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Mostrando postagens de janeiro 13, 2016

Opinião: criatividade na crise vai garantir o carnaval de rua no Rio de Janeiro.

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. Sputnik News - 19/01/2016 O carnaval de rua do Rio de Janeiro já está arrastando foliões em todas as partes da cidade. Até o dia 14 de fevereiro serão 505 blocos autorizados pela Prefeitura, 49 a mais do que no ano passado. Como alguns blocos vão sair mais de uma vez, a cidade vai ter 650 desfiles oficiais, além dos desfiles das Escolas de Samba na Marquês de Sapucaí. A expectativa da Secretaria Municipal de Turismo do Rio é a de que o Carnaval de Rua da cidade atraia mais de 1 milhão de turistas este ano, injetando cerca de R$ 3 bilhões na economia do Rio de Janeiro. © REUTERS/ RICARDO MORAES Carnaval carioca agradou a 97% dos turistas Em entrevista exclusiva para Sputnik Brasil, Rita Fernandes, a presidente da Sebastiana – Associação Independente dos Blocos de Carnaval de Rua da Zona Sul, Santa Teresa e Centro do Rio de Janeiro, criticou o fato do carnaval de rua na cidade ter virado um grande modismo e ressaltou a surpresa com o aumento do número de blocos

Belluzzo: A mão protetora do Estado

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O New Deal provou ser possível enfrentar a depressão num ambiente de conquistas sociais por  Luiz Gonzaga Belluzzo  —na Carta Capital -  publicado  16/01/2016  A máxima de Roosevelt: “a única coisa de que devemos ter medo é do próprio medo” A  e leição  presidencial dos Estados Unidos de 1932 foi disputada no momento em que a depressão econômica atingia seu nadir. Entre 1929 e 1932, a renda nacional havia caído 38%, regredindo para o nível de 1922. O desemprego avançou celeremente e jogou na rua 12 milhões de pessoas. O declínio da renda e a retração aguda do consumo fizeram eco à dramática contração dos gastos de investimento das empresas e à desastrada política fiscal e monetária da administração republicana.  A bancarrota na indústria e na agricultura foi generalizada. O colapso dos preços tornou-se insuportável para o setor produtivo.

Os Estados Unidos precisam de um sistema público de saúde

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Os EUA gastaram 17,1% do PIB com saúde. França e Reino Unido, que têm um sistema público, gastaram 11,6% e 8,8%. Essa é a eficiência da iniciativa privada? DAVE LINDORFF - CounterPunch . As possibilidades crescentes do candidato presidencial Bernie Sanders, o senador de Vermont (EUA) que se descreve como socialista democrata, nas primárias presidenciais do Partido Democrata, proporciona uma oportunidade única para a organização de um novo movimento radical em torno de objetivos políticos chaves, incluindo um programa nacional pela implementação de um sistema de saúde universal, não apenas para idosos e deficientes, e um programa nacional de reforma da previdência, com a qual as pessoas realmente possam viver.   As condições já existem. O Senador Sanders está clamando por benefícios da Previdência Social expandida, que com o colapso das pensões e a destruição da poupança dos aposentados na Grande Recessão e na consequente "década perdida" do mercado de ações, se

Collie Buddz - Sweet Wine

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Moro nega acesso à integra dos vídeos. “Não dou e pronto”

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POR  FERNANDO BRITO  · 19/01/2016 . Agora há pouco, no  Valor , a notícia de que o juiz Sérgio Moro negou à defesa do empreiteiro Marcelo Odebrecht o acesso à íntegra dos depoimentos dos delatores usados como base para a manutenção da prisão preventiva do empresário. “O juiz titular da Operação Lava-Jato em Curitiba, Sergio Moro, afirmou em despacho que a defesa da Odebrecht “busca retardar o julgamento com novos e intempestivos requerimentos probatórios” e “reclama nas instâncias superiores pela revogação da prisão preventiva [de Marcelo Odebrecht, presidente afastado do Grupo] alegando excesso de prazo”. As afirmações do magistrado foram feitas no despacho em que negou aos advogados da empreiteira pedido para que o Ministério Público Federal (MPF) disponibilize nos autos “todos os vídeos correspondentes aos depoimentos dos réus colaboradores”.  A defesa sustenta haver um erro na degravação de vídeo de depoimento do delator e ex-diretor de Abastecimento Petrobras, da Pau

DCM Exclusivo: entrevistamos no Acre o ‘Senhor X’ da reeleição de FHC.

