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Mostrando postagens de abril 22, 2016

Paulo Nogueira: Janaína Paschoal simboliza a plutocracia predadora brasileira.

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Postado em   28 Apr 2016 por :   Paulo Nogueira Uma tragédia nacional: Janaína no Senado Uma das tragédias de situações como a que o Brasil vive é ver nulidades como Janaína Paschoal ser alvo de torrenciais holofotes. Não foi fácil suportá-la no Senado hoje, na comissão que discute o impeachment. Num momento de autoempolgação, Janaína traiu sua confusão mental e seu antipetismo delirante. Ela disse aos senadores que, se eles não tirarem Dilma, teremos dezesseis anos de PT no poder. Ela completou essa frase dizendo que, ao contrário dos petistas, é “democratas”. No Planeta Janaína, não é o povo que escolhe quem deve ficar ou não no poder. São eles, os senadores. Há pouco mais de um ano, 54 milhões de brasileiros deram nas urnas a Dilma um segundo mandato, mas para Janaína isso não é democracia, pelo visto.

Relator do impeachment, Anastasia manobrou recursos da saúde de Minas Gerais

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QUI, 28/04/2016 - 22:46 ATUALIZADO EM 28/04/2016 - 22:55 Patricia Faermann   Jornal GGN -  A presidente Dilma Rousseff é alvo de impeachment com base em dois motivos: por emitir seis decretos de crédito suplementar e pela denominada "pedalada fiscal" no ano de 2015. O parlamentar eleito para produzir o relatório que julgará a presidente da República no Senado, Antonio Anastasia (PSDB-MG), é alvo de uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF) por prática de manobras contábeis, durante a sua gestão no governo de Minas Gerais, desviando junto com o mandato de Aécio Neves mais de R$ 14 bilhões destinados à saúde para outros investimentos, e maquiando as contas do orçamento do Estado até 2013. Entenda cada uma das acusações que, de um lado, foi brecada na Justiça Federal de Belo Horizonte e, de outro, pode destituir o poder da Presidência.

AO VIVO: Comissão de Senadores discutem O GOLPE

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Por que caiu o “ministro da aposentadoria só aos 65 anos” de Temer?

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POR  FERNANDO BRITO  · 28/04/2016 Caiu hoje  o segundo ex-futuro-ministro de Michel Temer. Roberto Brant, ministro da Previdência de Fernando Henrique Cardoso e que faria bis no cargo no governo golpista. E porque caiu? Simplesmente porque disse o mesmo que Temer  já havia escrito meses atrás : que seria  estabelecida a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria (tanto para homens quanto para mulheres) e que seriam retiradas, para todas as faixas, as indexações dos reajustes dos proventos. Mas então o que fez de errado Brant para virar uma espécie de Viúva Porcina ao contrário – o que não foi nem será, sem nunca ter sido? Uma coisa simples: falou. Leia Mais >>

PCdoB na TV: Todos às ruas para defender a democracia

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"Todos às ruas para defender a democracia e contra o golpe". Esse é o mote da propaganda do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) que vai ao ar às 20h30, nesta quinta-feira (28), em rede nacional de televisão e às 20 horas nas rádios de todo o Brasil. Os comunistas denunciam no programa a farsa do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff e destacam que o golpe põe fim a uma das maiores conquistas dos brasileiros nos últimos tempos: a democracia.  A propaganda do PCdoB é de responsabilidade do Comitê Central, coordenada pelo Secretaria Nacional de Comunicação, sob a produção de Eliz Brandão. A criação e direção são do publicitário Marcelo Brandão.

Temer confessa que se apoia em Cunha, pois que é "incansável"

QUI, 28/04/2016 - 19:44 ATUALIZADO EM 28/04/2016 - 19:45 Por Lindbergh Farias "AS TAREFAS DIFÍCEIS EU ENTREGO À FÉ DE EDUARDO CUNHA" Assista o "tocante" depoimento de Temer sobre o seu parceiro de golpe, conspiração e negócios! Temer e Cunha são irmãos siameses!

