo velório do colega Teori, morto na quinta-feira (19) Sul 21  – Vários colegas de Supremo Tribunal Federal (STF) do ministro Teori Zavascki passaram pelo velório, realizado neste sábado (21) no Tribunal Regional Federal da 4ª região, em Porto Alegre, para uma última homenagem ao colega. A presidente da corte, Cármen Lúcia, e ministros como Gilmar Mendes e José Antonio Dias Toffoli, foram ao local dar um abraço na família de Teori. Outros dois colegas, Ricardo Lewandowski e Edson Fachin falaram rapidamente com a imprensa.

PML: O show do ano pode estar só começando

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. por Paulo Moreira Leite - 21/01/2017 Você pode ter a opinião que quiser sobre a morte de Teori Zavaski.  Mas é bom definir  um ponto básico: o esclarecimento de um crime nunca é um exercício simples, em particular quando o resultado da investigação pode gerar benefícios e prejuízos em escala gigantesca para inocentes e culpados.     Neste caso, o trabalho de apuração muitas vezes costuma ser influenciado por fatores que não têm nenhuma relação com fatos ou provas, mas com as conveniências de quem investiga, como equipes policiais e Ministério Público, e as preferências políticas e interesses comerciais de quem divulga os resultados, que são os grandes veículos de mídia. São duas faces da moeda. 

Nathali Macedo: Morta no avião que levava Teori, Maíra Panas agora é linchada nas redes.

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Postado em   21 Jan 2017 por :   Nathali Macedo Maíra Não nos empolguemos tanto, o Brasil atual não é uma série de TV eletrizante. É, no máximo, uma novela previsível. Teve até spoiler de todas as reviravoltas no jornal nacional: Primeiro a gente tira Dilma, colocamos Temer, nos livramos de Cunha e damos “um jeito” em Teori. (Aguardamos ansiosamente pelo episódio em que Aécio será comido). Em um país em que um presidente golpista nomeia um ministro no órgão judiciário máximo da república  para julgar a operação em que foi delatado mais de quarenta vezes, é rir pra não chorar. Pior ainda quando, diante disso tudo – e de todo o resto – as pessoas encontram tempo e disposição para se perguntarem o que estaria fazendo a massoterapeuta Maíra Panas no mesmo avião que o Ministro Teori Zavascki.

Para OAB, Cármen Lúcia pode homologar delações da Odebrecht

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. Agência Brasil - 21/01/2017 - 18:10 Após deixar o velório do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, em Porto Alegre, o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Claudio Lamachia, defendeu que a presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, considere assumir, de imediato, o processo de homologação das delações premiadas de executivos da Odebrecht. Para o presidente da OAB, é preciso atender ao desejo da sociedade brasileira de que a Lava Jato seja conduzida com celeridade no STF, “até mesmo em nome da memória do ministro Teori e do trabalho que estava fazendo”. “Se poderia pensar numa ideia de que a própria ministra Cármen Lúcia cumprisse essa etapa que falta no processo, de homologação ou não das delações premiadas”, afirmou Lamachia.

Abdo Dib Abage: A verdade sobre o 11 de Setembro que a mídia não divulga.

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ENTREVISTA: Abdo Dib Abage, Cônsul honorário da República Árabe Síria PR/SC - no ORIENTE midía - 20/01/2017 Senhor Cônsul, na entrevista publicada em setembro do ano passado, o senhor fez críticas pesadas ao governo americano. Porque a implicância com os EUA? Primeiro, eu gostaria de relatar algumas opiniões de americanos sobre o governo americano: “Os EUA vivem hoje o que pode ser sua maior e mais brutal crise econômica e financeira. A desigualdade social está aumentando. A classe média endividou-se de maneira acachapante e milhares de pessoas estão sendo despejadas de suas casas. O crime aumenta a cada dia e há 2,4 milhões de presos. O país carrega, cansado, o peso de uma dívida pública trilionária.” (JAN NEDERVEEN PIETERSE, no livro: “O fim do Império Americano?”).