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Postado em   19 jan 2016 por :   Joaquim de Carvalho Narciso Mendes, o Senhor X: a imprensa não o procurou Por Joaquim de Carvalho, do Acre Em maio de 1997, a Folha de S. Paulo publicou trechos de gravações em que dois deputados confessavam ter vendido o voto para aprovar a emenda à Constituição que permitiu a reeleição do presidente Fernando Henrique Cardoso. A autoria das gravações era atribuída ao Senhor X, e a identidade dele permaneceu sigilosa até que o jornalista e escritor Palmério Dória revelou, no livro O Príncipe da Privataria, que se tratava de Narciso Mendes, empresário e político do Acre. Mesmo com essa revelação, Narciso continuou tocando sua vida em Rio Branco sem ser procurado pela imprensa. É dono do jornal O Rio Branco e de uma afiliada do SBT, entre outras empresas. “Nunca interessou ao sistema que eu fosse ouvido. Nem naquela época, nem agora”, disse o empresário em uma das duas rodadas de entrevistas que já realizamos para nossa série sobre

Fortunate Youth: Dont think twice

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Marco Aurélio Garcia: Israel deu "passo em falso" ao indicar embaixador.

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. Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil - 19/01/2016 - 21h54 O assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, disse hoje (19) que Israel deu um “passo em falso” ao indicar o diplomata Dani Dayan para o cargo de embaixador no Brasil. A indicação causou polêmica pelo fato de Dayan ser morador da Cisjordânia, território palestino ocupado por Israel desde 1967, e ser contrário à criação de um Estado Palestino. O Brasil é formalmente contra as ocupações judaicas em territórios palestinos. Segundo Garcia, Israel não respeitou a convenção diplomática de mandar as credenciais do candidato a embaixador para que o país anfitrião analise antes de conceder o  agrément , autorização para que um nome proposto por um país possa chefiar a missão diplomática em outro. É praxe na diplomacia que, antes de um país solicitar o  agrément , o currículo da pessoa indicada seja analisado para evitar constrangimentos futuros.

J. Carlos de Assis: O prêmio concedido a Levy por destruir a economia brasileira.

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JOSÉ CARLOS DE ASSIS  - no GGN TER, 19/01/2016 - 18:00 ATUALIZADO EM 19/01/2016 - 18:00 Aliança pelo Brasil O prêmio concedido a Levy por destruir a economia brasileira por J. Carlos de Assis Joaquim Levy levou o prêmio grande de uma sinecura no Banco Mundial. É o legado por ter tornado o Brasil uma terra arrasada pelo neoliberalismo e submetida ao total descrédito perante a opinião pública e ao conjunto da cidadania. A contração da economia no ano passado terá sido de quase 5%, e a taxa de desemprego deve ter superado os 10%. Nunca antes na história deste país um tecnocrata filiado ao sistema bancário privado ousou fazer um estrago tão grade no nosso sistema público, debaixo das graças presidenciais. A única justificativa para o prêmio no exterior seria evitar que levasse os segredos do Ministério da Fazenda imediatamente para o Bradesco, de onde saiu para salvar o país das infames “pedaladas” fiscais – um artifício contábil que só a má fé de Veja e de O Globo,

Porta-voz do golpe ser colunista da 'Folha de S. Paulo' não surpreende

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MÍDIA Para o jornalista Fernando Morais e o sociólogo Venício Lima, jornal já reúne figuras conhecidas do conservadorismo. Marco regulatório, esquecido por Lula e Dilma, poderia ter corrigido distorções por  Eduardo Maretti, da RBA   publicado  19/01/2016 17:28,  última modificação  19/01/2016 18:01 DIVULGAÇÃO E CAMILA MARTINS/UNB Fernando Morais (esq) e Venício Lima: faltou a Lula e a Dilma encaminhar marco regulatório das comunicações São Paulo – P ara o jornalista Fernando Morais e para Venício Lima, sociólogo e professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB), não há nada de surpreendentena  opção do jornal  Folha de S. Paulo  de “adquirir o passe” do ativista de direita Kim Kataguiri para seu time de colunistas, embora  o espaço dado ao ativista do Movimento Brasil Livre (MBL) nas páginas do jornal tenha sido recebido por muitos com s urpresa. “O rol de colunistas da  Folha  está muito mais para lá do que para cá”, ironiza Morais. “Não me espanta. Quando