Líder do PT diz que Cunha é 'um dos líderes da quadrilha que assaltou a Petrobras'

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CÂMARA “Ele está colhendo os reflexos do que fez na Casa”, destacou Afonso Florence, sobre críticas de deputados ao fato de o presidente continuar no cargo: “Sua postura é de quem se vê em situação difícil” por  Hylda Cavalcanti, da RBA   publicado  28/04/2016 19:51 LULA MARQUES/AGÊNCIA PT/FOTOS PÚBLICAS Afonso Florence: 'Provas contra Cunha são cada vez mais comprometedoras' Brasília – Ao ser questionado por um grupo de jornalistas hoje (28) sobre a postura do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de entrar com medidas judiciais contra os deputados que fizeram críticas a ele (Cunha), durante a sessão que votou o impeachment, no último dia 17, o líder do PT na Casa, deputado Afonso Florence (BA), disse que a postura revela um destempero de quem perdeu a calma. "É ação de quem se vê em situação difícil", destacou, acrescentando que Cunha é "um dos líderes da quadrilha que assaltou a Petrobras". Florence lembrou da delação premia

Programa do PCdoB diz não ao golpe e denuncia plano Temer-Cunha

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Chamada programa PCdoB A propaganda do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) que vai ao ar nesta quinta-feira (28), em rede nacional de rádio e televisão, denuncia o que está por trás da farsa do impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff e destaca que o golpe põe fim a uma das maiores conquistas dos brasileiros nos últimos tempos: a democracia.  Em pouco menos de 10 minutos, o PCdoB descreve os motivos que levaram os comunistas a se levantarem contra o golpe e fazerem a defesa do governo da presidenta Dilma Rousseff, eleita pelo voto popular, projeto escolhido pela maioria dos brasileiros nas urnas, e ressalta que não há provas de que a presidenta Dilma tenha cometido qualquer crime.

Dilma à CNN: não deixaram Lula ser ministro para eu não me fortalecer

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POR  FERNANDO BRITO  · 28/04/2016 Na entrevista dada à repórter da CNN Christiane Amanpour, correspondente-chefe da TV CNN para assuntos internacionais, o mais importante, na minha opinião, é que a Presidente pode, pela primeira vez, falar o que significou a inexplicável demora do STF em examinar a igualmente inexplicável decisão de Gilmar Mendes de impedir a posso de Lula na Casa Civil. Ela disse que “a ajuda do ex-presidente Lula como ministro-chefe da Casa Civil teria sido fundamental para evitar a abertura do processo de impedimento”. Segundo a presidenta, seus adversários “fizeram de tudo para evitar a posse do ex-presidente com alegações absurdas, como por exemplo dizer que seu objetivo era apenas o de dar foro privilegiado” a seu antecessor.

Gravação mostra procuradores da "lava jato" tentando induzir depoimento

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ESTRATÉGIA EXPOSTA 28 de abril de 2016, 17h14 Por  Marcos de Vasconcellos Ameaçar testemunhas com o intuito de influenciar o resultado de uma investigação criminal configura crime de coação no curso do processo, previsto no artigo 344 do Código Penal, já decidiu o Supremo Tribunal Federal. No entanto, é difícil imaginar qual é o possível desfecho quando a atitude é do próprio Ministério Público Federal. Ameaças veladas, como “se o senhor disser isso, eu apresento documentos, e aí vai ficar ruim pro senhor”, que poderiam estar em um filme policial, foram feitas em plena operação “lava jato”. E em procedimento informal, fora dos autos. O cenário é uma casa humilde no interior de São Paulo. Quatro procuradores batem à porta e, atendidos pelo morador — que presta serviços de eletricista, pintor e jardinagem em casas e sítios—, começam a questionar se ele trabalhou no sítio usado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e se conhece um dos donos do imóvel, o empresário Jon

STF decidirá se Cunha pode assumir Presidência interinamente

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. André Richter - Repórter da Agência Brasil -  28/04/2016 17h23 O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse hoje (28) que o plenário da Corte vai analisar se o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, poderá assumir a linha sucessória da Presidência da República no caso de eventual afastamento da presidenta Dilma Rousseff, por meio do processo de  impeachment . Zavascki é relator do pedido feito pela Procuradoria-Geral da República, em dezembro do ano passado, para afastar Cunha do cargo. Caso o Senado aprove a admissibilidade do  impeachment  e, consequentemente, o afastamento de Dilma do cargo por 180 dias, Michel Temer, atual vice-presidente, assumiria o cargo e Cunha seria o primeiro na linha sucessória, exercendo na prática as atividades de vice.

