'Isto aqui é uma luta pelo poder', admite senador que quer afastamento de Dilma
COMISSÃO DO IMPEACHMEN Enquanto aliados de Dilma citam atos de misoginia, sexismo e traição para "derrubar projeto que reduziu desigualdades", José Medeiros (PSD-MT) não esconde o jogo: "Cada um defende o seu lado" por Hylda Cavalcanti, da RBA publicado 03/08/2016 15:55, última modificação 03/08/2016 16:33 MARCOS OLIVEIRA/AGÊNCIA SENADO 'Não posso deixar de dizer que o trabalho do relator Anastasia é totalmente equivocado', disse Vanessa Brasília – Na reunião da comissão especial do impeachment hoje (3), parlamentares que apoiam a presidenta Dilma Rousseff disseram que ela foi vítima de atos de misoginia, de golpe por parte de políticos que tentam chegar ao poder sem passar pelas urnas e da traição de pessoas “que até os últimos dias atuavam como ministros do governo do PT e beijavam a mão dela”. A sessão dura mais de três horas e não tem hora para acabar. Já houve bate-boca em meio a gritos, ameaça de suspensão dos trabalhos