Em segredo, Brasil volta a negociar Base de Alcântara com os EUA

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por  André Barrocal  —na Carta Capital -   publicado  21/01/2017 Iniciativa partiu do chanceler Serra. A primeira oferta brasileira teria sido recusada Marcello Casal Jr / Agência Brasil Serra: ele quer mais proximidade entre Brasília e Washington Brasil e Estados Unidos retomaram secretamente as negociações de um acordo sobre o uso de uma base militar brasileira no Maranhão para o lançamento de foguetes norte-americanos. Encerradas em 2003, início do governo Lula, as conversas voltaram por iniciativa do ministro das Relações Exteriores,  José Serra , interessado em uma  relação mais carnal entre os dois países .   O embaixador do Brasil em Washington, Sérgio Amaral, conversou sobre o assunto com o subsecretário de Assuntos Políticos do Departamento de Estado norte-americano, Thomas Shannon, ex-embaixador em Brasília. Uma proposta mantida até aqui em sigilo foi elaborada e apresentada pelo Itamaraty a autoridades dos EUA. Teria sido rejeitada, segundo  CartaCapital  apur

Globo comemora morte de Teori Zavascki e Padilha fala em ganho de tempo

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MÍDIA CORPORATIVA Ao comentar abertura do mercado financeiro, jornalista da ‘Globo News’ afirma que ações abrem em alta e entre os fatores está a morte do ministro do STF por  Redação RBA   publicado  21/01/2017 13h22 REPRODUÇÃO "Claro que a morte do Teori Zavascki também está na mesa dos investidores", disse a jornalista São Paulo – “É simplesmente inacreditável que o mercado financeiro veja como positiva a morte de Teori Zavascki. A explicação, dada pela jornalista da  Globo , assusta pela completa falta de humanismo diante de um acidente trágico”, escreveu ontem (20) o deputado federal Ivan Valente (Psol-SP) em sua página no Facebook, ao postar vídeo de notícia da  Globo News  sobre o comportamento do mercado financeiro.

Fernando Brito: A resposta que se afogou com Teori e os miados de Noblat

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. O Globo publica  trechos de um depoimento inédito  de Teori Zavascki que reparam parte de  uma das maiores injustiças já feitas neste país: a de que Dilma Rousseff, como presidente, fosse uma manipuladora do Judiciário: Estava em Paris quando me ligaram, dizendo que a (então) presidente (Dilma Rousseff) queria falar comigo. Eu cheguei (a Brasília) num sábado, no domingo eu fui no Palácio da Alvorada, e ela me convidou. Não se falou em mensalão em nenhum momento. A presidente tem uma visão do STF que eu achei importantíssima, tem uma visão de altíssimo nível. Ela disse que estava me indicando porque gostaria de uma pessoa tranquila, que tivesse uma experiência de juiz, que fosse técnico. Quando Teori foi indicado, todos se lembram – ou deveriam lembrar-se – que a nossa mídia, disseram que era um “gato” para aliviar o julgamento do “Mensalão”. Leia mais >>

Elis Regina morreu há 35 anos, mas ainda inspira saudade . (Assista à entrevista)

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Há 35 anos, uma das mais brilhantes cantoras da atualidade, Elis Regina nos deixava fisicamente. Com apenas 36 anos, a mulher que encantou o Brasil com sua voz e seus espetáculos morria precocemente. Porém, sua passagem na terra foi tão intensa que mesmo mais de três décadas depois de sua morte, ela ainda inspira saudade. Elis Regina (1945 - 1982) Com uma vida marcada por muito trabalho, perfeccionismo, competência, coragem, ousadia, genialidade, brigas familiares, filhos e casamentos desfeitos, a trajetória de Elis foi bastante sacrificada pelo sensacionalismo e conservadorismo dos anos que viveu. Porém, ela desafiava os padrões conservadores da época, com a grandeza e a expertise de quem vive fora de seu tempo. Várias biografias que retratam sua vida e suas obras estão à disposição de seus fãs, no entanto, uma obra baseada em pesquisas e depoimentos descreve os fatos particulares das várias fases da vida da carreira da cantora. No livro, há informações de como a não só intérp