O preço da condescendência do STF com a farra grotesca em torno do impeachment.

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Postado em   28 Apr 2016 por :   Carlos Fernandes  - no DCM Os eminentes Gilmar e Mello O Nobel de economia, Milton Friedman, utilizou essa expressão para mostrar que são os impostos cobrados da população que financiam os gastos e investimentos públicos de um governo. A política brasileira que possui a impressionante habilidade de inverter e subverter toda e qualquer lógica dos mais sólidos fundamentos econômicos, jurídicos e sociais nos mostra que por aqui esse termo tem uma aplicação bem mais abrangente e bem menos republicano, digamos assim. Vejamos. Do ponto de vista jurídico, não há qualquer argumento plausível que explique o fato do STF ainda não haver, no mínimo, afastado Eduardo Cunha de suas funções enquanto presidente da Câmara dos Deputados.

Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel fala em 'golpe' no Senado Federal

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Senadores da Direita Golpista ficaram irados!

Flávio Dino: É ilusão acreditar na consciência democrática da elite

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), concedeu entrevista à jornalista Cynara Menezes, do blog Socialista Morena, na qual fala de impeachment, do viés de baixa que vive a esquerda brasileira hoje, do neomacartismo crescente e de socialismo. Dino considera que algumas medidas de ajuste fiscal afastaram a base social do governo, que teria confiado na consciência democrática da elite brasileira, o que acabou se revelando uma ilusão. Leia abaixo a íntegra da entrevista:   Na sexta-feira anterior à votação do impeachment na Câmara, o senhor esteve em Brasília e parecia que ia dar, houve um momento que sinalizava uma virada… O que ocorreu? Nas últimas horas prevaleceram os chamados valores reais de poder. Esse alinhamento em bloco muito perigoso, entre uma parcela da opinião pública, grandes grupos de mídia, a classe dominante, a elite de um modo geral, quase inteira, nessa narrativa do impeachment. Esse conjunto de forças compôs um bloco muito poderoso. Já havia uma maioria

Carta a Moreira Franco, o angorá que mia aos poderosos, sobre vandalismo

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POR  FERNANDO BRITO  · 28/04/2016 Senhor Moreira Franco, o senhor vai ao  Estadão  dizer que seria “vandalismo” negar ao governo golpista que o senhor integrará, na condição de íntimo auxiliar do Joaquim Silvério dos Reis que o assumirá, os dados e documentos oficiais. Como tudo o que o senhor diz, isso é falso. O senhor, que já foi ministro várias vezes – de não sei quantos governos, pois onde houver uma teta lá estará Moreira Franco pendurado -sabe que isso é impossível: todos estes dados são, hoje, informatizados e suas chaves de acesso não pertencem só aos ministros, mas a vários funcionários, quando não são de acesso público. Leia mais >>

Chomsky: 'Não é estranho que as pessoas não se entusiasmem com esta democracia'

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Segundo Chomsky, o apoio às democracias está diminuindo no mundo todo, pois elas não são verdadeiras democracias: as decisões são sempre tomadas por elites Manuel Muñiz e Pablo Pardo, para El Mundo - na Carta Capital - 28/04/2016 . Um pequeno escritório com teto inclinado, com paredes cheias de livros e uma mesa de centro repleta de papéis desordenados e um computador. Assim é o local de trabalho desse que é, provavelmente, o linguista mais influente das últimas décadas. Além disso, Noam Chomsky também é o principal líder da esquerda radical no mundo.

Senadores acusam Anastasia de assinar decretos iguais aos que pedem impeachment

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Karine Melo - Repórter da Agência Brasil -  28/04/2016 13h54 Senadores reunidos na liderança do PT  para tratar das contas de Antônio Anastasia durante o período em que governou Minas Gerais Antonio Cruz/ Agência Brasil Levantamento produzido por deputados estaduais do PT de Minas Gerais com o que teriam sido pedaladas fiscais cometidas pelo relator da comissão do  impeachment , senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), na época em que foi governador de Minas Gerais, foi entregue e discutido hoje (28) entre senadores do bloco de apoio ao governo. Com base nas informações apresentadas, senadores governistas que integram a comissão especial pretendem continuar insistindo na substituição de Anastasia na relatoria. Como já tentaram a troca na segunda-feira (25), dia em que Anastasia foi eleito, parlamentares contrários ao  impeachment  não descartam a possibilidade de questionar no Supremo Tribunal Federal (STF) a permanência do tucano no cargo. “Vamos continuar insistindo para v

