Decreto de prisão de Eike baseia-se em reunião de 2015, sem a presença dele

PARTICIPAÇÃO ONIPRESENTE

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A ordem de prisão preventiva decretada nesta quinta-feira (26/1) contra o empresário Eike Batista baseia-se principalmente no relato de que pessoas de sua confiança participaram de “duas ou três reuniões”, em 2015, com o objetivo de combinar versões para a entrega de propina ao ex-governador Sérgio Cabral.
Segundo dois delatores, houve encontros na casa do ex-governador e de um advogado de Eike, depois que uma busca e apreensão na residência do empresário encontrou movimentação financeira em nome da Arcadia — empresa que, de acordo com o Ministério Público Federal, foi usada para repassar US$ 16,5 milhões a Cabral em 2011. As reuniões teriam como objetivo justificar a contratação, caso os envolvidos fossem convocados pela Polícia Federal.
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