Pare de sofrer: os segredos da Igreja Universal no Chile

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A igreja brasileira oferece milagres em troca de dinheiro em seus templos chilenos, negócio que ninguém fiscaliza no país. Por Rodrigo Soberanes - Ciper (via Agência Pública) - na Carta Maior - 19/01/2016 Em 13 de dezembro terminou a campanha de arrecadação de recursos que a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd) faz entre seus fiéis com a promessa de que, se fizerem sacrifícios, superarão a miséria e multiplicarão seus bens. Nesse dia, o bispo Couto viajou para a Fogueira Santa, em Israel, com os pedidos dos doadores. O fundador da Iurd, Edir Macedo, um dos homens mais ricos do mundo, segundo a revista  Forbes , construiu um império milionário no Brasil   Na tela gigante, uma mulher brasileira conta que vendeu todos os móveis de sua casa. Como a quantia que obteve não era suficiente, recolheu latas de alumínio nas ruas para juntar US$ 3 mil e entregá-los em “sacrifício” a Deus. Quando chega ao fim o testemunho em forma de vídeo, as luzes do templo acendem e iluminam os ro

Azenha: Prefeitura desmente que tenha proibido conversas sobre política dentro de táxis em SP

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publicado em 19 de janeiro de 2016 às 16:06 . por Luiz Carlos Azenha - no VIOMUNDO - 19/01/2016 Nos últimos dias, uma  notícia circulou e vem se espalhando feito rastilho de pólvora aceso a partir dos táxis de São Paulo. “O prefeito Haddad nos proibiu de falar sobre política”, disse um taxista. Outros dois, em corridas distintas, afirmaram o mesmo. O cliente de uma loja repetiu. Até um jornalista que, em tese, deveria saber interpretar texto, papagaiou a suposta “proibição”. “Isso está parecendo uma Venezuela”, ele acrescentou.

O mercado mete pé no pescoço do BC: “se não der mais juros, é petista!”

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POR  FERNANDO BRITO  · 19/01/2016 . O mercado já fez chegar aos seus cronistas que, se depois das previsões ruins para a economia mundial e piores para as brasileiras, o Banco Central não conceder um aumento generoso nas taxas de juros, isso terá sido porque o seu presidente, Alexandre Tombini, terá ‘cedido às pressões do petismo’. A coluna de Fábio Alves, no  Estadão , diante de uma manifestação de Tombini onde diz que serão levadas em consideração na reunião do Conselho de Política Monetária as avaliações divulgadas horas atrás pelo FMI (ué, não deveriam ser levada em conta?)  descreve, quase desenhando, o discurso chantagista do mercado: A surpresa com a nota divulgada hoje, comentando as projeções do FMI, levanta suspeitas de que o BC sofre ingerência política, de que interesses contrários à alta de juros – necessária para controlar expectativas ainda elevadas – exerceram pressões de última hora sobre ele, Tombini.

Bolsistas do CNPq estão entre os cientistas mais influentes do mundo

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19 de janeiro de 2016 - 15h58 - no Vermelho Três bolsistas do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) estão na lista dos "mais brilhantes" cientistas em todo o mundo, divulgada pela Thomson Reuters no relatório The World's Most Influential Scientific Minds 2015. Um outro brasileiro também integra o seleto grupo de pesquisadores.  CNPq Os 3.126 cientistas são responsáveis por 1% dos artigos mais citados em 21 áreas de pesquisa. Artaxo está entre os 148 mais citados em Geociências. Os bolsistas da lista são Paulo Artaxo, do Departamento de Física da Universidade de São Paulo (USP); Ado Jorio, da Universidade Federal de Minas Gerais (Física); e Adriano Nunes-Nesi, da Universidade Federal de Viçosa (Ciências das Plantas e dos Animais). O outro cientista brasileiro da lista é Álvaro Avezum, do Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese (Medicina Clínica). O relatório aponta 3.126 nomes escolhidos entre um universo de cerca de nove milhões d

Obama : O meu combate. Por Thierry Meyssan.