Janio de Freitas: Alguma coisa digna

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. por Janio de Freitas - na Folha - 28/04/2016 O veto da Lava Jato à hipótese de ser o advogado Antonio Mariz de Oliveira escolhido para o Ministério da Justiça, na eventualidade de um governo Michel Temer, é um passo significativo. O grupo da Lava Jato torna explícito seu envolvimento participativo na política. E o eleva das ações políticas artificiosas, revestidas de aparentes justificativas judiciais ou operacionais, para a ação direta. E já no nível alto das influências concorrentes. Papel próprio das forças propriamente políticas (aí incluídos os meios de comunicação). É necessário reconhecer que o grupo da Lava Jato não forçou o avanço sobre o território impróprio. Foi-lhe ofertado o caminho livre. Depois encontrou as linhas fronteiriças já abertas. E, acima de tudo, o exemplo supremo do Supremo Tribunal Federal, em que se multiplicam os ministros a adotarem atitudes políticas, não mais restritos a quem ali o faz sem limite algum.

Paulo Nogueira: Enquanto o país pega fogo, o STF delibera sobre pipoca no cinema.

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Postado em   27 Apr 2016 por :   Paulo Nogueira Eduardo Cunha pode esperar As redes sociais repercutiram intensamente nesta quarta a agenda do STF. A posteridade terá dificuldade em entender. É o triunfo da insanidade. Nestes dias dramáticos em que uma jovem democracia enfrenta a iminência de um golpe nascido da vingança de um psicopata metido em múltiplas roubalheiras, o STF deliberou sobre se as pessoas podem entrar com pipoca no cinema . Também a questão da meia entrada foi discutida. De novo: não é piada.

CNI já pressiona Temer por mudanças na legislação trabalhista

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. Sputnik News - 22:55 27.04.2016(atualizado 23:45 27.04.2016)  Representantes do setor industrial apresentaram nesta quarta-feira (27) ao vice-presidente da República, Michel Temer, um conjunto de 38 propostas para os próximos dois anos, caso a presidenta Dilma Rousseff seja afastada pelo Congresso, informou Agência Brasil. ANTONIO CRUZ / AGÊNCIA BRASIL Renan Calheiros recebe Michel Temer e Aécio Neves em Brasília Segundo o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, entre as sugestões estão mudanças nas legislações trabalhistas e previdenciária, alteração na política cambial, refinanciamento de dívidas das empresas e desburocratização. Para Andrade, a discussão em torno da saída de Dilma tem contribuído para melhorar o ambiente de negócios no país. O presidente da CNI defendeu a aprovação do projeto de lei que regulamenta as terceirizações e a “valorização” dos acordos sindicais entre trabalhadores e empresários. “Só esses dois pont

Ciro Gomes, demolidor: nem Eduardo Cunha esperava comprar 250 ladrões

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27 de abril de 2016 - VIOMUNDO Da Redação - VIOMUNDO Estas palestras de Ciro Gomes nos Estados Unidos são imperdíveis. A reprodução delas em texto resumido não seria capaz de dar a dimensão da análise que ele faz sobre a sociedade brasileira. São intervenções feitas em Cambridge, nos EUA, a estudantes de Harvard e MIT, numa conferência sobre o Brasil.

Requião abre debate sobre novas eleições presidenciais já no plenário do Senado

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Senadores vão levar carta a Dilma pedindo que ela apoie novas eleições

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. Mariana Jungmann - Repórter da Agência Brasil -  27/04/2016 19h39 O grupo de senadores que encampa a proposta de emenda à Constituição (PEC) que propõe novas eleições presidenciais este ano, para um mandato tampão de dois anos, vai levar amanhã (28) uma carta à presidenta Dilma Rousseff pedindo que ela apoie a ideia. A PEC propõe a eleição de presidente e vice-presidente em outubro dete ano, junto com as eleiçoes municipais. A posse presidencial seria em janeiro do ano que vem e o mandato terminaria no fim de 2018. Os senadores apelam para a “grandeza e coragem” das lideranças políticas e argumentam que a legitimidade social e política do governo de Dilma não será resolvida com o impeachment. Nesse sentido, eles alegam que a proposta de novas eleições pode ser “redentora” e ter o condão de “unificar” o país.

VÍDEO: A entrevista de José Pepe Mujica

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Postado por  Altamiro Borges   às  18:07  

Governador Alckmin nomeia para seu governo envolvido na Alba Branca por propina na merenda

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por Helena Sthephanowitz - 27/04/2016    Seria um premio pela corrupção praticada no governo tucano? Mesmo tirando foto com o dinheiro da propina da Merenda, ele não foi para a cadeia O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), nomeou para o cargo de coordenador do Arquivo Público de São Paulo Fernando Padula Novaes, ex-chefe de gabinete da Secretaria da Educação do Estado que está sob investigação da Operação Alba Branca - ação integrada da Polícia Civil e do Ministério Público Estadual para combate à máfia da merenda escolar.

FASCISMO: 'Instituições ensinam as pessoas a odiar', diz Marcia Tiburi

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Filósofa diz que intolerância política é fomentada pelos meios de comunicação hegemônicos e pelo Judiciário: "Estão apodrecidos" por  Redação RBA   publicado  27/04/2016 11:55,  última modificação  27/04/2016 12:53 REPRODUÇÃO/TV BRASIL Marcia Tiburi afirma que as pessoas fascistas estão criando um 'mal-estar profundo na sociedade' São Paulo – A filósofa Marcia Tiburi vê a intolerância política crescente no país como "uma estranha autorização das pessoas que não refletem, não raciocinam, sem um pensamento voltado à questão social, que se manifestam contra aqueles que se posicionam contra o golpe, ou seja, daqueles que tem uma visão da sociedade mais ampliada." "Acho que estamos vivendo uma espécie de escândalo fascista. Há um momento de avanço da espetacularização fascista no dia a dia. O que está estarrecendo todo mundo é essa autorização pessoal que vemos nas ruas, o medo por estar com uma roupa vermelha ou por ter uma posição

No CNMP, Lula acusa procurador da "lava jato" de cometer desvio funcional

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27 de abril de 2016, 18h08 - CONJUR Por  Marcos de Vasconcellos O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi ao Conselho Nacional do Ministério Público pedir o afastamento do procurador da República Carlos Fernando Santos da Silva, que atua na operação “lava jato”. Segundo a ação, ao dizer, em entrevista, que o petista conhecia e aprovava o esquema de corrupção investigado na operação, o procurador cometeu desvio funcional. Lula pede que procurador seja afastado do cargo por antecipar juízo de valor. Roosewelt Pinheiro/ABr O pedido, assinado pelos advogados de Lula,  Roberto Teixeira  e  Cristiano Zanin Martins , pede ainda que Carlos Fernando se abstenha de emitir novos juízos de valor a respeito da investigação até ela ser concluída e de fazer comentários a respeito do ex-presidente. Como base para o pedido, os advogados citam a Resolução 23/2007 do CNMP, segundo a qual o membro do Ministério Público deve prestar informações sobre as investigações, mas não pode emitir juí

Dilma diz que Cunha é o “pecado original” do impeachment

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Paulo Victor Chagas e Mariana Tokarnia - Repórteres da Agência Brasil -  27/04/2016 19h00 A presidenta Dilma Rousseff voltou a criticar abertamente o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e disse que ele é o “pecado original” do processo de impeachment  que tramita contra ela no Senado Federal. Em discurso durante a Conferência Nacional de Direitos Humanos, a presidenta disse que Cunha, alvo de acusações e pedidos para ser investigado no Supremo Tribunal Federal, recebeu o pedido de  impeachment  contra ela para se livrar dos processos. A presidenta Dilma Rousseff  na abertura da 12ª Conferência Nacional de Direitos Humanos  Valter Campanato/Agência Brasil “O senhor presidente da Câmara queria fazer um jogo escuso com o governo. Qual é? 'Votem para impedir que eu seja julgado no Conselho de Ética, tirem os votos que o governo tem no conselho, eram três [votos], e aí eu não entro no processo de  impeachment . Um governo que aceita uma negociação