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DISCURSO DE 2016 SOBRE O ESTADO DA UNIÃO Thierry Meyssan O último discurso sobre o estado da União do presidente Obama foi a ocasião para um vigoroso panegírico em favor do seu país, em todos os pontos o melhor « sobre a Terra » (sic). Infelizmente, a sua magnífica retórica não se apoia sobre argumentos convincentes. De passgem, a sua grandiloquência oratória não consegue mascarar a realidade do declínio norte-americano, de modo que os seus adversários republicanos fizeram disso seu tema de campanha. REDE VOLTAIRE | DAMASCO (SÍRIA) | 19 DE JANEIRO DE 2016 FRANÇAIS    TÜRKÇE    ESPAÑOL    DEUTSCH    ENGLISH    ITALIANO    РУССКИЙ    فارسى   . O último discurso sobre o estado da União, pronunciado a 13 de janeiro pelo presidente Obama, foi antes de mais destinado a inculcar a sua própria história no imaginário dos seus compatriotas [ 1 ]. Para além de algumas alusões ao perigo que supõem os excessos do candidato republicano Donald Trump, o discurso foi um longo p

MP não pode suprimir trecho relevante de delação, diz presidente da OAB

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OMISSÃO CRITICADA 19 de janeiro de 2016, 13h08 - no CONJUR Por  Marcos de Vasconcellos Não cabe ao Ministério Público eleger culpados ou escolher as provas que vai usar de acordo com sua vontade de incriminar ou absolver. O papel do órgão é chegar à verdade, pois, além de órgão de acusação, é fiscal da lei. Essa é a opinião do presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil,  Marcus Vinicius Furtado Coêlho , que comentou, em entrevista à  ConJur ,  reportagem  que mostra como um trecho da delação de Paulo Roberto Costa foi omitido de sua transcrição. Preocupações expostas em carta de advogados sobre a "lava jato" devem ser apreciadas, diz Marcus Vinicius. Reprodução Marcus Vinciius frisa que não fala sobre o caso concreto, mas é enfático ao dize que não cabe ao Ministério Público Federal suprimir trechos relevantes de uma degravação. O presidente da OAB aponta que cabe à Ordem garantir o pleno respeito à liberdade do exercício da profissão, com a pr

'Ódio e violência contra indígenas tem relação com bancada ruralista no Congresso'

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CONSELHO INDIGENISTA Secretário-executivo do Conselho Indigenista Missionário afirma que crescente onda de violência contra os indígenas tem relação com disputas de terra e discursos de incitação proferidos por deputados por  Redação RBA   publicado  19/01/2016 13:10,  última modificação  19/01/2016 13:36 DANIEL CARON/FAS "Discursos potencializam ao extremo preconceito que já é latente numa parcela significativa da população" São Paulo – Sobre o crescimento da violência contra os povos indígenas nas últimas semanas, com os chocantes casos da morte do menino Vitor, da etnia  Kaingang, assassinado no colo da mãe enquanto era amamentado em frente à rodoviária do município de Imbituba, em Santa Catarina, e de outro indígena não identificado morto também em uma rodoviária, no centro de Belo Horizonte, espancado enquanto dormia, o secretário-executivo do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), Cléber Buzatto, afirma ter relação direta com os ataques aos direit

PML: Governo Dilma não acabou, mostra Ibope

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. Por Paulo Moreira Leite - 19 de Janeiro de 2016 Ao examinar a visão dos brasileiros sobre 2016, uma pesquisa do Ibope estimulou profecias previsíveis em diversos Cavaleiros do Apocalipse de plantão nos tele-jornais. Compreende-se. Para quem está empenhado em tentar demonstrar a incapacidade absoluta de Dilma Rousseff recuperar-se até o fim do mandato -- melodia obrigatória para embalar o projeto de impeachment -- a pesquisa deve ser apresentada como uma prova de que a paciência dos brasileiros esgotou-se e chegou a hora de mandar a presidente para casa sem muita demora.

Centrais sindicais protestam em frente ao BC contra elevação dos juros

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Vermelho.org - 9 de janeiro de 2016 - 11h40 Convocados pelas centrais sindicais, manifestantes ocupam a frente da sede do Banco Central em São Paulo, na Avenida Paulista, nesta segunda-feira (19), para pressionar o Comitê de Política Monetária (Copom) a não elevar a taxa básica de juros (Selic). Centrais sindicais protestam em frente ao BC contra ameaça de elevação dos juros O comitê deve se reunir nesta terça e quarta, em Brasília, para discutir a questão. A expectativa do mercado é que, após três reuniões consecutivas sem alteração na Selic – que está em 14,25% ao ano –, o colegiado retome o ciclo de elevações aumentando a taxa em 0,5 ponto percentual. “Estamos unidos contra a crise, contra o desemprego e pela volta do crescimento econômico. Sabemos que a tendência dos juros é subir e que isso é um desastre para a economia. Os juros altos inviabilizam os investimentos, o crédito e contribuem para o aumento do desemprego”, afirma Wagner Gomes, secretário-geral da Central dos

Cunha pede que STF paralise inquérito até que deixe comando da Câmara, diz jornal

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Jornal do Brasil - 19/01/2016 Em denúncia protocolada em agosto passado, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, acusa Cunha de ter recebido US$ 5 milhões em propina Os advogados do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), solicitaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) que paralise o andamento de um dos inquéritos abertos em decorrência da Operação Lava Jato até que o parlamentar deixe o comando da Casa. Seu mandato na presidência vai até fevereiro de 2017. As informações são da  Folha de S. Paulo . O pedido foi protocolado no último dia 18 de dezembro no inquérito que tramita sob segredo de Justiça com a relatoria do ministro Teori Zavascki. De acordo com a reportagem, o documento deverá ser encaminhado para manifestação da Procuradoria-Geral da República, avaliado pelo ministro Teori e então submetido ao plenário do STF para uma decisão colegiada.

Semana 15 da intervenção russa na Síria: Quando nenhuma notícia é boa notícia

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. ORIENTE mídia - 18/01/2016 17/1/2015, The Saker,  Vineyard of the Saker Traduzido por Vila Vudu   Pode-se dizer que a intervenção russa na Síria entrou numa espécie de rotina: os russos bombardeiam, muito, e os sírios avançam em quase todos os fronts, mas lentamente. Por mais que os que esperavam colapso rápido do  Daech  seguido de várias grandes vitórias do estado sírio estejam talvez desapontados, pessoalmente estou ainda mais encorajado por esses eventos. Explico por quê: Se os sírios não venceram em alguma rápida  Blitzkrieg  [guerra-relâmpago], é porque, em primeiro lugar e sobretudo, nenhuma  Blitzkrieg  jamais foi possibilidade real. Os sírios nunca tiveram números que lhes permitisse concentrar forças suficientes num eixo de ataque e, subsequentemente, explorar alguma abertura. Os sírios tampouco têm o poder de fogo necessário para preparar as defesas do  Daech  antes de tentar ofensiva daquele tipo.

OilPrice: preços de petróleo e erros políticos estão arruinando a Arábia Saudita

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. Sputnik News - 18/01/2016 O poderoso reino da Arábia Saudita, que por muito tempo ditou os preços mundiais de petróleo, está enfrentando grandes dificuldades tanto econômicas, como políticas, escreve portal OilPrice, especializado em assuntos relacionados a recursos energéticos. "Os sauditas estão perdendo guerras indiretas na Síria e no Iêmen, sua liderança na OPEP está ameaçada, eles não podem vencer a guerra dos preços de petróleo e sua aliança de longa data com o Ocidente está sob questão. Do ponto de vista da Arábia Saudita, o Irã está fazendo progressos em todas as frentes" — diz o artigo. © AFP 2016/ ATTA KENARE Opinião: Uma guerra Irã-Arábia Saudita seria devastadora para todo o mundo Segundo a publicação, antes de tudo, Riade está preocupada com a perda de suas posições na OPEP. Se há pouco tempo a Arábia Saudita exercía o papel de líder incontestável nesta organização, agora o país enfrenta problemas como o boom de xisto nos EUA, o aumento

Luis Nassif: O investimento em infraestrutura como saída global

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TER, 19/01/2016 - 00:30 ATUALIZADO EM 19/01/2016 - 00:30 Luis Nassif A lógica da crise mundial é sistêmica e circular: A desregulação econômica produziu uma miríade de novas ferramentas de alavancagem que levaram à maior crise econômica após 1929. Para impedir a quebra bancárias, países injetaram um caminhão de recursos nos seus respectivos sistemas, estatizando a dívida privada. O FMI acorreu em auxílio das economias mais endividadas aplicando a fórmula tradicional de exigir fortíssimos ajustes fiscais, responsáveis pela destruição das estruturas sociais e do dinamismo econômico em várias delas.